terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O Tao do viajante

Tao of the traveller (legendas em português)

Visite:





Tao do viajante Produzido e dirigido por Marie Edery
Animação: Ben Beatham.
Textos: Barbara Bossert Ramsay
 Música: Anugama




segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Arcanos pitagóricos




Os arcanos pitagóricos por J. Iglesias Janeiro
Tradução: Constantino K. Riemma

A propriedade dos números de serem padrão de todas as medidas faz deles a síntese inteligente de tudo quanto existe no universo e que a mente compreende ou intui. O que se chama Arcana dos Números de Pitágoras nada mais é que a vinculação que o sábio grego estabeleceu entre os princípios absolutos que estão nos números com os princípios aplicados que se encontram na Música, nas magnitudes em repouso da Geometria, nas magnitudes em movimento da Astronomia, nos processos vivos do fundamento vital, nas noções de fundo conceitual e, por fim, no visível e invisível em que respiramos e nos movemos.

Continue lendo AQUI





Fonte da imagem: Sebo do Messias

domingo, 22 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

Povo-em-pé

Raízes e Doação

O Povo-em-pé percebe as necessidades de todos os Filhos da Terra e se esforça por atendê-las. Cada árvore e planta possui seus próprios dons, talentos e habilidades a serem compartilhados. Por exemplo, algumas árvores nos dão frutos, enquanto outras fornecem curas para distúrbios em nosso níveis emocionais ou físicos.
O Pinheiro Branco é a Árvore da Paz, e pode trazer serenidade à vida de uma pessoa que se senta à sua sombra.

... cada uma das Pessoas-em-pé tem uma lição especial a ser transmitida à humanidade, que vai muito além dos presentes materiais.

A bétula ensina a essência da verdade, nos incita a sermos honestos com nós mesmos ou nos mostra como podemos ser enganados por mentiras alheias.

Os pinheiros são pacificadores. O pinheiro nos ensina as lições de como estarmos em harmonia com nós mesmos e com os outros, além de nos ensinar a obter uma mente silenciosa.

A sorveira-brava, ou Cinza da Montanha, nos traz proteção, nos ensina a ver através das mentiras e também nos mostra como proteger nosso Espaço Sagrado.


O plátano ensina-nos a alcançar nosso objetivos e a fazer nossos sonhos se realizarem.

A nogueira nos ensina clareza ou concentração através da utilização de nossos dons mentais, e nos ensina a empregar a nossa inteligência de forma adequada.

O carvalho nos ensina  a ter força de caráter e manter nossos corpos fortes e sadios.

O salgueiro é a madeira do amor, e nos ensina a dar, a receber, e a saber ceder, qualidades tão necessárias para que o amor frutifique. 

A cerejeira nos ensina a abrir o coração e a nos relacionarmos com os outros usando o sentido da compaixão.

A mimosa é a árvore que representa o nosso lado feminino e revela um coração apaixonado.



Desdobramentos sobre o tema:




Fonte do texto: Cartas do Caminho Sagrado - Jamie Sams - Ed.Rocco
fonte das imagens:
http://auraanalysis.blogspot.com/2010/04/standing-people.html (Cartas do caminho Sagrado)
imagens 2,3,4,6,7 e 9 -  Madru - A Lenda da Grande Floresta - Frederick Hetman - ilustrado por Tilman Michalski
imagens 5 e 8 - Wikipedia:
http://setasparaoinfinito.blogspot.com/2011/03/berkano.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acer_(bot%C3%A2nica)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Willow.jpg

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Signos xamânicos


Dias atrás encontrei no Facebook o link para o "Animais de Poder" e fiquei encantada com o conteúdo do site. Além de um visual muito bonito ele traz informações interessantes sobre xamanismo.

Adorei saber que meu signo xamânico é a coruja, pois este é um animal que aprecio muito.
Tudo que li com relação a este signo (animal), de certa forma bate com meu jeito de ser.

Clique nos links abaixo e saiba mais sobre seu signo.

imagem: http://www.animaisdepoder.com.br/


Animais e períodos de regência:
Ganso 22-12 a 19-01
Lontra 20-01 a 19-02
Lobo 20-02 a 20-03
Falcão 21-03 a 20-04
Castor 21-04 a 20-05
Cervo 21-05 a 20-06
Pica-pau 21-06 a 22-07
Salmão 23-07 a 22-08
Urso 23-08 a 22-09
Corvo 23-09 a 23-10
Serpente 24-10 a 21-11
Coruja 22-11 a 21-12


Como construir um totem xamânico?


fonte da imagem da coruja:
http://coisadezootecnista.blogspot.com/2011/01/coruja-branca.html

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil



*Transcrição do texto por Lua Estrela em Sunnet.com.br

Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil 
Por Edmundo Pellizari

Pai Sumé ou Suman é considerado o protetor da terra do Brasil. Este ensinamento tradicional é conservado por alguns pajés indígenas e caboclos.

No Brasil existem dois tipos básicos de Pajelança (Xamanismo Brasileiro): a Indígena e a Cabocla.  A Indígena é a tradicional e milenar arte do pajé e não possui elementos “brancos”.  A Cabocla é derivada da anterior e adotou elementos não indígenas das religiões cristãs e africanas. Ambas tradições são um tesouro espiritual para todo o brasileiro.

Para o sábio da floresta a Natureza é viva e tem alma. A Mãe Terra respira, canta e sente dor. Os bichos tem sua inteligência e parte invisível. Tudo tem uma hierarquia e nada fica solto sem nome ou lei. Portanto, cada coisa tem o seu lugar e uma ordem. Montanhas, rios, grutas, florestas e todos os viventes possuem um guardião.  Ele é o responsável pela harmonia local e deve responder ao seu superior. Desta maneira, cada elemento da Natureza está entrelaçado com o outro. O guardião da mata fala com o guardião da terra que fala com o guardião do lugar (país, continente, etc.).

Pai Sumé é o responsável pelo que chamamos de Brasil, que não tem a mesma geografia que nós “caras pálidas” criamos através de intrigas, guerras e conquistas. Ele zela por estas terras e criaturas que aqui nascem vivem e morrem.  Quando as coisas ficam muito complicadas cá embaixo, Pai Sumé se manifesta em carne e osso para por ordem na casa. Creio que ele já deve estar se preparando para mais uma encarnação!

A tradição conta que muito tempo atrás, quando os brancos não tinham ainda chegado por aqui, Pai Sumé se manifestou, andou, comeu e ensinou entre os nativos.

Neste tempo, dizem os pajés, os indígenas haviam esquecido as tradições mais antigas e viviam segundo seus caprichos. Uns brigavam com os outros e cobiçavam as mulheres de seus parentes. Não conheciam a plantação da mandioca, o segredo das plantas sagradas para falar com os espíritos, a fabricação das canoas e a linguagem das estrelas. Os mais velhos não se lembravam de sua origem e não conseguiam mais contar as histórias de seus ancestrais. A vida estava um caos.

Pai Sumé, chamado também de Tonapa, tomou um corpo de homem muito alvo e apareceu no mundo. Quem morava perto do mar viu Sumé chegando pelas ondas... Ele entrou pela aldeia e começou a ensinar. Ficou um tempo e quando tudo retornou à ordem natural foi embora. Ele fez isso em cada aldeia desta terra e foi visto também nos Andes e na Patagônia. Em cada lugar deixou marcas de sua passagem, como impressões de seus pés, mãos e estranhas inscrições nas pedras dos montes, praias e itapébas (lajes).

Em Santos (SP), muito antigamente, existia uma fonte chamada São Tomé (Sumé foi sincretizado com o apóstolo São Tomé) que ficava no cruzamento das avenidas Bernardino de Campos e Floriano Peixoto de hoje. Na laje da fonte natural se encontrava uma marca do pé de Pai Sumé.

Depois que o sábio Pai restabeleceu a tradição perdida, ele voltou ao Toryba (Paraíso Celestial) de onde continua vigiando.

Certos pajés amazônicos contam que ele escondeu alguns segredos no Norte do país. Pai Sumé teria escrito certos símbolos em pedras e as deixou numa espécie de cova no Acre. As inscrições contêm o destino do Brasil e a verdadeira origem dos primeiros habitantes. Alguns pajés conhecem o caminho da cova e zelam pelo lugar.

Na Pajelança, quando queremos a ajuda de Sumé, cantamos e invocamos seu nome. Também jejuamos e usamos a defumação com certas ervas especiais. Nos tempos de hoje, a intervenção de Pai Sumé é muito importante.  Estamos desconectados com a Mãe Terra e com nossas almas. O país está entregue a “demônios estrangeiros” e muitos brasileiros envenenam as águas, matas e lugares onde vivem.  Os verdadeiros donos daqui, nossos irmãos indígenas, são dizimados e roubados em nome da modernidade e do lucro.

Uma das maneiras de pedir a ajuda dele é através do Reiki Sumé, que nasceu sob a bandeira de sua herança e dentro da Umbanda. Quando nos colocamos como veículos da energia universal, Pai Sumé nos ajuda a curar e autocurar.


PRECE A SUMÉ

Esta misteriosa oração pode ser usada para saudar a Pai Sumé:

Prece a Sumé (Pajé Avarumã):

"Guardião de nossa pátria, protetor destas terras, purifica onde vivemos de todo o miasma e protege nossos lares dos seres malvados.
Vigia nossas matas, rios, cachoeiras e montes, Sumé!
Guarda nosso povo dos inimigos e exploradores, Grande Pajé!
Tua bênção, que vem do Toryba e do Coaracyguaçú, se espalhe por onde eu caminhar, Tonapa, nosso Pai!"

(Toryba: o paraíso ou morada de Tupã, o Deus Criador.
Coaracyguaçú: o grande Sol invisível que fica atrás do nosso Sol visível. Lugar onde vivem os espíritos puros ou encantados dos primeiros tempos).


Fontes: Jornal de Umbanda Sagrada - Agosto de 2009
http://groups.google.com.br/group/alexandrecumino

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Uma Oração ao Sol segundo a teosofia

Meditando Sobre o Centro do Sistema Solar
Um Estudante de Teosofia

(Texto original publicado em: filosofiaesoterica.com)

A foto acima mostra a Porta do Sol, de Tiahuanaco, às margens do Lago Titicaca. Ao alto, no centro, vê-se a figura da divindade solar suprema, “a origem divina de todas as coisas”, Ticci Virachoca [1].
Esse princípio cósmico abstrato está armado com dois relâmpagos e usa o Sol físico como sua coroa.
A parte superior da Porta do Sol está coberta de inscrições antigas. Seu significado é objeto de estudo de especialistas.

Nota Editorial:

Em astrologia e em filosofia esotérica, o Sol simboliza nosso senso de identidade, nosso verdadeiro eu, e nosso mestre. O amarelo, a cor do Sol, representa o ouro dos alquimistas e a perfeição da sabedoria no âmago da consciência humana.

Em anatomia oculta, o Sol corresponde ao coração, e é seu regente, em astrologia. Porém a cabeça humana também pode ser uma miniatura do Sol.  Um Mestre de Sabedoria escreveu:

“A cabeça de um homem, em uma condição de êxtase intenso, quando toda a eletricidade do seu sistema está centrada ao redor do cérebro, possui (…) uma semelhança perfeita com o Sol durante estes períodos.”[2]

( U. E. T. )


Uma Oração ao Sol

No alto da cordilheira,
Alguém está voltado para a luz
Que transfigura o céu desde a linha do horizonte.

O vago vulto humano se curva e espera.
Ele faz uma saudação com as mãos unidas
E parece murmurar alguma coisa.

O Sol que emerge para abrir o dia
É o Surya da antiga Índia, o deus egípcio Aton,
O Carro de Apolo grego, o Viracocha do povo andino.

Neste ponto da Cordilheira,
Predomina a paz da altitude elevada.
A Porta do Sol do lago Titicaca
Simboliza a luz da vida cósmica.
Cada ser humano é o desdobramento de uma fagulha
Do espírito que movimenta a estrela.

Centro da música pitagórica das esferas,
O Sol é fonte de humildade e plenitude.
As coisas humanas giram ao seu redor
No passado como no futuro,
No tempo como no espaço.
Elas circulam em torno dele,
Assim na Terra como na parte mais próxima do céu.

A vida começa a adormecer
No momento da sua ausência.
Cada nova presença sua
Ilumina e desperta uma parte do mundo.

A força do seu disco dourado
Devolve a vida a cada parcela do planeta.

Sua luz acorda e faz dormir a todo instante
Uma parte do templo celeste, quase redondo,
Que vive há bilhões de anos em movimento.    

O funcionamento
Da roda da vida
Obedece à Lei.
O ritmo vital do Sol
Move o centro de cada átomo.
Ele anima a célula da folha verde
E bate no coração do indivíduo de boa vontade.

Seu disco dourado é um espelho
Do eu superior de cada um.
Todo cidadão honesto pode ver
O nascimento do novo dia
E murmurar, como murmura agora,
O vulto sem nome
De um ser humano na cordilheira:

Om,
Permanecerei em tua paz.
Lembrarei, a cada hora,
Da tua luz universal.
Obedecerei à Lei do Equilíbrio.
Ajudarei como puder
Os Seres que preservam a Sabedoria.
Om, shanti.

(Um Estudante de Teosofia)

NOTAS:
[1] “Inca Religion & Customs”, Father Bernabe Cobo, University of Texas Press, 1990, 279 pp., ver pp. 22-23. Veja também a obra “La Puerta del Sol - Cosmología e Simbolismo Andino”, de Jorge Miranda-Luizaga, Editorial Garza Azul, La Paz, Bolivia, 1991, 325 pp.

[2] “Cartas dos Mahatmas a A. P. Sinnett”, Ed. Teosófica, Brasília, 2001, dois volumes, Carta 93-B, volume II, p. 128.

O poema filosófico “Uma Oração ao Sol”, de Um Estudante de Teosofia, é aqui reproduzido da edição de dezembro de 2011 do boletim eletrônico “O Teosofista”, editado pelo website www.FilosofiaEsoterica.com .
Visite sempre:
www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1349
www.TeosofiaOriginal.com
www.VislumbresdaOutraMargem.com.

domingo, 15 de janeiro de 2012

A inteligência das flores




 Las pruebas de inteligencia que dan las plantas son innumerables, continuas, sobre todo entre las flores, en las que se concentra el esfuerzo de la vida vegetal hacia la luz y hacia el espíritu. Si se encuentran plantas y flores torpes o desgraciadas, no las hay que se hallen desprovistas de sabiduría y de ingeniosidad por completo. Todas se aplican al cumplimiento de su obra; todas poseen la ambición magnífica de invadir y conquistar la superficie del globo multiplicando en él hasta el infinito la forma de existencia que representan. Para lograr ese objetivo, deben vencer, a causa de la ley que las encadena al suelo, dificultades mucho mayores que las que se oponen a la multiplicación de los animales. Es por eso que la mayor parte de ellas recurre a astucias y combinaciones, a asechanzas que, por ejemplo, en punto a balística, aviación y observación de los insectos, con frecuencia precedieron a las invenciones y a los conocimientos del hombre. Trazar el cuadro de los grandes sistemas de la fecundación floral sería superfluo: el juego de los estambres y del pistilo, la seducción de los perfumes, la atracción de los colores armoniosos y brillantes, la elaboración del néctar, totalmente inútil para la flor y que ésta sólo fabrica para atraer y retener al libertador extraño, al mensajero de amor, abejorro, abeja, mosca, mariposa o falena, que le trae el beso del amante lejano, invisible, inmóvil… Aquel mundo vegetal que notamos tan tranquilo, tan resignado, en donde todo parece aceptación, silencio, obediencia, recogimiento, es, por el contrario, aquel donde la rebelión contra el destino es la más vehemente y la más obstinada. El órgano esencial, el órgano nutricio de la planta, su raíz, indisolublemente la sujeta al suelo. Si es difícil descubrir, entre las grandes leyes que nos agobian, la que pesa más sobre nuestros hombros, con respecto a la planta, no hay duda: se trata de la que la condena a la inmovilidad desde que nace hasta que muere. Así es como sabe mejor que nosotros, que dispersamos nuestros esfuerzos, contra qué rebelarse ante todo. Y la energía de su idea fija que se eleva desde las tinieblas de sus raíces para organizarse y manifestarse en la luz de su flor, es un espectáculo incomparable. Tiende toda entera a un mismo objetivo: escapar por arriba a la fatalidad de abajo; evitar quebrantar la pesada y sombría ley, libertarse, romper la esfera estrecha, inventar o invocar alas, evadirse lo más lejos posible, vencer el espacio al que la limita el destino, acercarse a otro reino, ingresar en un mundo moviente y animado. ¿Que lo consiga no es tan sorprendente como si nosotros lográsemos vivir fuera del tiempo que nos señala otro destino, o penetrar en un universo eximido de las leyes más pesadas de la materia? Veremos que la flor da al hombre un ejemplo prodigioso de insumisión, valor, perseverancia e ingeniosidad. Si hubiéramos desplegado en levantar diversas necesidades que nos abruman, por ejemplo, las del dolor, la vejez y la muerte, la mitad de la energía que ha desplegado tal o cual pequeña flor de nuestros jardines, con seguridad nuestra suerte sería muy distinta de lo que es. 

La inteligencia de las flores". Maurice Maeterlinck 
Páginas 11-13 Longseller, 2003. Buenos Aires

sábado, 14 de janeiro de 2012

Pinheiros e amizades

iamgem: Pinheiros fotografados por Ana Carvalho
Dia desses postei aqui no blog uma partilha de Trigueirinho que fala sobre as árvores e em especial sobre os pinheiros.
Para minha surpresa e alegria ganhei, ou melhor ganhamos todos nós, esta bela imagem capturada pelas lentes de Ana Carvalho, lá de Portugal. 
Mundo globalizado, lindo e abençoado. 
Obrigada Ana!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Arte Zahorí - um jeito druida de cuidar dos ambientes



A Arte Zahorí é uma das linhas de estudo da Geobiologia. Conhecida como Geobiologia ou Geomancia Druida. Onde o corpo é o principal instrumento de trabalho.
Os demais apetrechos como pêndulo, dual-hoad*e etc. servem para confirmar aquilo que o corpo já detectou.

A sensibilidade natural que possuímos às energias que nos cercam acabam sendo esquecidas ou não aproveitadas ao longo da vida. Através do resgate dessa sensibilidade podemos detectar as energias que nos cercam, e com o conhecimento adequado saber onde estão as zonas saudáveis e as zonas que podem se tornar nocivas caso fiquemos muito tempo, como: águas subterrâneas, linhas de forças elétricas e magnéticas, falhas geológicas, etc.
Continue lendo AQUI


*o que é dual hoad?

Saiba mais:
Arte Zahori,
Por que os zahorís detectam água sem vê-la?
Geomancia

fonte da imagem:harmonizaçãodeespaços.blogspot.com
Links utilizados para esta postagem:
http://harmonizacaodeespacos.blogspot.com/2008/06/arte-zahor-geobiologia-druda.html
http://www.melhorenergia.com/conteudo.asp?id=4
http://artezahori.com/
http://www.alinemendes.com.br/blog/arte-zahori/por-que-os-zahoris-detectam-agua-sem-ve-la



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

As árvores e sua consciência

"O Pinheiro, o cipreste e o cedro são consideradas árvores avançadas, do ponto de vista da evolução vegetal. Então, tanto os pinheiros adultos, quanto os ciprestes, quanto os cedros eles tem devas, espíritos construtores que os animam, que os desenvolvem, de muita evolução..
Os Pinheiros são guardiões da Terra e dos humanos."
Trigueirinho

O que as árvores significam para o planeta, e o valor de reconhecermos a presença dos devas no ambiente. A voz do pinheiro, do cipreste e do cedro e o trabalho sutil dos eucaliptos. Podemos colaborar com a Natureza, ir ao encontro de seus seres no nível espiritual.
Série Reflexões - Trigueirinho
Ouça a partilha aqui



link utilizado para esta postagem: 
http://www.irdin.org/audicoes/trigueirinho/reflexoes/0014_0244__as_arvores_e_sua_consciencia.mp3
fonte da imagem:http://colunazul.blogspot.com/2011/06/uma-questao-de-pinheiros-analise.html

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Astrologia egípcia


http://www.4shared.com/document/_cy8zy_7/Franois_Suzzarin_-_A_Astrologi.html


sábado, 7 de janeiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Sabedoria milenar


SIMPLICIDADE,
INOCÊNCIA,
REVERÊNCIA,
TOLERÂNCIA,
BELEZA,
HARMONIA...

Dia de Reis: Cálix Bento e Hino de Reis


A Folia de Reis é uma festa religiosa de origem portuguesa, que chegou ao Brasil no século XVIII. Em Portugal, em meados do século XVII, tinha a principal finalidade de divertir o povo, enquanto aqui no Brasil, passou a ter um caráter mais religioso do que de diversão.
No período de 24 de Dezembro, véspera de Natal, a 6 de Janeiro, Dia de Reis, um grupo de cantadores e instrumentistas percorre a cidade entoando versos relativos à visita dos Reis Magos ao Menino Jesus. Passam de porta em porta em busca de oferendas, que podem variar de um prato de comida a uma simples xícara de café.
A Folia de Reis, herdada dos colonizadores portugueses e desenvolvida aqui com características próprias, é manifestação de rara beleza.
Os preciosos versos são preservados de geração em geração por tradição oral.
Continue lendo aqui

 
Cálix Bento-adaptação de Tavinho Moura

Ó Deus salve o oratório
Ó Deus salve o oratório
Onde Deus fez a morada
Oiá, meu Deus, onde Deus fez a morada, oiá
Onde mora o cálix bento
Onde mora o cálix bento
E a hóstia consagrada
Oiá, meu Deus, e a hóstia consagrada, oiá
De Jessé nasceu a vara
De Jessé nasceu a vara
E da vara nasceu a flor
Oiá, meu Deus, da vara nasceu a flor, oiá
E da flor nasceu Maria
E da flor nasceu Maria
De Maria o Salvador
Oiá, meu Deus, de Maria o Salvador, oiá




Hino de Reis - compositor:Criolo

25 de Dezembro
Quando o galo deu sinal, (bis)
Que nasceu Menino Deus
Numa noite de Natal
A Estrela do Oriente
Fugiu sempre dos judeus, (bis)
Pra avisar os três santos
Que o Menino Deus nasceu
Os três Reis quando souberam,
Viajaram sem parar (bis)
Cada um trouxe um presente
Pro Menino Deus saudar
Nesse instante, no ranchinho
Passou a estrela da guia (bis)
Visitou todos os presentes
Onde o menino dormia
Deus lhe salve, a casa santa
Onde é a sua morada (bis)
E aqui mora o Deus Menino
E a hóstia consagrada


fonte da imagem:ocantinhoda.borboletaazul.net

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Petyngua: O cachimbo sagrado dos índios Guaranis




imagem: Cachimbo Petyngua dos índios Guaranis feito por Marcelo Caiuã - Wakan Wood

O petengua faz parte da etnia Guarani e é materializado em duas partes, sendo o fornilho materializado em Nó de Pinho e por fim utiliza uma haste de bambu, note a parte lançada a frente depois do fornilho, ela é chamada Espírito ou Angá em Guarani. O Nó de pinho é, como o nome diz o nó da Araucária é uma madeira bastante dura e também é impregnada de resina, dificultando bastante o trabalho de esculpir o nó, para que se manifeste o fornilho, mas depois de materializado o Petengua fica muito bonito e acompanhará o buscador por um tempo relativamente longo, dependendo da freqüência com que for comungado com seu mistério. Na nação Guarani o Petenguá é compartilhado da mesma forma que a cuia de mate (chimarrão), geralmente junto à fogueira ou, hoje em dia, junto ao fogão a lenha, mas também é de grande ajuda nos rituais de Cura. Trecho do texto de Anderson Bertolli  em Tatanka Ishca


Conheça também 



Sobre a imagem:DIREITOS AUTORAIS Wakan Wood é Marca Registrada. Direitos Autorais reservados. É permitida a reprodução das postagens e imagens do blog, desde que citada a fonte: wakanwood.blogspot.com
http://www.tatankaishca.com.br/ocachimbodemisterio.html
http://www.rededesaberes.org/3seminario/anais/textos/ARTIGOS%20PDF/Artigo%20GT%208B-06%20-%20Jose%20Francisco.pdf 
http://www.tatankaishca.com.br/ocachimbodemisterio.html


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

O Grande mistério - A fonte original



Fonte Primeira da Criação,
Vazio de Tudo o que é,
Eu te dou graças pelo sopro da vida,
Te dou graças por meus dons.
Mistério Eterno, toca meu coração,
Em beleza possa eu caminhar.
Mistério Sagrado, sê meu guia,
Para que eu possa fazer Andar minhas Palavras.
Fonte Infinita, fica comigo,
Para que eu possa sempre conhecer
O calor de tua Eterna Chama
Bem no fundo da minha alma.


Xamãs -  Os antigos astronautas 

Documentário disponível também  no Youtube: 

Fonte do texto:Cartas do caminho Sagrado Jamie Sams
Fonte da imagem: http://auraanalysis.blogspot.com/2010/03/great-mystery.html
http://video.google.com/videoplay?docid=2235844311749679560
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