domingo, 31 de julho de 2011

Imbolc


Imbolc ou Oilmec é um dos quatro festivais religiosos celtas, é também um dos oito sabbats da religião Wicca. É o festival em homenagem à deusa Brígida (Briga, Brigidh e suas variações). É quando a terra está se recuperando do inverno, e o Sol se fortalecendo para a primavera.
Época de festas alegres, tochas e fogueias, comidas condimentadas e sucos e vinhos de sabores marcantes.
É comemorado tradicionalmente no dia 2 de Fevereiro, no Hemisfério Norte, e 1º de Agosto, no Hemisfério Sul. É também chamado de Festival da Noiva, é a época de início do processo de aragem da terra e do plantio. Wikipédia

Comemorações:




Lisa Thiel - Candlemas Song

Abençoada Bridget viestes a nós
Abençoe esta casa e todos os nossos parentes
Abençoe esta casa, e todos os nossos parentes
Proteja esta casa e tudo o que está dentro dela
Abençoada Bridget entre em tua cama
Com uma gema em teu coração e uma coroa na tua cabeça
Desperte o fogo dentro de nossas almas
Desperte o fogo que nos faz inteiro
Abençoada Bridget, rainha do fogo
Ajude-nos a manifestar nosso desejo
Que possamos levar adiante tudo o que é bom e fino
Que possamos dar à luz a nossos sonhos a tempo
Abençoada Bridget viestes a nós
Abençoe esta casa e todos os nossos parentes
Da fonte da Luz Infinita
Acenda a chama de nossos espíritos nesta noite



segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Profecia Inca

Mensagem do Mensageiro Espiritual Peruano Willaru Huayta
Através de Aluna JoyYaxk’in, 13 de Julho de 2011


Temos esperado durante quinhentos anos. As profecias Inca dizem que, agora, nesta era, quando a águia do Norte e o condor do Sul voarem juntas, a Terra despertará. As águias do Norte não podem ser livres sem os condores do Sul.

Agora, está a acontecer. Agora é o momento. A Era de Aquário é uma era de luz, uma idade de despertar, uma idade de regressar às formas naturais. A nossa geração está aqui para ajudar a começar esta idade, a preparar através de escolas diferentes a compreensão da mensagem do coração, a intuição e a natureza. A população nativa fala com a Terra. Quando a consciência desperta, nós podemos voar alto como as águias ou como o condor…

Em última instância, vós sabeis, todos somos nativos porque a palavra “nativo” vem de natureza, e nós somos todos partes da Mãe Natureza. Ela está dentro de nós, e nós estamos dentro dela. Dependemos totalmente da Terra, do Sol e da Água. Pertencemos à evolução da natureza nos nossos corpos físicos. Mas também temos um corpo espiritual que vem do Sol, não do Sol que podeis ver com os dois olhos, mas de outro Sol que está noutra dimensão, um Sol dourado queimando com o fogo da luz espiritual. A luz interior dos humanos emana desta fonte espiritual. Viemos para a Terra a partir deste Sol para termos experiências na Terra e, eventualmente, regressaremos a este Sol. Nós somos Filhos do Sol.

A coisa mais importante agora é despertar a consciência de uma forma positiva. Os mestres ascensos regressaram para unificar a consciência dos filhos da Terra através das suas mensagens de unidade, harmonia e amor por esta nova era solar. Nós agradecemos aos mestres da Irmandade Branca por nos guiarem e facilitarem a comunicação com outros mundos nesta mensagem para todos os buscadores da Luz. “Procurai o Bem nos outros”. “Os amigos são anjos que elevam os nossos pés quando as nossas asas têm dificuldades em lembrar-se de como voar”. (fim)

“Em muitas culturas indígenas, os Seres Estelares são chamados de “Povo Arco-Íris”, uma raça de cores do arco-íris vivendo em paz e harmonia na terra. Quando perguntaram a um sumo sacerdote do Peru…., ele explicou que os Seres Estelares/Povo Arco-Íris somos todos nós. Estamos a entrar numa idade de nos encontrarmos a nós mesmos de novo, chamada a Taripaypacha. A nossa essência estelar é um elaborado sistema de codificação de luz no ADN. O nosso ADN é luz, cor e som. Estamos a ser re-conectados com os nossos eus estelares e a entrar na auto-capacitação. Isto permite-nos conectar o nosso corpo de luz com os seres avançados que nos podem guiar para entendermos mais das dimensões superiores do ser verdadeiro e da divina luz.”

- do Portal das Estrelas por James Jereb

Direitos de Autor 2010 – É concedida permissão para copiar e distribuir este artigo na condição de que o seu conteúdo seja mantido na íntegra, os créditos sejam atribuídos plenamente ao(s) autor(s) e que seja distribuído livremente.
CENTRO DO SOL – Aluna Joy Yaxk’in, PO Box 1988 Sedona, AZ 86339 USA Ph: 982-282-6292 Ph/Fax: 928-282-4622 –
Email: alunajoy@1spirit.com. - website:www. AlunaJoy.com
Tradução: Ana Tavares Belo - Luz de Gaia
Onde eu vi: kawribas.blogspot.com
imagem: Wakanwood
Mais do mesmo: 
e


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Camuflagem


Raposa...
Onde você se esconde?
Sob as samambaias?
Disfarçando-se na floresta
Para que eu aprenda?

Você está observando,
Sem que eu perceba?

Tentando ensinar-me
A me tornar uma árvore?(*)


A medicina da raposa ensina a arte da unidade através da sua compreensão, de camuflagem. 
Ninguém pode adivinhar o poder astuto atrás de tais manobras engenhosas.
Habilidade, esperteza, camuflagem, observação, integração, astúcia.(**)




imagem: http://picasaweb.google.com/chrissamothrace/LesCarteMedecines#
textos:Cartas Xamânicas - A Descoberta do Poder Atraves da Energia dos Animais - Jamie Sams/DavidCarson - ilustração de Angela C. Werneke
Luz da Consciência(**)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Gaia


GAIA - O PLANETA VIVO

Novas evidências científicas mostram, a cada dia, que de fato a Terra é um superorganismo, dotado de auto-regulação. Como partes desses sistemas, porém, temos responsabilidade individual em mantê-la viva e saudável para as futuras gerações.
A idéia de que a Terra é viva pode ser tão velha quanto a humanidade. Os antigos gregos deram-lhe o poderoso nome de Gaia e tinham-na por deusa. Antes do século 19, até mesmo os cientistas sentiam-se confortáveis com a noção de uma Terra viva. Segundo o historiador D. B. McIntyre (1963), James Hutton, normalmente conhecido como o pai da geologia, disse numa palestra para a Sociedade Real de Edimburgo na década de 1790 que considerava a Terra um superorganismo e que seu estudo apropriado seria através da fisiologia. Hutton foi mais adiante e fez a analogia entre a circulação do sangue, descoberta por Harvey, e a circulação dos elementos nutrientes da Terra, e a forma como o sol destila água dos oceanos para que torne a cair como chuva e refresque a terra.
Essa visão holística de nosso planeta não persistiu no século seguinte. A ciência estava se desenvolvendo rapidamente e logo se fragmentou numa coletânea de profissões quase independentes. Tornou-se província do especialista, e pouco de bom se podia dizer acerca do raciocínio interdisciplinar. Não se podia fugir de tal introspecção. Havia tanta informação a ser coletada e selecionada! Compreender o mundo era tarefa tão difícil quanto montar um quebra-cabeça do tamanho do planeta. Era difícil demais perder a noção da figura enquanto se procurava e separava as peças.
Quando, há alguns anos, vimos as fotografias da Terra tiradas do espaço, tivemos um vislumbre do que estávamos tentando modelar. Aquela visão de estonteante beleza; aquela esfera salpicada de azul e branco mexeu com todos nós, não importa que agora seja apenas um clichê visual. A noção de realidade de compararmos a imagem mental que temos do mundo com aquela que percebemos através de nossos sentidos. É por isso que a visão que os astronautas tiveram da Terra foi tão perturbadora. Mostrou-nos a que distância estávamos afastados da realidade.
A Terra também foi vista do espaço pelos olhos mais discernentes dos instrumentos, e foi esta ótica que confirmou a visão que James Hutton teve de um planeta vivo. Vista à luz infravermelha, a Terra é uma anomalia estranha e maravilhosa entre os outros planetas do Sistema Solar. Nossa atmosfera, o ar que respiramos mostrou-se escandalosamente fora de equilíbrio, quimicamente falando. É como a mistura de gases que penetra no coletor de um motor de combustão interna, ou seja, hidrocarbonetos e oxigênio misturados, enquanto nossos parceiros mortos Marte e Vênus têm atmosferas de gases exauridos por combustão.
A composição inortodoxa da atmosfera emite um sinal tão forte na faixa infravermelha que poderá ser reconhecido por uma espaçonave a grande distância do Sistema Solar. As informações que ele transporta são evidência à primeira vista da presença da vida. Porém, mais do que isso, se a atmosfera instável da Terra foi capaz de persistir e não se tratava de um evento casual, então isto significaria que o planeta está vivo - pelo menos até o ponto em que compartilha com outros organismos vivos a maravilhosa propriedade da homeostase, a capacidade de controlar sua composição química e se manter bem quando o ambiente externo está mudando.
Quando, baseado nessa evidência, eu trouxe novamente à baila a visão de que nos encontrávamos sobre um superorganismo - e não uma mera bola de pedra -, o argumento não foi bem recebido. Muitos cientistas o ignoraram ou criticaram sobre a base de que não era necessário explicar os fatos da Terra. Conforme disse o geólogo H. D. Holland: "Vivemos numa Terra que é o melhor dos mundos somente para aqueles que estão bem adaptados ao seu estado vigente". O biólogo Ford Doolittle (1981) disse que para manter a Terra em estado constante favorável à vida precisaríamos prever e planejar, e que nenhum estado desse tipo conseguiria evoluir através da seleção natural. Em suma, disseram os cientistas, a idéia era teleológica e intestável. Dois cientistas, entretanto, pensaram de forma diferente; um deles foi a eminente bióloga Lynn Margulis e o outro o geoquímico Lars Sillen. Lynn Margulis foi minha primeira colaboradora (Margulis e Lovelock, 1974). Lars Sillen morreu antes que houvesse uma oportunidade. Foi o romancista William Golding (comunicação pessoal, 1970) quem sugeriu usar o poderoso nome Gaia para a hipótese que supunha estar viva a Terra.
Nos últimos 10 anos, tais críticas foram rebatidas - por um lado devido a novas evidências e por outro devido a um simples modelo matemático chamado Daisy World. Nele, o crescimento competitivo de plantas de coloração clara e outras de coloração escura em um mundo mágico mostra-se mantenedor do clima planetário constante e confortável face à grande mudança na emissão de calor da estrela do planeta. O modelo é bastante homeostático e pode resistir a grandes perturbações não apenas na emissão de calor como também na população vegetal. Ele se comporta como um organismo vivo, mas não são necessárias previsões ou planejamentos para sua operação.
As teorias científicas não são julgadas tanto por estarem certas ou erradas quanto o são pelo valor de suas previsões. A teoria de Gaia já se mostrou tão frutífera nestes termos que por ora pouco importaria se estivesse errada. Um exemplo, tirado dentre tantas previsões, foi a sugestão de que o composto sulfeto de dimetilo seria sintetizado por organismos marinhos em larga escala para servir de portador natural de enxofre do oceano para a terra. Sabia-se na época que alguns elementos essenciais à vida, como o enxofre, eram abundantes nos oceanos, mas encontravam-se em processo de exaustão em pontos da superfície da Terra. Segundo a teoria de Gaia, seria necessário um portador natural, e foi previsto o sulfeto de dimetilo. Agora sabemos que este composto é de fato o portador natural do enxofre, mas, na ocasião em que a previsão foi feita, buscar um composto tão incomum assim no ar e no mar teria ido de encontro à sabedoria convencional. É improvável que tivessem ido buscar sua presença não fosse pelo estímulo da teoria de Gaia.
A teoria de Gaia vê a biota e as rochas, o ar e os oceanos como existência de uma entidade fortemente conjugada. Sua evolução é um processo único, e não vários processos separados estudados em diferentes prédios de universidades. Ela tem um significado profundo para a biologia. Afeta até a grande visão de Darwin, pois talvez não seja mais suficiente dizer que os indivíduos que deixarem a maior prole terão êxito. Será necessário acrescentar a cláusula de que podem conseguir contanto que não afetam adversamente o meio ambiente.
A teoria de Gaia também amplia a ecologia teórica. Colocando-se as espécies e o meio ambiente juntos, algo que nenhum ecologista teórico fez, a instabilidade matemática clássica de modelos de biologia populacional está curada.
Pela primeira vez temos, a partir desses modelos novos, modelos geofisiológicos, uma justificativa teórica para a diversidade, para a riqueza rousseauniana de uma floresta tropical úmida, para o emaranhado banco darwiniano. Esses novos modelos ecológicos demonstram que, à medida que aumenta a diversidade, também aumentam a estabilidade e a resiliência. Agora podemos racionalizar a repugnância que sentimos pelos excessos dos negócios agrícolas. Finalmente temos uma razão para nossa ira contra a eliminação insensata de espécies e uma resposta para aqueles que dizem tratar-se de um mero sentimentalismo.
Não precisamos mais justificar a existência de florestas tropicais úmidas sobre as bases precárias de que elas podem conter plantas com drogas capazes de curar doenças humanas. A teoria de Gaia nos força a ver que elas oferecem muito mais que isso. Dada sua capacidade de evapotranspirar enormes volumes de vapor d'água, elas servem para refrescar o planeta propiciando-lhe a proteção solar de nuvens brancas refletoras. Sua substituição por lavoura poderia precipitar um desastre em escala global.
Um sistema geofisiológico sempre começa com a ação de um organismo individual. Se esta ação for localmente benéfica para o meio ambiente, ela então poderá se difundir até que acabe resultando um altruísmo global. Gaia sempre opera assim para atingir seu altruísmo. Não há previsão ou planejamento envolvido. O inverso também é verdadeiro, e qualquer espécie que afete o meio ambiente desfavoravelmente está sentenciada, mas a vida continua. Será que isto se aplica aos seres humanos agora? Estaremos fadados a precipitar uma mudança do atual estado confortável da Terra para um quase certamente desfavorável para nós porém confortável para a biosfera de nossos sucessores? Por sermos conscientes, há alternativas, tanto boas quanto más. Por certos caminhos, o pior destino que nos aguarda é sermos alistados como os médicos e as enfermeiras de um planeta geriátrico com a infindável e intangível tarefa de buscar eternamente tecnologias capazes de mantê-lo adequado ao nosso tipo de vida - algo que até bem pouco tempo atrás recebíamos gratuitamente por sermos uma parte de Gaia.
A filosofia de Gaia não é humanista. Mas, sendo avô de oito netos, eu preciso ser otimista. Vejo o mundo como um organismo vivo do qual somos parte; não os donos, não os inquilinos, sequer os passageiros. Explorar esse mundo na escala que fazemos seria tão tolo quanto considerar supremo o cérebro e dispensáveis as células de minerar nosso fígado em busca de nutrientes para algum benefício de curta duração?
Por sermos habitantes de cidades, ficamos obcecados pelos problemas humanos. Até mesmo os ambientalistas parecem mais preocupados com a perda de um ano de expectativa de vida devido ao câncer do que com a degradação do mundo natural através do desmatamento ou dos gases do efeito estufa - algo que poderia causar a morte de nossos netos. Estamos tão alienados do mundo da natureza que poucos somos os que conhecemos os nomes das flores e dos insetos selvagens das localidades onde vivemos ou percebemos a rapidez de sua extinção.
Gaia funciona a partir do ato de um organismo individual que se desenvolve até o altruísmo global. Envolve ação em nível pessoal. Você bem pode perguntar: "E o que posso fazer?" Quando procuro agir pessoalmente em favor de Gaia através da moderação, acho útil pensar em três elementos mortais: combustão, gado e motoserra. Devem existir muitos outros.
Uma coisa que você pode fazer, e isto não passa de um exemplo, é comer menos carne de boi. Agindo assim, e se os médicos estiverem certos, você poderá estar fazendo um bem a si próprio; ao mesmo tempo, poderá estar reduzindo as pressões sobre as florestas dos trópicos úmidos. Ser egoísta é humano e natural. Mas se preferirmos ser egoístas no caminho correto, então a vida pode ser rica e ainda assim consistente com um mundo adequado para os nossos netos, bem como para os netos de nossos parceiros em Gaia.

(O texto aqui apresentado constitui um excerto do capítulo 56 do livro Biodiversidade, organizado por E. O. Wilson. Lançado recentemente no Brasil pela Editora Nova Fronteira, a obra reúne artigos apresentados no Fórum Nacional Sobre Biodiversidade, realizado em Washington no ano de 1986 e que reuniu alguns dos maiores especialistas mundiais ligados à questão da biodiversidade. A tradução é de Marcos Santos e Ricardo Silveira).

Fontes:
Texto: http://www.ufpa.br/permacultura/gaia.htm
imagem: http://anajulialima.blogspot.com/2011/04/teoria-de-gaia.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Símbolo Zia - O sol


Esta imagem acima é o verso das Cartas do Caminho Sagrado, de Jamie Sams.
Confesso que minha curiosidade sempre me levou a questionar se este era apenas uma desenho para enfeitar a cartas ou se havia algo mais por ali.
Esta imagem sempre me chamou a atenção, mas não sabia como procurar por ela uma vez que não sabia seu nome ou origem, até que num belo dia assistindo este vídeo, encontrei a imagem abaixo:





Não deu outra, saí à procura do significado e finalmente esclareci minha ignorância... 

Esta é a bandeira do Estado do Novo México.


Segundo a Wikipédia:

Os índios Zia, do Novo México, consideram o Sol como um símbolo sagrado.
Seu símbolo, um círculo vermelho com grupos de raios apontando nas quatro direções, é pintado em vasos cerimoniais, desenhado no chão em torno de fogueiras, e usado para introduzir os recém-nascidos ao sol.
O número sagrado dos Zia e o quatro que está representado pelas linhas que irradiam a partir do círculo.
Tendo como significado:

-os quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste)
-as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno)
-os quatro períodos de cada dia (manhã, tarde da noite, e noite)
-as quatro estações da vida (infância, juventude, meia idade e velhice)

Os Zia acreditam que na vida temos quatro obrigações sagradas que precisamos desenvolver:
-um corpo forte
-uma mente clara
-um espírito puro
-uma devoção ao bem-estar dos outros.


EL SIMBOLO ZIA DEL SOL
La insignia distintiva de Nuevo México es el Símbolo Zía del Sol, que originó, en épocas pasadas, en el Pueblo de los indios Zía. Su diseño es un reflejo de la filosofía de esa tribu, con su riqueza de espiritualismo panteísta que enseña la armonía bá sica de todas las cosas en el universo.

El cuatro es el número sagrado de los Zía. La figura consiste de un círculo del cual emanan cuatro puntos. Estos puntos consisten de cuatro líneas rectas de varias longitudes que personifican el número que con más frecuencia usa el Dador de todos los dones.

Para el indio Zía, el número sagrado está encuadrado en la tierra, con sus cuatro puntos cardinales; en el año, con sus cuatro estaciones, en el día, con la salida del sol, el mediodía, el atardecer, y la noche; en la vida, con sus cuatro etapas -la niñez, la juventud, estado adulto y la vejez. Todo está hermanado junto en un círculo de vida y amor, sin principio, sin fin.

Los Zía también creen que en este gran hermanamiento de todas las cosas, el hombre tiene cuatro obligaciones sagradas: el hombre debe desarrollar un cuerpo fuerte, una mente clara, un espíritu puro, y una devoción al bienestar de su pueblo.

Guiados por estos antecedentes históricos, la bandera de Nuevo México fue elegida sabiamente, con el antiguo Símbolo Zía del Sol en rojo con un trasfondo de amarillo español. Las proporciones del símbolo se fijaron por ley, con los cuatro grupos de rayos colocados en ángulos rectos, los dos rayos interiores un quinto más largos que los rayos exteriores. El diámetro del círculo en el centro mide una tercera parte de la anchura del símbolo.
Fuente(s): http://www.nmsu.edu/~bho/ziaes.html
http://es.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070605173712AA7CwEO


Para finalizar, chego à conclusão que, o que poderia ser apenas mera curiosidade minha, na verdade era vontade de saber mais e que apesar de ser um símbolo de "outras tribos" meu coração já sabia que este símbolo tinha um significado especial para mim e para todos nós. Muito bom!

Mais:
New Mexico.org
Indian pueblo
Zia.com


domingo, 17 de julho de 2011

Mitakuye Oyasin

Mitakuye Oyasin é uma declaração simples, porém profunda. Ela vem da Nação Lakota que honra a sacralidade de cada caminho espiritual da pessoa individual, reconhece a sacralidade de toda vida (humana, animal, vegetal, etc) e cria uma energia de consciência que reforça não só a pessoa que reza, mas todo o planeta.

Ela representa tudo o que precisa ser dito. É uma oração de honra, respeito e amor para toda a humanidade e para a Terra. É uma oração que diz: "Eu desejo a bem e a paz para todos. Não deixo ninguém de fora. Rezo por todos." É uma oração que elimina as barreiras da religião e pode ser rezada por pessoa de qualquer fé. É uma oração que une em vez de dividir.

Aho Mitakuye Oyasin

Aho!Todos os meus parentes...

Eu honro todos vocês que hoje estão aqui conosco, neste círculo da vida.

Estou grato pela oportunidade de dar meu reconhecimento a vocês nesta oração....

Para o “Criador”, pelo dom supremo da vida, eu agradeço.

Para a “Nação Mineral” que tem construído e mantido meus ossos e todas as estruturas da experiência da vida, eu agradeço.

Para a “Nação Planta” que sustenta meus órgãos, mantém meu corpo sadio e me dá ervas para curar a doença, eu agradeço.

Para a “Nação Animal” que me alimenta de sua própria carne e oferece sua companhia leal nesta caminhada da vida, eu agradeço.

Para a “Nação Humana” que compartilha meu caminho como uma alma em cima da roda sagrada da vida terrena, eu agradeço.

Para a “Nação Espírito” que, invisível, me guia através dos altos e baixos da vida e carrega a tocha de luz através dos tempos, eu agradeço.

Aos “Quatro Ventos” de mudança e crescimento, eu agradeço.

Vocês são todos meus parentes, sem os quais eu não viveria.

Estamos todos no Círculo da Convivência, co-existentes e co-dependentes, co-criando nosso destino. Temos todos, a mesma importância. Uma nação em desenvolvimento está interligada com todas as outras nações, umas com as outras e ainda são dependente de cada uma acima e cada uma abaixo. Todos nós, uma parte do Grande Mistério.

Obrigado por esta vida.

Aho!



Fontes: 
http://www.anjodeluz.net/aviso_final_jan_2011.htm
http://reginaminas-tarot.blogspot.com/2010/10/universo-xamanico-aho-mitakuye-oyasin.html

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Lakshmi

Eu sou o jorro abundante e eterno
da fartura
o inesgotável
o que não tem fim.
Da plenitude do meu ser
ofereço os meus dons opulentamente
generosa e copiosamente
com sensualidade e liberdade.
Sou ilimitada
não posso ser contida
Estou em toda parte
e nunca deixarei de existir.(*)



Fonte do texto: O Oráculo da Deusa - Amy Sophia Marashinsky/Hrana Janto
imagem:http://brandiauset.wordpress.com/category/goddess/page/2/


terça-feira, 12 de julho de 2011

O legado da Astrologia


Durante milhões de anos, os astros vagaram pelo espaço, esperaram pacientemente para solidificar-se, cristalizando-se na constelação que surgiu no céu no dia do seu nascimento.
Nunca houve e nem haverá outra constelação igual à que modelou o seu horóscopo.
Milhões de seres viveram antes de você, formando a corrente dos seus ancestrais.
Estes, por meio de sua vida, tornaram possível a sua vinda a este mundo, a sua necessidade de nascer.
Oskar Adler, Das Testament der Astrologie (O legado da Astrologia)*




Leia também: Elemento água 

(*)Fonte do texto: Hajo Banzhaf - Manual do Tarô
imagem: http://diariodephilosofia.blogspot.com

segunda-feira, 11 de julho de 2011

As Chaves - uma técnica de Conhecimento por Maharaji

Prem Rawat, mais conhecido como Maharaji, oferece uma maneira prática de encontrar a paz interior — quatro técnicas práticas que permitem a qualquer pessoa voltar sua atenção dentro e experimentar o sentimento que aí reside. Ele chama essas técnicas de Conhecimento: o “saber como” ir dentro.
Leia mais aqui







Continuação dos vídeos aqui

sábado, 9 de julho de 2011

Bastão-que-fala

O Bastão-que-Fala me faz recordar
Cada Sagrado Ponto de Vista,
Completo dentro do círculo,
Do Elo Sagrado.


O valor do silêncio e de saber ouvir

Nas tribos indígenas norte-americanas era muito comum o uso do Bastão-que-fala, em toda a reunião de conselho da tribo, convocada para discutir assuntos de interesse e tomar decisões de importância para a comunidade. A maior utilidade do Bastão-que-fala era para que só aquele que o estivesse segurando, fizesse uso da palavra para expor o seu ponto de vista. Somente quem estivesse com o bastão na mão tinha o direito de falar naquele momento. Por igual a Pena–da-resposta (geralmente, uma pena de águia) também devia ser segurada pela pessoa que falava, a menos que esta dirigisse uma pergunta a outro membro do Conselho. Se assim fosse, a Pena-da-resposta passava para a pessoa que ia responder a pergunta.(* As cartas do Caminho Sagrado, de Jamie Sams, Editora Rocco).

Dessa forma os nativos americanos davam há séculos um exemplo do procedimento parlamentar que faria inveja aos atuais integrantes das câmaras do senado, de deputados ou de vereadores e até a muitos dirigentes de reuniões de empresas que não conseguem conter a interferência dos seus pares ou comandados na discussão dos assuntos em pauta.

Esse hábito em saber ouvir as crianças indígenas aprendiam desde os três anos de idade, bem como, a respeitar o ponto de vista das outras crianças.

Saber ouvir ou se calar dá oportunidades a que aprendamos as experiências alheias e após filtrar as mais úteis, possamos colocá-las em prática em nossa vida diária no campo social ou dos estudos ou negócios.

Em algumas instituições iniciáticas essa norma de conduta também é respeitada em relação aos novos membros que devem primeiro ouvir como falam e se pronunciam os antigos integrantes do grupo, assimilando as fórmulas e expressões utilizadas e na ordem em que sua fala deve ser feita seja, aguardando sua vez para o momento propício e ainda a autorização para tal.

Pela ordem, aquele que detém o conhecimento ou o poder, está autorizado a transmitir o seu saber ou ordens aos demais. Pelo menos assim foi no decorrer dos tempos, quando sequer havia o uso da escrita ou os sistemas de transmissão pelo som, imagem ou outros artifícios. Os ensinamentos eram passados de geração em geração por transmissão oral, expressa por palavras ditas verbalmente ou, formando contos, e até pela voz musicada, através de cantigas. Na escola os mestres transmitem os ensinamentos de sua disciplina utilizando a voz e outras formas que possam despertar interesse e participação dos alunos, as chamadas técnicas de fixação ou de motivação. O normal é que o mestre fale e os alunos prestem atenção em silêncio ou participando, de acordo com as perguntas ou interpelações do mestre.

Lamentavelmente como na maioria das famílias não se respeita a autoridade dos mais velhos, como pais e avós e dos irmãos mais antigos, todos falam de uma só vez e em geral de maneira desrespeitosa, costume aliás, que as crianças levam quando ingressam nas escolas. Daí a dificuldade dos atuais mestres em manterem a disciplina nas classes e quem passa pelas imediações de uma escola pode ouvir o grande alarido dos alunos e os gritos dos professores tentando fazê-los silenciar ou participarem com atenção nas aulas. Já diziam os mais antigos – o silêncio é de ouro, a palavra é de prata mas a gritaria, a agitação, a balburdia são de lata, quer dizer, não vale nada, mesmo num comprador de entulhos, a menos que sejam hoje as latinhas vazias de cervejas e refrigerantes.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A cidade extinta de pedra - Uma lenda Tupi

A lenda está aqui


Conheça também as Tribos indígenas do Brasil

imagem: Taça de Pedra/Karipuna.blogspot.com


Links utilizados para esta postagem
http://karipuna.blogspot.com/2007/09/itacueretaba-era-abaretama.html
http://www.arara.fr/BBTRIBOS.html

domingo, 3 de julho de 2011

Nornes - Senhoras do Destino Nórdicas



Nornes - Deusas do destino: Urd, Verdandi e Skuld. 
São as três irmãs que tecem o destino dos homens em seus teares. 
Guardam a Yggdrasill, a árvore do mundo, que sustenta a Terra.
Todas as manhãs fazem chover hidromel sobre suas raízes, para que as folhas permaneçam verdes.
São representadas pela virgem, a mãe e a anciã. 
Urd é muito velha e vive olhando para trás, por sobre os ombros.
Verdandi é uma jovem e olha sempre para o presente e finalmente
Skuld, vive encapuçada e possui um pergaminho fechado sobre seu regaço, que contém os segredos do futuro.


Fontes:
Texto http://www.casadobruxo.com.br/textos/mitol.htm
Imagem:http://aworldofmyths.com/Norse_Gods/Norns.html
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Outros olhares