segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Festa de Candomblé





Festa de Candomblé
Ô dai-me licença ê Ô dai-me licença Alodê yemanjá ê, dai-me licença Ô, dai-me licença ê Ô, dai-me licença Com licença de zambi Vamos cantar umas zuelas com toque de Candomblé. Exu laroyê mojuba Mojuba cojubata exu ajonagera, (laroyê exu) Ô Sete, ô Sete, ô Sete Encruzilhada Toma conta e presta conta No romper da madrugada. Ninguém pode comigo, eu posso com tudo Lá na encruzilhada ele é, Exu veludo. Pomba-gira jamukangê, iaia o rerê Pomba-gira jamukangê, iaia o rerê Pomba-gira pujan pujanjo Ogunhê, patakorí Ogum! Ogum Oyá é de mene Ogum Oyá é de mene Ogum de Ronda é de mene (Ogum Oyá, Ogum Oyá é mene) Ogum Oyá é de mene Roxi mukumbi é de mene Ogum Oyá é de mene Patakorí é de mene. Salve todas as nações do Candomblé Jejê, o ketu, nagô e a minha Angola. Aê, aê a minha Angola Aê, aê meu Angolá. Atotoó (atotoó) Era um velho muito velho Que morava numa casa de palha Na beira da casa ele tinha Velame mikisangue Mikisangue velame Do seu alangue Ôoo abate, insumburê Ôoo abate, insumburê Insumburê, ê, Insumbo Nanguê Insumburê, ê, Insumbo Nanguê Insumba Insumbo guenda, ê lembadilê O comaió infitekita comaió Insumbo guenda Axé para todas as roças da religião afro brasileiras Xeueu, Babá Xiau, ure Xiau, axé Auricinaum, oberionon Xiau, ure Xiau, axé Aurinicianum, oberionon Oni sia ure, saul axé Oni sia ure, oberionon Oni sia ure, saun axé Oni sia ure, oberionon
https://www.vevo.com/lyrics/martinho-da-vila/f%C3%A9sta-de-candombl%C3%A9/25937059

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

terça-feira, 25 de julho de 2017

O Chimarrão e a Sabedoria Pagã

A Força Espiritual de uma Bebida Indígena


fonte: avipae.org.br


Consciente ou inconscientemente, desde tempos imemoriais o ato de comer e beber constitui uma forma de comunhão imediata com a natureza.

Vivemos em constante troca e unidade dinâmica com o meio ambiente. O peregrino que busca o autoconhecimento deve examinar de que forma e com que atitude se alimenta. Ele avança para as bebidas e os alimentos como um predador impulsivo, ou como alguém dotado de inteligência?

Cada refeição pode ser uma prática meditativa, e em muitos casos é vivida como uma ponte para o mundo divino.

Tradições místicas do Oriente e do Ocidente recomendam orar e meditar alguns instantes antes de comer, e ensinam a celebrar o alimento como forma de contato com a Vida infinita.

Desde Hipócrates, o alimento deve ser encarado como remédio. Os chás, as frutas e as hortaliças são instrumentos de cura. Deste ponto de vista, alimentar-se é um ato profundo de renovação da vida e não um gesto impensado de exaltação da gula. Cada cidadão terá provavelmente alguma forma de autocrítica a fazer a este respeito. Melhorar é sempre possível, e o chimarrão, uma espécie de chá amargo feito à base de erva-mate, é uma bebida de fortes raízes culturais, associada a lições filosóficas e místicas.

Produto tradicional da região sul do continente sul-americano, o chimarrão é popular em grande parte do Brasil, em todo o Uruguai, Argentina, Paraguai, e pode ser comprado até mesmo em Lisboa, Portugal.

Seu uso é anterior ao período colonial começado em 1500. A nação indígena dos Guarani usava a erva-mate como um fator de celebração da unidade comunitária e de comunhão com os deuses: os Guarani eram panteístas.

Na tradição do sul do Brasil, o chimarrão é tomado em grupo. A cuia (o recipiente) passa de mão em mão, no sentido anti-horário. Cada um recebe a bebida com sua mão esquerda, receptiva, e a entrega com a mão direita, ativa. A bebida deve ser tomada moderadamente, já que é forte, tendo efeito geral semelhante ao do café. A espera da sua vez treina cada um em paciência.

Quando bebido em grupo, cabe a cada um uma dose naturalmente limitada de chimarrão. No uso individual, manter a moderação é uma tarefa mais consciente. Um modo de suavizar a bebida é usar um recipiente pequeno, combinando a erva-mate com quantidade expressiva de chás medicinais.

O chimarrão está diretamente associado à comunhão, e cada consumidor individual pode celebrar silenciosamente a sua comum unidade com todos os seres, enquanto ingere esta bebida pagã que é vista há séculos como ligação com os deuses da natureza.

Uma Lenda Indígena

Em “Os Mistérios Ocultos no Chimarrão”, Wilson Tubino conta uma versão de antiga lenda dos indígenas Tapes.

Uma tribo de fala guarani era chefiada por um cacique sábio, corajoso e prudente, cuja única filha, Yari, encantava a todos.

Já velho e perdendo as forças, o cacique passou o comando ao mais bravo dos guerreiros, que amava sua filha Yari e era amado por ela.

Os dois casaram-se.

Era costume na tribo que as mulheres acompanhassem os maridos na caça, na pesca, e mesmo na luta: mas como evitar que o velho cacique ficasse sem companhia enquanto sua filha viajava com o novo cacique? O ancião pediu aos deuses que lhe dessem um amigo para evitar a solidão e assim liberar a filha.

Um dos deuses apareceu-lhe em sonhos e indicou uma árvore verde e brilhante. Ensinou-lhe a cortar os ramos, secar e triturar as folhas para o preparo da erva. Mostrou-lhe como cortar o porongo, isto é, a cuia, o recipiente natural da erva, e também a bomba, feita de uma espécie de bambu. Assim nasceu o CAÁ-Y, o chimarrão. A partir de então o velho cacique teve sempre a companhia da erva-mate nas ausências da filha. Conta a lenda que décadas depois, quando Yari morreu, passou a ser a força espiritual dos ervais e protetora da erva-mate.[1]

No silêncio das “mateadas”, os índios conversavam com a memória dos seus ancestrais. Começada a era colonial na América do Sul, vieram os jesuítas e proibiram o uso da erva devido ao seu significado cultural não-cristão. Os católicos pretendiam destruir a cultura nativa e impor o modelo monoteísta europeu.

O chimarrão foi condenado ao inferno pelos representantes do Vaticano. Jesuítas criaram várias lendas segundo as quais o chimarrão era uma bebida maldosa. [2] No entanto, as manobras fracassaram. O costume do chimarrão venceu ao longo do tempo e até hoje o seu uso está associado à prática da comunhão com a natureza, como quando é bebido ao ar livre ao amanhecer, e da comunhão com a comunidade, através do seu consumo coletivo. 

Derrotadas as tentativas jesuíticas de erradicar o consumo de chimarrão, os teólogos católicos decidiram inventar outras lendas falsas, esta vez atribuindo a origem da erva-mate a Jesus Cristo e ao deus colonialista do Vaticano. Wilson Tubino tem o mérito de mostrar claramente em seu livro a fraude sacerdotal. [3] No entanto, sua obra falha ao não deixar suficientemente estabelecido o fato de que os índios eram panteístas. “Tupã” não corresponde de modo algum ao deus católico. O suposto monoteísmo dos indígenas brasileiros é uma das falsidades intencionais fabricadas pelo clero jesuítico.

A teosofia afirma que cada planta possui um “espírito sutil”. O chimarrão aponta na cultura indígena para o “caminho do coração”. Segundo Tubino, “ele conduz as pessoas à introspecção e as ensina a lidar com as energias, próprias ou não, a conhecer e lidar com seus sentimentos, seus pensamentos, seus medos e suas limitações.”[4]

Numa roda de chimarrão, pratica-se a fraternidade universal. Nela não há diferenças entre patrão e empregado, pobre e rico, homem e mulher, jovens e velhos.

O chimarrão nada tem a ver com uso de drogas e substâncias alucinógenas, todas elas graves obstáculos que destroem o autocontrole, obstaculizam o autoconhecimento e impedem a sabedoria verdadeiramente espiritual.

A erva-mate estimula a lucidez e o bom senso. Fortalece o realismo e afasta aquele que a ingere de delírios e sonhos sem contato com a verdade. O chimarrão expande a capacidade de concentração. Ele fortalece o discernimento e rompe os grilhões do egoísmo e do isolamento. Para quem cultiva a paz interior enquanto ingere sozinho esta bebida, surge, potencialmente, a noção da unidade mais profunda consigo mesmo, com seus ancestrais, e com todos os seres. 

O uso de chimarrão é um exemplo vivo, entre outros, da cultura tradicional das Américas.

No Brasil, em Portugal e no mundo todo, a sabedoria popular e a medicina natural estão ligadas ao uso de chás e ervas. A afinidade com seres vegetais, tendo como bases a moderação, o bom senso e a lucidez, ocorre ao lado da amizade do ser humano com o mundo dos animais e o mundo divino.

NOTAS:

[1] “Os Mistérios Ocultos no Chimarrão – Aspectos Místicos da Erva-Mate”, Wilson Tubino, Evangraf-Iso-Tchê, 2a. edição, 2001, 97 pp., ver pp. 29-30.

[2] “Os Mistérios Ocultos no Chimarrão”, Wilson Tubino, 2a. edição, pp. 33-39.

[3] Ver pp. 43-45.

[4] Ver pp. 49-50.

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O texto acima foi publicado pela primeira vez sem indicação de nome de autor, na edição de março de 2016 de “O Teosofista”, pp. 2 a 4.

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Veja também os livros “Guia Prático do Chimarrão”, de Wilson Tubino, Martins Livreiro Editora, 2011, 40 páginas, e “História do Chimarrão”, Barbosa Lessa, 2a. edição, Sulina, 1953, 120 páginas.

domingo, 12 de março de 2017

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Instrumentos mágicos



Jose Vitancio Umeres is an expert in pre-historic Peruvian wind/musical instruments. He began by showing home some of these made sounds from the interaction between water and air. The ones on his table are his reproductions of ancient originals. In particular the flute (forward to 1:52) shaped in the form of Pachamama "Mother Earth" deity: Pachamama is a goddess revered by the indigenous people of the Andes. Pachamama is usually translated as Mother Earth, but a more literal translation would be "Mother world" (in Aymara and Quechua mama = mother / pacha = world or land; and later widened in a modern meaning as the cosmos or the universe). Pachamama and Inti are the most benevolent deities; they are worshiped in parts of the Andean mountain ranges, also known as Tawantinsuyu (the former Inca Empire) (stretching from present day Ecuador to Chile and northern Argentina being present day Peru the center of the empire with its capital city in Cuzco).

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

O sapo

Cante, Sapo, cante!
Chame as chuvas 
Expulse a seca
Purifique a Terra
Traga novamente a fartura.

O Sapo
(Purificação)

O sapo canta a canção da chuva que limpa os campos e faz assentar a poeira da estrada. Situado ao Leste na Roda Mágica, o Sapo tem afinidade com a energia da água, ensinando-nos a louvar nossas lágrimas, pois estas purificam nossa alma. Todos os rituais e as invocações envolvendo o uso da água pertencem ao Sapo.
A água purifica nosso corpo, preparando-o para as cerimônias sagradas ao nos colocar em conexão com a pureza primordial intra-uterina. Assim como ocorre conosco, que vivemos primeiro no meio líquido do útero, o Sapo também só aprende a saltar e a mover-se em terra firme depois de passar o primeiro estágio de sua vida no mundo da fluidez - a água.
A passagem para a idade adulta concede ao Sapo o poder de invocar as águas do céu - a chuva -, pois como ele conhece bem a água, é capaz de cantar a canção que chama a chuva para a Terra. Quando os rios e os lagos estão secos, o Sapo invoca os Seres-Trovão para enchê-los de água. Devemos aprender com o Sapo a discernir quando é chegado o momento de purificar, refrescar e encher os reservatórios de nossas almas.
Se o Sapo saltou para suas cartas hoje, isto pode significar que você necessita de uma boa limpeza mental. Examine imparcialmente seu estado atual e verifique se não se sente compelido a usar os seguintes termos para descrevê-lo: estressado, sobrecarregado, frustrado, revoltado, nervoso, explosivo, culpado, vazio, desamparado, perdido ou enfraquecido.
Se isto ocorrer, dê uma paradinha e conceda-se o tempo necessário para purificar-se nas águas da energia do Sapo. Saiba dizer chega, para ser capaz de recuperar seu fôlego e suas forças. Tire o telefone do gancho, coloque uma boa música e tome um longo e relaxante banho... Elimine assim todo e qualquer resquício da lama que o está paralisando, purificando-se com a límpida energia da água.
Somente desta forma você poderá hidratar de novo seu corpo, sua mente e seu espírito, atualmente tão ressequidos.
Uma das habilidades do totem do Sapo é a capacidade de levar apoio e energia aonde quer que se faça necessário. Uma pessoa deste totem é capaz de purificar qualquer ambiente malsão, razão pela qual muitos dos médiuns e dos videntes que efetuam trabalhos de limpeza em casas "mal-assombradas" trabalham com a magia do Sapo ou são membros de seu totem. Pela mesma razão, muitos videntes costumam molhar suas mãos com água quando empreendem suas jornadas nas outras esferas da realidade, em virtude da natureza supercondutora deste elemento.
Nas práticas xamanísticas dos maias e dos astecas, o xamã  costumava encher sua boca de água, cuspindo-a então sobre determinados pontos do corpo do paciente para expulsar assim a energia negativa neles concentrada. Ao fazer isto, o xamã mantinha de forma firme no pensamento  a imagem do Sapo, no intuito de viabilizar a cura e o imediato preenchimento do corpo do paciente com energia positiva.
Algumas vezes, Sapos secos ou empalhados eram empregados para proteger o corpo do paciente durante o ritual de cura.
A canção da chuva cantada pelo Sapo nos traz mensagens de renascimento e harmonia, sendo que o tom grave do coaxar desses animais é interpretado como um chamado para os Seres Trovão - o relâmpago, o trovão e a chuva. Ao coaxar, o Sapo coloca seu coração em sintonia com o Pai Céu, solicitando-lhe diretamente as dádivas desejadas.
Invoque a magia do Sapo e encontre a paz ao conceder a si mesmo um período de descanso durante o qual você deve evitar qualquer pessoa, qualquer coisa e qualquer lugar que não contribuam para a manutenção de sua serenidade e de seu recém-conquistado estado de harmonia.


Fonte: Cartas Xamânicas - Jamie Sams e David Carson

sábado, 1 de outubro de 2016

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Bem vindo, Julho!


"(Seemingly) Nonstop July"
 composer: Pål Waaktaar - album East of the Sun, West of the Moon

Walking by strangers
Stranger than me
We talk of the future
Between you and me

Sweet little darling
Where will we be
Sweet little darling
Where will we be

It's hard to conceive it
All comes to an end
A joke when it's funny, well...
I laugh and pretend

We're fools to believe it
We're fools to try
To slow down this seemingly
Nonstop July

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Termos de sua missão

Termos de sua Missão

1) Você receberá um corpo.
Goste ou não, ele será seu durante este ciclo.
2) Você aprenderá lições.
Você entrará em uma escola informal chamada vida. Cada dia nesta escola você irá aprender lições. Você poderá gostar das lições ou achá-las irrelevantes ou estúpidas.
3) Não existem erros, apenas aprendizados.
Crescimento é um processo de tentativa e erro, experimentação. Os experimentos "falhos" desempenham um papel tão importante quanto os experimentos que dão certo.
4) A lição é repetida até que seja aprendida.
A lição será representada a você de diversas formas diferentes até que você aprenda, então você poderá seguir para a próxima lição.
5) As lições não acabam.
Não há uma parte da vida em que não há lições. Se está vivo, existem lições a serem aprendidas.
6) "Lá" não é melhor que "aqui".
Quando seu "lá" se tornar "aqui", você imediatamente verá outro "lá" que, novamente, parecerá melhor que "aqui".
7)Os outros são apenas espelhos de você.
Você não poderá amar ou odiar algo sobre alguém a não ser que este algo reflita um elemento que ame ou odeie em você mesmo.
8) O que você faz da sua vida depende de você mesmo.
Você receberá todas as ferramentas e recursos que precisa para as suas lições. O que fará com estes é sua escolha.
9) As respostas estão dentro de você.
As respostas para as provas da vida estão dentro de você. Tudo o que precisa fazer é procurar, prestar atenção e acreditar.
10) Você poderá pensar que "Consegue" ou que "Não Consegue". Em ambos os casos você estará correto.

Fontes:
texto:Daniel Valério- em 06/09/2012 - http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3868472


segunda-feira, 6 de junho de 2016

Adeus Floquis


Hoje meu dia está um pouco (muito) triste. Este gatinho ai da foto chamado Floquildo ou carinhosamente Floquis, partiu hoje para um novo mundo.
Conheci sua história pelo Facebook , (se quiser conferir tudo sobre ele, aconselho uma lida AQUI  ou resumidamente AQUI).
Quando penso em sua partida, sinto três tipos de tristeza, uma por ele mesmo, outra pelo que ele passou ao longo de sua vida e por fim, tristeza por saber como seus donos estão se sentindo hoje.
Já passei por várias "perdas gatis" e foram todas dolorosas. 
Minhas meninas foram vítimas de câncer e cada uma a seu tempo, foi partindo. 
Um dia essa dor vai passar...
Um beijo Floquis!


http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/05/casal-de-brasileiros-viaja-pela-asia-com-gato-de-rua-que-adotou-no-laos.html

fonte da imagem:
http://hitoshura0.tumblr.com/post/142756994970/catsbeaversandducks-his-names-floquildo-and

segunda-feira, 23 de maio de 2016

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Caixas de papelão para gatos, um luxo!

Inspiradas em 7 famosos monumentos, a empresa Poppy cat, criou estas caixas para gatos que são um luxo só.
Elas devem fazer muito sucesso com estes ilustres e charmosos moradores.


imagem: Caixa versão Kremlin

imagem: versão Torre Eiffel

imagem: versão Esfinge de Gizé



Confira as outras em:
https://www.facebook.com/poopycat/?fref=photo

Fonte:yahoo notícias

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Coral

Lembra-me, por favor, Coral-vermelho,
o sangue de toda a minha gente.
Cada um de nós tem sentimentos
que refletem a alegria interior.
Possa eu suprir minhas carências
E depois aprender a partilhar
O amor que é minha essência,
O coração que arde dentro de mim.

Esta carta nos convida a refletir sobre nossa alimentação.
É possível que tenha chegado a hora de alimentar melhor a si mesmo, ou a alguma outra pessoa. Se você se recusa a ser alimentado, pode ser hora de mudar de atitude antes que você fique doente. O Coral vem nos lembrar que nossos corpos também possuem as suas necessidades. Preste atenção a seu corpo, e seja mais generoso com ele.
O Coral também fala da Família Planetária. Se você estiver se sentindo sozinho, pode ser hora de voltar a se unir às outras criaturas que dividem a Terra com você. Passe a ouvir mais Todos os Nosso Parentes, e afaste o refrão "estou sozinho" de seus pensamentos.
O Coral sugere que devemos começar a prestar mais atenção aos nossos sentimentos. Se você tem ignorado como se sente em relação a determinadas pessoas, ou como o seu corpo se sente no seu dia-a-dia, o Coral veio estimulá-lo a conectar-se mais profundamente com os seus próprios sentimentos. Lembre-se: Sentir é Curar!

Cartas do caminho sagrado - Jamie Sams


terça-feira, 26 de abril de 2016

Raidho


Raidho é a lei da ordem correta e arquetípica do cosmos. Isso se expressa por meio de fenômenos naturais como a jornada diária do sol e os ciclos da natureza e da humanidade. A runa R é o mistério da lei divina, manifestada tanto no cosmo quanto na humanidade.
Esta runa representa a passagem correta do inciado através dos Nove Mundos de Yggdrasill. Sábios conselhos e julgamentos corretos são atribuídos a raidho. Outro aspceto importante do mistério da runa R é o ritual; ou seja, a organização da energia e das ações segundo a ordem cósmica para um propósito específico.
Raidho é a canalização da força segundo as leis naturais, ao longo da estrada certa que leva ao resultado correto. Ela descreve e analisa certo aspecto necessário para o funcionamento das leis de causa e efeito.
O conceito de ritmo e de dança também é importante para a runa R. Esse ritmo está incorporado a todos os mundos do cosmos. Por meio da ação rítmica e da dança ritual, o vitki (feiticeiro) pode perceber seu ritmo pesssoal e se mesclar com ele, tornando-se, por sua vez, um só com o ritmo e a dança do mundo. Esta é a runa dessa dança rítmica ritual, que ainda deveria ser praticada hoje em dia.
Raidho também expressa o conceito de desenvolvimento em espiral. Isso corresponde à ideologia tradicional dos ciclos da vida, em círculos mas sempre para cima (ou para baixo) rumo a uma meta - o alvo. Atingir essa meta não é o fim da estrada, mas uma transformação e um novo começo rumo a uma expansão maior.

Em seu aspcto positivo representa a razão, a justiça, as viagens.
No aspecto negativo representa a crise, a rigidez, a irracionalidade.


Fonte: O Oráculo sagrado das Runas - Edred Thorsson

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Google anuncia o fim do Picasa em Março de 2016

Acabo de saber que o Google dará fim ao seu armazenador de fotos, o Picasa. Eu de minha parte ainda uso, gosto de arquivar as imagens utilizadas para as postagens nos blogs.
Uma pena.
Começo a ficar como aquela sensação incômoda, aquela pulga atrás da orelha...
Será que um dia (espero que nunca chegue) eles darão fim ao Blogger??? 
Mudanças indigestas já ocorreram.
Será um sinal?

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