Encontrei a imagem acima, no site Zupi e fiquei encantada por sua beleza.
Esta foto faz parte do belo trabalho em xilogravura, desenvolvido por Paul Roden e Valerie Lueth.
Com todo o fascínio que a Lua exerce sobre mim (creio que sobre todos nós), me vi tentada a buscar mais sobre o assunto e encontrei na Wikipédia dois tópicos interessantes: a Selenografia e os Mares Lunares.
Logo após estes dois textos, acrescentei a descrição passo a passo, do trabalho de Paul e Valerie o qual "ousei" colocar aqui em português via Google tradutor pois o original foi publicado em inglês.
Peço desculpas pela "capenguice" da tradução!
Se você sabe inglês, vá para o link e aprecie:
http://www.tugboatprintshop.com/woodcut_themoon.htm
Em tempo: mesmo não sabendo inglês, por lá tem outras fotos ótimas. Confira!
Logo após estes dois textos, acrescentei a descrição passo a passo, do trabalho de Paul e Valerie o qual "ousei" colocar aqui em português via Google tradutor pois o original foi publicado em inglês.
Peço desculpas pela "capenguice" da tradução!
Se você sabe inglês, vá para o link e aprecie:
http://www.tugboatprintshop.com/woodcut_themoon.htm
Em tempo: mesmo não sabendo inglês, por lá tem outras fotos ótimas. Confira!
Selenografia: o estudo da superfície da Lua.
Mapa da Lua da primeira edição de Andrees Allgemeiner Handatlas |
Historicamente, a principal preocupação dos selenografistas era mapear e nomear os mares, as crateras, as montanhas e outros aspectos da superfície do satélite. Esta tarefa foi terminada quando foram obtidas imagem de alta resolução da face visível e da face oculta da Lua através do envio de sondas. Entretanto algumas regiões da lua, como por exemplo os pólos, ainda carecem de melhores imagens e a posição de alguns locais ainda possui incertezas de vários quilômetros. Nos dias atuais a selenografia é considerada uma subdisciplina da selenologia, também referida como "ciência da Lua". A palavra selenografia é derivada da divindade grega Selene e da palavra grega γράφω, que quer dizer "escrevo".
Historicamente, a principal preocupação dos selenografistas era mapear e nomear os mares, as crateras, as montanhas e outros aspectos da superfície do satélite. Esta tarefa foi terminada quando foram obtidas imagem de alta resolução da face visível e da face oculta da Lua através do envio de sondas. Entretanto algumas regiões da lua, como por exemplo os pólos, ainda carecem de melhores imagens e a posição de alguns locais ainda possui incertezas de vários quilômetros. Nos dias atuais a selenografia é considerada uma subdisciplina da selenologia, também referida como "ciência da Lua". A palavra selenografia é derivada da divindade grega Selene e da palavra grega γράφω, que quer dizer "escrevo".
Os Mares lunares:
Moon names |
(latim: mare, no singular) são planícies basálticas vastas e escuras na superfície da Lua, formadas por antigas erupções vulcânicas. Foram apelidadas de 'mares' por astrônomos pioneiros que confundiram sua aparência nos telescópios primitivos com o dos mares terrestres de água. Vistos na superfície lunar banhada pelo Sol, eles são menos reflexivos que as terras-altas do satélite, como resultado de sua composição rica em ferro e também parecem escuros a olho nu. Os 'mares' cobrem cerca de 16% da superfície lunar, a maioria deles na face visível da Lua. Os poucos existentes na face oculta, são de tamanhos muito menores. A tradicional nomenclatura científica para a Lua também inclui um Oceanus (oceano), assim como áreas chamadas de Iacus (lago), Palus (pântano) e Sínus (baía), sendo os três últimos muito menores que os 'mares', apesar de possuírem a mesma natureza e características.
ESCULPINDO A LUA
por Paul Roden e Valerie Lueth
Todas as fotos são de Paul Roden e Valerie Lueth |
Desenhando e Esculpindo:
Primeiro, fizemos apenas um desenho da lua com caneta preta num bloco de madeira de bétula compensada.
O tamanho do bloco é de cerca de 36 "x 32". Então, nós esculpimos o desenho em baixo relevo com cinzéis de mão, calibres e facas. O céu azul da noite foi desenhado em torno da Lua e esculpido no mesmo bloco.
Traçamos um pano de fundo como um céu noturno em uma cor que pensávamos ser mais agradável (azul), e então esculpimos isso também. Antes de imprimir, nós recortamos e tiramos a lua do plano de fundo azul.
Abaixo está o bloco chave acabado, completamente esculpido e pronto para imprimir.
Imprimindo:
A imagem final foi transferida e é a chave para um segundo bloco que foi desenhado e esculpido para criar sombras e tons de cinza sob o detalhe de bloco chave na impressão final. Este bloco é impresso em papel em primeiro lugar. Uma fina camada de tinta à base de óleo é passada sobre a superfície do bloco de madeira talhada.
O bloco chave foi impresso por último. O fundo estrelado e a lua foram moldados separadamente. Eles foram projetados para se encaixar juntos na prensa antes de se colocar papel para a impressão.
Cuidadosamente o papel é colocado sobre a tinta para que seja executada a impressão.
A impressão terminou!
O papel é cortado no tamanho certo, as cópias são numeradas e assinadas quando estiverem secas.
Fonte:http://www.tugboatprintshop.com/woodcut_themoon.htmTodas das fotos são de Paul Roden e Valerie Lueth.