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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Tenha qualidades de prudência na própria conduta

Ontem, por uma feliz oportunidade, acordei mais cedo e como não tinha urgência para me levantar, resolvi ligar o rádio para ouvir aquelas canções que só tocam nestes horários, os chamados "flash back". Na verdade, como meu saudosismo estava em baixa, resolvi sair pelo rádio em busca de notícias.
Acabei encontrando na rádio CBN um valioso conselho de Mário Sérgio Cortella que tomei a liberdade de transcrever logo abaixo.
Caso prefira, poderá também ouvi-lo logo após o texto. 
Sempre vale a pena!
imagem: Prudentia (1557) by Lambert Lombard

Pensar bem, nos faz bem!
Então vamos pensar um pouco sobre qualidades intelectuais. 
A conduta prudente, aquilo que é parcimônia na convivência, na reflexão, no modo de relacionamento com outras pessoas.
O Talmude que é um livro judaico de autoria muito diversa e também de tempos diversos, se acredita seja a compilação de preceitos rabínicos, esse livro nos ensina algo que, resguardada a diferença de estar no seu tempo de produção, isto é, não ter todas as opiniões tão marcadas para nosso momento, ainda assim vale demais.
Diz o Talmude, "As sete qualidades que identificam o sábio":

1ª  Ele não diz em primeiro lugar a sua opinião quando na presença de uma pessoa mais importante.
2ª Nunca interrompe a quem fala.
3ª Não responde prematuramente, nem sem reflexão.
4º Formula perguntas e respostas cabíveis ao caso.
5ª Discute os assuntos pela ordem e um só de cada vez.
6ª Quando ignora um assunto, admite  sua ignorância.
7ª Reconhece haver errado, quando errou.

Esses são os sete preceitos trazidos pelo Talmude, o livro judaico por mim citado, que ajuda bastante a ter qualidades de prudência na própria conduta.; especialmente " não responder prematuramente, ser capaz de trazer perguntas e respostas que caibam no caso que está sendo refletido ou debatido e especialmente admitir a ignorância quando ela acontece, e reconhecer o erro quando erra, pode parecer de uma obviedade imensa mas, este tipo de conselho quando meditado, quando refletido, quando até ensinado na convivência do cotidiano, ele ajuda imensamente a que as nossas reflexões, nossos debates, nossa conduta mesma, não seja leviana.
É tempo para o conhecimento.




Fonte: 

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