quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Quetzalcoatl e os códigos astecas: mistério e história da cultura mexicana





Vagando pela rede encontrei coisas bem interessantes...
Primeiro encontrei uma verdadeira aula de história no blog da professora Tathyana Zimmermann sobre Quetzalcoatl, depois acabei achando algumas imagens e  textos sobre os misteriosos e intrigantes códigos astecas.
Eu adorei!

Galeria de imagens: Codex Borgia
Texto: Códice Borgia

Galeria de imagens: Codex Borbonicus

Galeria de imagens: Codex Magliabechiano
texto: Códice Magliabechiano


Galeria de imagens:Codex Telleriano-Remensis
texto em inglês: Codex Telleriano-Remensis
em português: Hipoteseaa.webs.com


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Charistheria


Antonio Canova, The Three Graces. Location: Hermitage, St. Petersburg


Antigamente, na Grécia, celebrava-se, nesta data, Charistheria, festa com oferendas e agradecimentos para a deusa da caridade Charis, uma das Cáritas. As Cáritas ou Graças, eram antigas manifestações da Deusa Tríplice doadora das “graças” (charis em grego e caritas em latim), ou seja, os dons que vinham do céu e das estrelas. Os romanos chamavam-nas de Vênia, considerando-as aspectos benevolentes da deusa do amor Vênus. As Graças eram emanações da Deusa e seus nomes eram Aglaia, a brilhante; Thaleia, aquela que traz as flores e Euphrosyne, a alegria do coração. Elas eram parceiras dos deuses, as padroeiras da arte, da música, da poesia e da dança, as Ninfas Celestes atendentes da Deusa, sendo representadas como três mulheres nuas dançando. O cristianismo despojou a palavra “caritas” de qualquer conotação sexual, atribuindo-lhe um significado puramente ascético. Caridade tornou-se, assim, um requisito para conseguir um lugar ao céu, empobrecendo o significado inicial de “charis” (amor, afeição, hospitalidade, generosidade e compaixão). As Graças não mais representavam a amplitude dos aspectos da Deusa, mas apenas liberalidade e sensualidade...
Mais em Teia de Thea



Conheça a  Invocação desta data Charistheria Invocation

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A coluna vertebral: sons, cores e signos

Tenho o livro A energia curativa através das cores, de Theo Gimbel e o que me levou a comprá-lo (eu confesso) foi a imagem da capa. Simples, muito simples. O livro estava num cantinho da livraria e não tive dúvidas em levá-lo comigo. Para minha surpresa, o livro "simples" acabou por me surpreender com uma variedade de informações e assuntos muito bons e que, aliás, gosto muito: cores, sons e signos. No capítulo 5 "A espinha humana como instrumento de sensibilidade" o autor faz uma correlação entre as vértebras da coluna, o som das notas musicais e os signos do Zodíaco como seguem:

"... podemos atribuir uma medida, à cor e ao som detectáveis na espinha humana. Essa coluna de luz e som é o vínculo capaz de canalizar as vibrações terrestres e as energias cósmicas e, atuando sobre ambas, elevar no homem o nível de consciência e as atividades resultantes. É através da espinha que sentimos as reações provenientes do cérebro, que se ramificam para os nervos emergentes da espinha em intervalos. Do útero, ou geodo - nesse caso, o cérebro -, até a última parte inferior da espinha, os nervos servem a uma função cada vez mais física e terminam atendendo às necessidades básicas efetivas de manutenção do "instrumento".
Esses intervalos são cuidadosamente medidos e se deslocam para baixo em progressão harmônica. O Som de cada vértebra segue uma escala descendente à medida que aumenta de volume. A coloração desse som depende da forma real de cada vértebra. "  Theo Gimbel 

Quando li este capítulo, não pude deixar de me lembrar daquela canção de Walter Franco, "Serra do luar", onde ele diz que:
  Viver é afinar o instrumento
 De dentro pra fora
 De fora pra dentro
A toda hora, a todo momento
De dentro pra fora
   De fora pra dentro…

E não é que eles, Theo e Walter, estão certos?!
Palmas para ambos!

Outro livro do mesmo autor: Forma, cor e som
Mais do mesmo em:  Musicossofia e astromusica

Imagem em: http://www.halexandria-foundation.org/forums/viewtopic.php?f=15&t=56

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Natureza segundo Robert Fludd

Este é o diagrama Simbólico das Operações da Natureza, uma placa, gravada por Theodor de Bry, que é o mais famoso dos diagramas que ilustram os princípios filosóficos de Robert Fludd.



  
O diagrama de "de Bry" é quase auto explicativo: 
Fora do círculo dos céus estrelados estão os três anéis de fogo do "empyreum"  - o tríplice fogo do Criador Supremo -  no qual moram as criaturas celestes. 
Dentro do anel das estrelas estão os círculos dos planetas e os elementos.  
Depois do elemento ar, vem o círculo do mundo (Terra). 
O círculo dos animais é seguido pelo das plantas, que, em seguida, é seguido pelo círculo dos minerais.  Então procedem várias aplicações e no centro há um globo terrestre com um homem macaco sentado sobre ele, medindo uma esfera com um par de compassos. Esta pequena figura representa a criação dos animais.  No anel exterior de fogo, mostrado acima, está o nome sagrado de Jeová rodeado por nuvens. 
Destas nuvens sai uma mão sustentando uma cadeia. 
Entre a esfera divina e o baixo mundo personificado pelo macaco, está a figura de uma mulher. 
Cabe assinalar que a figura feminina está simplesmente sustentando a cadeia que a conecta com o baixo mundo, porém a cadeia que a conecta com o mundo superior termina com um bracelete ao redor de sua mão.
Esta figura feminina se presta para muitas interpretações: 
pode representar a humanidade suspensa entre a divindade e os animais;
pode representar a Natureza como a conexão entre Deus e o baixo mundo; 
ou pode representar a alma humana  - o denominador comum entre o superior e o inferior.


Visite também a galeria de imagens da Chemical Heritage Foundation


Texto original em: Fraternidade Rosa Cruz
Fonte da imagem: idem


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Oficina de Tambores Xamânicos Wakan Wood - 03 de Setembro/2011 - Porto Alegre


Oficina de Tambores Xamânicos Wakan Wood

Espaço Rapa Nuy - Porto Alegre – RS – 03/09/2011
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!
Vagas limitadas para 20 participantes
                          
 SAIBA MAIS

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dai a César o que é de César...

 




http://www.youtube.com/watch?v=xMqabbqRDyo

domingo, 21 de agosto de 2011

Buda de Leshan




O Grande Buda Leshan, situado na montanha Lingyun, a leste da Emei, constitui mais um precioso patrimônio histórico. O buda ergue-se numa encosta da montanha Lingyun na região onde os Rios Ming, Dadu e Qingyi correm um ao lado do outro. Segundo os registros, a construção do buda visavam aproveitar a força sagrada budista para controlar as inundações desses rios. O monge Haitong foi o pioneiro da obra que desenvolveu por 20 anos obteve os primeiros recursos para o projeto. A construção do buda começou em 713 de nossa era e terminou 90 anos depois. 
O Buda é tão grande que pode contemplar de longe de vários quilômetros. Sua cabeça mede 14,7 metros e sua largura 10 metros; a orelha possui 7 metros de altura, enquanto o de nariz e sobrancelhas, respectivamente, possuem 5,6 metros; os olhos medem 3,3 metros; os ombros, com 24 metros. O pé é de 8,5 metros de largura, onde podem ficar mais de cem pessoas de uma vez. Perante este Grande Buda, ninguém pode deixar de admirar: o Buda é a montanha, a montanha é o buda. 
Além de sua grandeza, a escultura é uma obra nítida com traços muito vivos. Tecnologicamente, existe um sistema de drenagem de água na obra, bem projetado e invisível incrustado nos franzidos dos vestuários, em braços e costas, de modo a drenar águas oportunamente e facilitar a ventilação a fim de prevenir desgastes naturais.
Leia mais aqui


http://www.slideshare.net/1950/o-buda-de-leshan

sábado, 20 de agosto de 2011

O bem e o mal


Conheci o bem e o mal,
o pecado e a virtude, o certo e o errado;
julguei e fui julgado;
passei pelo nascimento e pela morte,
pela alegria e pelo sofrimento, pelo céu e pelo inferno;
e no final eu reconheci
que estou em tudo
e que tudo vive em mim.

fundador do Sufi movement







imagem: http://soldesirius.blogspot.com/2010/09/coracao-universal.html

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Paz Interior



Cachimbo de meus Antepassados,
Ensina-me a cantar em louvor
A todos os presentes
Que o Grande Mistério me traz.

Permite-me alcançar
A libertação do espírito,
E transmite ao meu coração
A chama
Da tua paz eterna.


A carta do Cachimbo fala de paz interior que pode ser encontrada através do equilíbrio do Ser. Agora é hora de honrar ambos os lados de sua natureza, o masculino e o feminino, e reconhecer a Chama Eterna do Grande Mistério que vive dentro de você. A forma como você influencia as vidas dos outros depende deste seu equilíbrio interno.
A paz interior pode ser encontrada através da prece, e da compreensão de seu papel individual dentro do Todo da Criação. A paz mundial começa dentro do coração de cada indivíduo. Chegou o momento de fazer as pazes com os outros ou com qualquer conflito interior que impeça você de ver a beleza de seu verdadeiro potencial. 
Em todos os casos, a carta do Cachimbo pede que você honre as bênçãos concedias pelo Grande Mistério. Ela pede a você que honre tudo aquilo que você é e o motivo por que você está aqui. Ela lhe pergunta como você pode ajudar o mundo. Ao fazer as pazes com seu próprio Ser interno, essas questões serão respondidas e o Caminho Sagrado se tornará mais claro e luminoso dentro de você.



Fonte:Cartas do Caminho Sagrado - Jamie Sams - ilustração de: Linda Childres imagem:http://auraanalysis.blogspot.com/2010_03_01_archive.html

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A Fonte


Lua na Casa 10
Câncer/Leão
Regência de Netuno e do Sol

Algelba - O pescoço ou testa do Leão:
De acordo com a tradição, quando a Lua estava nessa casa, pensava-se que ela fortalecia as construções, favorecia o amor e a boa vontade e ajudava a derrotar os inimigos.
Os árabes consideravam essa casa favorável aos assuntos profissionais bem como aos que diziam  respeito ao amor. 

Significado:
O Sol simboliza a criatividade dinâmica, enquanto o planeta Netuno denota a expansão da imaginação e dá ensejo a uma capacidade visionária para alcançar grandes alturas.
A carta dessa casa significa reconhecimento de sua própria criatividade tanto por você mesmo como pelos outros, e indica um crescimento repentino do poder de sua imaginação.



Fonte texto e imagem: O Oráculo da Lua - Caroline Smith/John Astrop - Ed.Pensamento/2003

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Gar - A Runa dos ciclos, da paciência e da fé



Valor fonético: G.
Planeta associado: Marte.
Ideografia: flecha, lança, sinete.
Esotericamente: selo de conclusão, a lança mágica de Odin (Gungnir), Yggdrasil, a Árvore do Mundo.
Divindades relacionadas: Odin, Thor e Tyr e as Valquírias.
Palavras-chave: fim e início de ciclo, autoridade, soberania, centro, realização e conclusão.
Elementos: todos os cinco
Polaridade: masculina
Símbolos: flecha, lança, bastão e sinete.
Cores: azul-escuro, branco e preto.
Totens: animais selvagens, aves de rapina, texugo, porco-espinho.
Árvores: Freixo, Cedro, Amieiro.
Plantas: evônimo, alho, borragem, lobélia .

Simbolismo:

A 33ª e última Runa do Futhork de Northumbria tem como símbolo a flecha, especificamente Gungnir a lança de Freixo de Odin. Diferente das outras 32 runas, Gar não faz parte de nenhum dos quatro Ættir: é isolada, mas serve como centro, ao redor do qual orbitam as outras runas complementares. Pode ser vista como uma runa poderosa, que contém em si todas as outras runas.
Gar simboliza a finalização  ou a conclusão de algo. No entanto, Gar indica também o início de uma nova ordem, abrangendo, em sua esfera de atuação, todas as outras runas.


Significado oracular:
Gar é uma runa misteriosa sem um significado claro, assinalando diferentes variáveis que devem ser levadas em consideração. A atitude deve ser de observação e espera, até que o universo envie algum sinal ou a situação se esclareça por si mesma. A "Árvore da Vida" se ramifica em várias direções e nem sempre podemos ver tão longe. Assim como Odin, deve-se esperar, com paciência e fé, até que a sabedoria cósmica se deixe revelar a quem o mereça, de maneira sutil ou velada, em troca de esforço e dedicação ou até mesmo de algum "sacrifício".



Trechos do texto de Mirela Faur no livro: Mistérios Nórdicos
Imagem: Gar - Futhork Runes

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A Lenda de Brígida

Brígida, que significa "luminosa", é uma Deusa tríplice do fogo: 
 o fogo da inspiração, 
da ferraria,
 da poesia, da cura e
 da adivinhação.


Sua inspiração foi vital para os bardos que a invocavam livremente. A lenda diz que Brígida nasceu com uma chama que saía do alto de sua cabeça, ligando-a com o universo. A cristã e a pagã Brígida, fundiram-se na na figura de Santa Brígida  no ano de 450.

Santa Brigida, filha de um druida, era uma ferreira e curadora. Dezenove monjas/sacerdotisas guardam sua pira sagrada em Kildare, na Irlanda. Diz-se que, no vigésimo dia de cada mês, ela aparece e vigia pessoalmente o fogo.

"Deixe que eu me aproxime de você
 através da bruma
 através do fogo
 através das plantas
 através das fontes profundas e abundantes
 com ideias
 visões
palavras
música que penetra nos ouvidos.
Deixe que eu a comova
anime,
estimule,
até que suas perspectivas mudem
e sua mente/corpo/espírito exploda
e você seja deixada em pé
no rastro do que foi revelado
e a vida pareça muito doce.



Texto: O Oráculo da deusa" - Amy Sophia Marashinsky/ilustração de Hrana Janto Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Stbrigid.jpg

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cerimônia do Peiote


Quando o espírito do povo se rompeu,
Quando a Búfalo deixou de vaguear,
Quando todas as nossas terras foram tomadas
E nós não tínhamos mais casa.

Reflexo do Pássaro da Água
Dos universos interiores
Indicou-nos novas aptidões
E nos trouxe de volta a esperança.






Fonte: http://auraanalysis.blogspot.com/2010/04/peyote-ceremony.html 
Texto: As Cartas do Caminho Sagrado - Jamie Sams - Ed. Rocco

domingo, 7 de agosto de 2011

O Espírito



O espírito é um protetor vigilante.
Somos influenciados e guiados por seus grandes poderes.
Um aparente revés poderá ser
 benéfico futuramente.
Todas as coisas acontecem por uma razão.
Forças invisíveis cuidam de todos nós!





Fonte imagem e texto: Madame Endora's Fortune Cards

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O gato preto




Enigmático e distante,
o gato preto é temperamental 
com seus afetos.
É o símbolo de mistério e superstição.
Evite riscos desnecessários...
A sua sorte mudará em breve!



Fonte imagem e texto: Madame Endora's Fortune Cards 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dríades



Dríades - As belas fadas das árvores

Segundo antigas lendas gregas e romanas, as dríades eram as ninfas das árvores, bosques e florestas.
São fadas que vivem até hoje ligadas à Árvore em que nascem até evoluirem por completo, ou seja, para o nosso melhor entendimento até " morrerem ".
Dríades são espíritos femininos que habitam as árvores, tornando-se parte das mesmas e guardiãs da natureza. Seus corpos são extremamente belos e ao mesmo tempo estranhos aos olhos humanos.
Da cintura para cima são belíssimas mulheres com longos e sedosos cabelos esverdeados como folhas e apresentam seios volumosos.
Seus olhos são extremamente faiscantes e dourados como o Sol, suas vozes maviosas e suaves são capazes de encantar qualquer mortal.
Da cintura para baixo porém, seus sinuosos corpos começam a se fundir com a estrutura da árvore da qual fazem parte, unindo seus belos membros até as raízes da planta.
Dríades adoram cantar e dançar ondulando seus braços ao som de melodias do reino etérico, que chegam aos seus ouvidos por delicadas lufadas de ar, trazidas normalmente por silfos e outras fadas .
Como sempre foram jovens de rara e eterna beleza, desde a antiguidade grega eram frequentemente cortejadas pelo deus Apolo.
As lendas dos antigos druídas, afirmam que ao cortar uma árvore poderia-se ouvir a longas distâncias os gritos de dor e agonia de uma dríade ao "morrer".
Estas sedutoras criaturas, contudo desde os mais remotos tempos continuam a crescer em lugares onde o homem dificilmente poderá encontrá-las.
Mesmo com este temor, elas ainda prosseguem em sua missão dévica de proteger a natureza, não somente para o reino encantado como também para nosso reino mortal e preservação do planeta terra.

Texto adaptado dos estudos de Rosane Volpatto
Retirado do blog Click das fadas

Mais do mesmo aqui.

Imagem: A Dríade, de Evelyn De Morgan (1850-1919)
Fonte: http://simonettavespucci14.blogspot.com/2011/05/la-driade.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Lughnasadh: um aprendizado


Dias atrás ouvi internamente, como um sussurro, uma palavra que não sabia pronunciar: Lughnasadh.
Claro que isso não veio até mim por mero acaso, mas o interessante é que, como não conhecia a palavra e não sabia como escrevê-la, procurei por ela na Internet e nos livros como "Luganashi, Luganax" e coisas parecidas... 
Claro que não encontrei e acabei desistindo desta busca.
Achei que fosse mais uma maluquice minha... "de onde eu tirei isso? Essa palavra não existe..." 



Dias depois... para ser mais exata hoje, procurando por uma carta do Magical Spell Cards de Lucy Cavendish (imagem acima), encontrei a palavra que tanto queria:  


Enfim ela existe!
E não foi por mera coincidência que estava com ela na mente...
Afinal esta data é comemorada em 1ºde Agosto e 1º de Fevereiro...
Novos aprendizados em mais uma colheita!!!

Aproveite para conhecer os Blogs de Ana Pedro Lopes, pois foram de lá que aprendi mais esta lição!


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A Vela



Símbolo sagrado de Juno Lucina (Senhora da Luz), a Vela representa a transmutação, o sacrifício do próprio corpo para que a sua luz possa brilhar.  A Vela representa o elemento fogo e o vento sul, assim como simboliza a luz na escuridão. 
São várias as superstições que cercam a chama da Vela. Se, ao queimar, o pavio ficar azul ou estalar, é provável que haja no ambiente energia psíquica em estado de perturbação. Se a Vela não apagar quando você soprar a chama,  isso é sinal de "má sorte". Se, pelo contrário, a Vela apagar no primeiro sopro, isso é sinal de sorte.
A chama da Vela também pode ser usada para divinação. Às vezes, é possível divisar na chama sinais e símbolos de caráter premonitório, assim como uma letra ou a imagem de um ente querido.
Muitas tradições reverenciam suas divindades com festivais em que as velas são uma presença constante - como Diwali e Candlemas, por exemplo.

A Magia das velas:

Para eliminar conflitos: 
Vela Vermelha ungida com Coentro

Para saúde e sucesso: 
Vela Laranja ungida com Canela

Para cura e apoio emocional: 
Vela Azul-clara ungida com Cânfora

Para livrar-se de limitações e para iluminação espiritual: 
Vela Azul-escura ungida com Cipreste.




Fontes texto e imagem: O livro e o Baralho Wicca - Saly Morningstar - Ed. Pensamento
http://mywingsofdesireblog.blogspot.com/
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Outros olhares