sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A jóia do Lótus

OM - branco
MA  - verde
NI - amarelo
PAD -  azul claro
ME  -  vermelho
HUNG - preto/ou azul escuro



Om Mani Peme Hung
Escrita Tibetana
Mantra de Sherenzig





Om Mani Padma Hum
Escrita Ranjana - Sânscrito
 Mantra de Avalokitesvara



Ouça o Mantra com Ani Choying


Fontes:
http://www.dharma-haven.org/tibetan/mani-graphics.htm#Images
http://www.dharma-haven.org/tibetan/meaning-of-om-mani-padme-hung.htm
http://www.kwanyinluz.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9&Itemid=9
http://www.choying.com/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Wunjo

Os antigos ligavam Wunjo a planetas e entidades que representam a energia da felicidade. Essa runa sempre prevê um desfecho no mínimo satisfatório quando estiver respondendo a uma dúvida sobre o resultado de qualquer questão.Vertida ou invertida, tem uma associação de tempo (dias, semana ou mês) equivalente a seis.

Planeta associado:Vênus
Significado: Alegria
Energia: Otimismo, alegria e proteção
Essência: Ensina a força positiva da alegria
Ação: Otimismo e alegria constantes.
Concretização: Felicidade
Provérbio: Fique de bem com a vida para que a vida fique de bem com você!
Mensagem: A alegria afasta tudo o que é negativo.
Mentalização: "Nada é capaz de tirar a alegria do meu coração".
Cristal favorecedor: Ágata azul rendada
Erva favorecedora: Arruda
Aroma intensificador: Alecrim
Vela: Branca
Mentalização: "Eu tenho a Luz Divina que me protege e ilumina
Stadha (postura):


imagem:cones de Abeto
Segundo Mirella Faur em seu livro Mistérios Nórdicos, Wunjo está associada com:
Planetas: Vênus e Saturno
Elemento: Ar
Cores: Amarelo e Rosa
Árvores: Abeto, cedro e freixo  
Plantas: Hera, linho e goivo
Pedras: Topázio, quartzo-rosa, rubi e diamante


imagens:
tattoosymbol.com
http://www.sunnyway.com/runes/stadha.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Abies_spec.jpg
Textos: 
Runas Magia e transformação de Rosa Maria Biancardi - Ed. Alfabeto
Mistérios  Nórdicos - Mirella Faur - Ed. Pensamento

domingo, 25 de setembro de 2011

Shiva

Triambak Mantra

Om Tryambakam Yajama He
Sugandhim Pushti Vardhanam
Urva Rukamiva Bandhanam
Mrityor Mukshiy Amah Mritat


Reverenciamos o Senhor Shiva que possui três olhos, que é perfumado, que nos abençoa com prosperidade. Liberte-nos dos laços da morte, de maneira tão fácil quanto um fruto de planta rasteira separa-se de seu ramo. Por favor, não nos deixe ir em caminho contrário à liberação.


O Fascínio do Rio Ganges
Cabelos de Shiva amorteceram a queda de suas águas na Terra


Diz uma lenda que um dos principais rios indianos, o Ganges, desaguou direto do céu para a Terra.
Mas, como era muito violento, teve de ser amortecido pelo cabelos de Shiva antes de cair no chão. Caso contrário, a força de seu impacto destruiria o planeta.(*) 


Fontes:
tradução do Mantra:http://www.vidyamandir.org.br/shiva.pdf 
*Trecho do texto em Coleção Divindades Indianas -Revista das Religiões - Ed.Abril/2004-texto de Paula Ungar

sábado, 24 de setembro de 2011

Encontro Internacional de Xamanismo com Anna Xará em Belo Horizonte

Encontro Internacional de Xamanismo das Escolas - Gaia
Novembro 2011 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil

Data: 11 à 13 de Novembro de 2011
Local: Lagoa Santa/MG

Programação:
11 de Novembro/2011- Sexta Feira  
Cerimônia de Abertura - 20 horas
Anna Xará (Xamã /Amazonas)
Pajé Jaçanã e Índios Pataxó (Bahia)
Luísa Peres ( Curandeira / Algarve-Portugal )
Milena Weber (Comunicação /Rio Grande do Sul)
Maria Auxiliadora (Índia Terana / Mato Grosso do Sul)
Tânia Alves (Cantora /Rio de Janeiro)
Reginaldo Coelho( Psicólogo / Belo Horizonte) 
Jovens do Projeto Corpo Cidadão (Belo Horizonte)
Caio Alvarenga (acupuntura/ Lisboa-Portugal) 
Turma de Multiplicadores Xamã ( Bahia )

Jantar de confraternização e reencontro - 21 horas
Festa da luz com os Índios Pataxó e Pajé Jaçanã 


12 de Novembro/2011 - Sábado


Ritos de Harmonização com os Pontos Cardeais
Caio Alvarenga - Acupunturista
de 08:30 às 10:30 hs
                   
Xamanismo Celta 
Jornada Xamânica das Deusas e Deuses 
Luísa Peres - Curandeira 
de 10:45 as 13:00 hs 

Almoço- 13:30hs

Histórias de Mulheres
Milena Werber ( Doutora em Comunicação )
de 15:00 as 18:00 hs

Arte Terena
Maria Auxiliadora ( Índia Terena )
de 18:30 as 20:30 hs

Jantar - 20:30hs

Roda de Tambor, Fogueira Sagrada, Tenda de Suor (Temaskal)
Anna Xará - Índios Pataxó - Pajé Jaçanã - Luísa Peres


Dia 13 de Novembro/2011 - Domingo 

Constelação Familiar e Cartografia da Consciência
Reginaldo Coelho (Regis)
09:40 às 12:50
                                                                                                                     
Almoço de Confraternização
Troca de Presentes

Encerramento

Show com a cantora e atriz Tânia Alves
16hs


Investimento:
Brasileiros: R$750,00 ( ou dividimos em 3 de R$ 250,00 )
Europeus: £ 345,00
Alunos e multiplicadores: R$540,00( ou dividimos em 3 de R$ 180,00 )
Residentes em Belo Horizonte: R$ 390,00 ( ou dividimos em 3 de R$ 130,00 )

(*)Informações:
ANNA XARÁ - annaxara@hotmail.com

Confirme sua inscrição por email ou telefone.

Telefones: (0055-31) 9321-038 -
(0055-67) 8133-0944 ou 3326-4161

Fonte: Cartaz e informações recebidas via email
imagens xamânicas  retiradas da Internet, desconheço os autores


*ESTOU APENAS DIVULGANDO NO BLOG, EM CASO DE DÚVIDAS E/OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE CONTATO COM OS ORGANIZADORES(*).



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Lua dos Ventos



Leia no Templo de Avalon sobre:
e o



imagem - Triskele - Wikipédia

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Elêusis


Os mistérios de Elêusis (também conhecidos como mistérios eleusinos) eram ritos de iniciação ao culto das deusas agrícolas Demeter e Perséfone, que se celebravam em Elêusis, localidade da Grécia próxima a Atenas. Eram considerados os de maior importância entre todos os que se celebravam na antiguidade. Estes mitos e mistérios se transferiram ao Império Romano e sinais dele podem ser notados em práticas iniciáticas modernas. Os ritos e crenças eram guardados em segredo, só transmitidos a novos iniciados.
Deméter e sua filha, Perséfone, (Ceres e Proserpina para os romanos), presidiam aos pequenos e aos grandes mistérios. Daí seu prestígio. Muitos desses mistérios ainda não foram totalmente desvendados; no entanto, no grande complexo de templos de Elêusis, notadamente no grande Templo de Deméter, o Telesterion, os estudiosos têm descoberto esculturas e pinturas em vasos que representam alguns desses ritos.
Os mistérios eleusinos celebravam o regresso de Perséfone, visto que era também o regresso das plantas e da vida à terra, depois do inverno. As sementes que ela trazia significavam o renascimento de toda a vida vegetal na primavera.
Se o povo reverenciava em Deméter a terra-mãe e a deusa da agricultura, os iniciados viam nela a luz celeste, mãe das almas e a Inteligência Divina, mãe dos deuses cosmogônicos. Os sacerdotes de Elêusis ensinaram sempre a grande doutrina esotérica que lhes veio do Egito. Esses sacerdotes, porém, no decorrer do tempo, revestiram essa doutrina com o encanto de uma mitologia plástica, repleta de beleza.

A doutrina da vida universal
O ritual dos Mistérios de Elêusis encontrava expressão na lenda da deusa Deméter e sua filha Perséfone, raptada por Hades (Plutão), rei do Mundo Inferior, quando colhia flores com suas amigas, as Oceânidas, no vale de Nisa. Deméter, ao tomar conhecimento do rapto, ficou tão amargurada que deixou de cuidar das plantações dos homens aos quais havia ensinado a agricultura. Os homens morriam de fome, até que Zeus (Júpiter), que havia permitido a seu irmão Hades raptar Perséfone, resolveu encontrar uma forma de reparar o mal cometido. Decidiu, então, que Perséfone deveria voltar à Terra durante seis meses para visitar sua mãe e outros seis meses passaria com Hades.
O mito simboliza o lançar sementes à terra e o brotar de novas colheitas, uma espécie de morte e ressurreição. No seu sentido íntimo, é a representação simbólica da história da alma, de sua descida na matéria, de seus sofrimentos nas trevas do esquecimento e depois sua re-ascensão e volta à vida divina.
O mito de Elêusis ainda se encontra vivo hoje nas diversas escolas Iniciáticas que ainda persistem: É a Doutrina da vida Universal, que se encerra no simbólico grão de trigo de Elêusis, que deve morrer e ser sepultado nas entranhas da terra, para que possa renascer como planta, à luz do dia, depois de abrir caminho através da escuridão em que germina.
Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O xamã

imagem: Xultun Tarot

O Xamã é mais conhecido nos outros Tarots como Hierofante ou o Papa, e compõe uma outra face do Animus, ou seja seu impulso religioso, regido por Júpiter, que o impele a buscar o conhecimento de como se religar à Fonte Criativa e a partilhá-lo com a comunidade.
Esse impulso, inato no homem, é estimulado pelos Arquétipos, e se constitui no instinto religioso superior,
manifestando-se por meio do Chakra da Coroa.
Relaciona-se ao Tom 5, Melódico, ou Raio Pulsante do Centro; à estrela de cinco pontas, onde o homem se insere, expressando comando; e ao Selo da Serpente, regido por Maldek.
Sua dinâmica impele à liderança, à necessidade de assumir responsabilidade pela busca religiosa e pela atividade de ajudar os outros, reproduzindo-se nos outros Tons que o contêm, ou seja, todas as cartas de 5 em diante.  
Júpiter prioriza a intuição da vida espiritual, antagônica ao pensamento, dirigindo a atenção do Xamã nessa direção.







Carta do Xamã: Emanações
Texto: Trechos do livro O Xultun - O Sagrado Tarot Maia - de Diana de Assis - Ed. Novo Milênio

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

As glândulas endócrinas e seus regentes astrológicos


 Pineal - Regida por Netuno
Pituitária - Regida por Urano
Tireóide - Regida por Mercúrio
Timo - Regido por Vênus
Pâncreas - Regido pelo Sol
Adrenais -  Regido por Júpiter


Texto em Espanhol:

Texto em português:
Parte 2 e Parte 3




Imagem 1 e Glifos dos planetas:
http://imacullatamaria.blogspot.com/2010/01/as-glandulas-e-astrologia.html
http://www.brazilsite.com.br/mistiscismo/astrologia/ocidental/astro03_16.htm#eras

domingo, 18 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O eterno William Blake

Retrato de William Blake, por Thomas Phillips


William Blake (Londres, 28 de Novembro de 1757 — Londres, 12 de Agosto de 1827) foi um poeta, pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica, e tipógrafo. Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge do que se pode chamar de clássico "augustano", uma espécie de paraíso para os conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a injustiça social, a negatividade do poder da Igreja Anglicana e do estado."

Blake nasceu na "28ª Broad Street", no Soho, Londres, numa família de classe média. Seu pai era um fabricante de roupas e sua mãe cuidava da educação de Blake e seus três irmãos. Logo cedo a bíblia teve uma profunda influência sobre Blake, tornando-se uma de suas maiores fontes de inspiração. Desde muito jovem Blake dizia ter visões. A primeira delas ocorreu quando ele tinha cerca de nove anos, ao declarar ter visto anjos pendurando lantejoulas nos galhos de uma árvore. Mais tarde, num dia em que observava preparadores de feno trabalhando, Blake teve a visão de figuras angelicais caminhando entre eles. Com pouco mais de dez anos de idade, Blake começou a estampar cópias de desenhos de antiguidades Gregas comprados por seu pai, além de escrever e ilustrar suas próprias poesias.

Blake escreveu e ilustrou mais de vinte livros, incluindo "O livro de Jó" da Bíblia, "A Divina Comédia" de Dante Alighieri - trabalho interrompido pela sua morte - além de títulos de grandes artistas britânicos de sua época. Muitos de seus trabalhos foram marcados pelos seus fortes ideais libertários, principalmente nos poemas do livro Songs of Innocence and of Experience ("Canções da Inocência e da Experiência"), onde ele apontava a igreja e a alta sociedade como exploradores dos fracos.

No primeiro volume de poemas, Canções da inocência (1789), aparecem traços de misticismo. Cinco anos depois, Blake retoma o tema com Canções da experiência estabelecendo uma relação dialética com o volume anterior, acentuando a malignidade da sociedade. Inicialmente publicados em separado, os dois volumes são depois impressos em Canções da inocência e da experiência - Revelando os dois estados opostos da alma humana

William Blake expressa sua recusa ao autoritarismo em Não há religião natural e Todas as religiões são uma só, textos em prosa publicados em 1788. Em 1790, publicou sua prosa mais conhecida, O matrimônio do céu e do inferno, em que formula uma posição religiosa e política revolucionária na época: "a negação da realidade da matéria, da punição eterna e da autoridade".

Apesar de seu talento, o trabalho de gravador era muito concorrido em sua época, e os livros de Blake eram considerados estranhos pela maioria. Devido a isto, Blake nunca alcançou fama significativa, vivendo muito próximo à pobreza.

No dia de sua morte, Blake trabalhava exaustivamente em A Divina Comédia de Dante Alighieri, apesar da péssima condição física que culminaria no seu fim. Seu funeral, bastante humilde, foi pago pelo responsável pelas ilustrações do livro, e apesar de sua situação financeira constantemente precária, Blake morreu sem dívidas. 

Hoje Blake é reconhecido como um santo pela Igreja Gnóstica Católica, e o prêmio Blake Prize for Religious Art (Prêmio Blake para Arte Sacra) é entregue anualmente na Austrália em sua homenagem.
imagem e texto:  Wikipédia


Algumas obras de Blake:
 


 






quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Uma lenda Cherokee


Esta é uma lenda Cherokee, que em realidade é uma história verídica, transmitida através de muitas gerações, fala de um índio vegetariano chamado Pé-de-Neve, que não matava nenhuma criatura. Quando os alces na floresta perto de sua tenda envelheciam e sentiam a morte próxima, iam até Pé-de-Neve, ajoelhavam-se diante dele , fitavam-no por um longo e imóvel momento com seus suaves olhos castanhos... e então morriam. Era a maneira de oferecerem a ele seus corpos mortos, para serem usados na confecção de roupas que o protegeriam contra o frio e mocassins para os pés... em gratidão por Pé-de-Neve não os ter caçado, permitindo a ele e a sua família viverem em paz nas vastidões selvagens, por toda a vida que lhes cabia.


Fonte: Signos Estelares - Linda Goodman - Ed. Nova Era 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O espírito do Xamanismo



O termo xamã, vem da palavra saman do povo tungu, natural da Sibéria, e dignifica "alguém que está em êxtase, comovido, elevado. pode ter suas raízes em um antigo vocábulo hindu que queria dizer : aquecer-se ou praticar austeridades, ou em outro verbo tungu, que significa conhecer. Seja qual for sua origem, o termo xamã tem sido amplamente adotado pelos antropólogos para fazer referências a grupos específicos de curadores em variadas culturas que, as vezes, são chamados curandeiros, bruxos, feiticeiros, magos, mágicos, etc. No entanto, esses termos são por demais vagos para definir de forma adequada o grupo específico de curadores que se ajusta à definição de xamã.

Enquanto os primeiros exploradores se impressionavam muito com a interação do xamã com os espíritos, os de geraçlão mais recente ficaram mais impressionados ainda com o controle que o xamã tem de seus próprios estados de consciência, nos quais ocorrem tais interações. Parece que a primeira tradição a usar tais estados foi o xamanismo, e as definições contemporâneas dessa tradição, concentram-se portanto, nesse aspecto. Ele entrar num Estado Alterado de Consciência (EAC) controlado em benefício da comunidade.

Esses especialistas incluem, por exemplo, médiuns em estado de transe, que depois alegam ter mensagens dos espíritos a transmitir. Uma definição tão ampla de xamanismo pode incluir ainda qualquer praticante que entre em estados alterados de consciência controlados, de modo independente de quais possam ser esses estados alterados em particular.

A definição de xamanismo = técnica de êxtase (Eliade) é em especial pertinente para o xamanismo. Nesse contexto implica não tanto em um arrebatamento encantado, mas ser levado ou afastado do próprio ser ou estado normal, e entrar nun estado de sensações intensificadas e agudizadas.

O traço distintivo do êxtase xamânico é a vivência do " vôo da alma " , ou da viagem, ou da experiência fora do corpo. Quer dizer que, em seu estado extático, o xamã vivencia a sí mesmo, sua alma ou espírito, flutuando pelo espaço e viajando para outros mundos ou para partes distantes desse mundo.

Existem três traços distintivos do xamanismo que cabem em qualquer definição. O primeiro é que o xamã pode entrar voluntariamente em estados alterados de consciência. O segundo é que nesses estados ele pode se sentir viajando para outros mundos. O terceiro é que o xamã usa essas viagens como meio de adquirir conhecimento ou poder e de ajudar as pessoas de sua comunidade.

O xamanismo pode ser definido como uma família de tradições cujos praticantes concentram-se em entrar voluntariamente em estados alterados de consciência, nos quais vivenciam a sí ou ao seu espírito viajando par outras dimensões, sob comando de sua vontade, interagindo com outras entidades a fim de servir sua comunidade.

Fonte: Xamanismo.com.br


sábado, 10 de setembro de 2011

Os chakras na visão Wicca

Sites interessantes:

Texto publicado originalmente em Além do Físico

Fonte da imagem: http://meulugaraosol.ning.com/

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Gooberz - The Lost Linda Goodman Tape (o Céu está na Terra)

Faz um bom tempo que andei "namorando" o livro de Linda Goodman "Signos Estelares" e dias atrás resolvi comprá-lo. Ainda estou nas primeiras páginas, mas a forma encantadora como Linda Goodman conta sua história (ou sua iniciação) à Astrologia, é muito peculiar.
À certa altura do livro, Linda menciona o nome de um outro livro que ela estaria, àquela época, pensando em escrever: "Gooberz".

Claro que fui saber se existe uma edição brasileira deste exemplar mas infelizmente não há e nem sei se um dia haverá.



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ganesha

Ganesha Chaturthi




O simbolismo do Ganesha


Fonte da imagem: http://deva-dani.blogspot.com


domingo, 4 de setembro de 2011

Reino vegetal = Reino da magia

Buscando o que postar aqui hoje, encontrei o texto Magia com as plantas de Bruno Gimenes, e  por tabela acabei achando este livro de Jacques Brosse também.

Muito bom!

Download do livro em
 http://www.4shared.com/get/T4WkTcmJ/As_Plantas_e_sua_Magia_-_Jacqu.html

sábado, 3 de setembro de 2011

Tarot Egípcio

3 - La Emperatriz
Isis sin velo

Atravesando la gran ciudad el discípulo llegó a las puertas de un palacio y fue invitado a entrar.

En medio de la gran avenida que recorría los jardines, se encontró con una mujer sentada en actitud hierática sobre una piedra que llevaba dibujados cinco ojos, en los ángulos y el centro de la cara visible.

Al contrario que la sacerdotisa la mujer no llevaba las ojos vendados y dejaba sus pechos núbiles al descubierto pero no se volvió para mirarle ni varió su actitud contemplativa.

Apoyaba sus pies sobre una luna en cuarto creciente, su mano derecha sostenía el cetro terminado en un círculo expresión de su poder ilimitado y su rango, en el dedo índice de su mano izquierda se posaba el aguila protectora de los procesos alquimicos.

La mujer revelaba el estado de fecundidad incipiente, adornaba su cuello un aro con siete piedras preciosas y coronaban su cabeza doce estrellas.

En su frente se erguía la serpiente de la sabiduría. Atravesaba los jardines un gran río de agua primitiva que operaba la transmutación de los campos y los animales.

La carne débil del discípulo se conmovió ante la presencia de la emperatriz y cruzó su mente, como una idea divina, que tal vez fuese su alma gemela que andaba buscando.

En ese instante apareció el símbolo de Marte sobre la emperatriz y el discípulo supo que no debía moverse en ninguna dirección sino sentir y esperar hasta ser conducido dentro o fuera por sus guias invisibles.


Conheça mais sobre o  Tarot Egipcio

Fonte do texto e imagem: http://www.tarotegipcio.com.ar/emperatriz.htm

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Radha - O Poder do Amor Divino

Om Parama Prema Rupaya Namaha 
"Om e saudações para o supremo amor divino, que chega numa forma reconhecível."


Segundo Thomas Asley-Farrand em seu livro Shakti - Os Mantras Da Energia Feminina, o mantra acima pode ser utilizado para trazer a mais elevada expressão possível do amor, isto não é realmente divino?

Outro mantra, para  ser feito para construir conscientemente um amor conjugal ELEVADO, é o seguinte:

Om Radha Krishnaya Namaha 
"Om e saudações para aquele único ser de Amor,
 manifestando-se como os amantes Radha e Krishna." 

Utilize-os como sabedoria e bom senso!

Mais sobre o dia Radha que é celebrado hoje em:
Teia de Thea




  Jaya Radha Madhava
  Kunja Bihari
 Gopi Jana Vallabha
 Giri Vara Dhari
Yasoda Nandana
Braja  Jana Ranjana
Jamuna Tira Vana Chari


 imagem: arquivo pessoal
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