quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sabores e Saberes da África



OS SABORES:

ÀKÀRÀ e ÒGÌ (receita da Nigéria)


*ÀKÀRÀ (ACARAJÉ):*
Feijão fradinho;
Óleo Vegetal;
Gengibre;
Cebola;
Camarão seco;
Pimenta;
Tempero com sal;
Água.

O feijão será batido no liquidificador depois de deixá-lo de molho por seis a oito horas e descascá-lo. Misturar a massa de feijão com os temperos (gengibre, camarão, cebola, pimenta e tempero com sal).
Coloque pouca quantidade de água. Misture até ficar homogêneo. Esquente bem o óleo vegetal. Com uma colher de pau grande, pegue a massa e modele o bolinho jogando cuidadosamente no óleo. Deixe-o para dourar um pouco e vire no óleo. Quando estiver bem frito, com uma escumadeira, tire os bolinhos e o excesso de gordura. 
Pronto para servir quente.

*ÒGÌ:*
Maisena;
Água fervente;
Leite de coco;
Leite condensado ou mel.

Ferva a água. À parte, coloque a maisena em pouca quantidade na água fria e misture com uma colher de pau até ficar homogênea. Vire o caldo frio na água fervente e misture até fica grosso. Coloque em potinhos e regue com mel ou leite condensado com leite de coco.


MAFÉ (receita de Senegal)

(porção para 4 pessoas)
Ingredientes:
½ pacote de amendoim torrado e moído (250g)
3 cenouras médias
3 batatas grandes
½ cebola média
4 bifes de contrafilé (1 Kg)
Caldo de carne – 1 tablete
2 colheres de sopa de extrato de tomate
Alho, sal e pimenta a gosto
Modo de preparo
Aquecer duas colheres de óleo em uma panela. Colocar a cebola picada, o alho e o sal a gosto e deixar dourar. Depois, colocar as duas colheres de extrato e deixar cozinhar por três minutos. Bater o amendoim no liquidificador com um pouquinho de água e virar na panela. Deixar cozinhar um pouco até o caldo ficar grosso, por volta de oito a dez minutos. Cozinhar a batata e a cenoura cortada em pedaços médios em uma panela separada, depois de cozidas, juntar ao molho. Passar os bifes já temperados com sal, alho e pimenta em uma frigideira até ficarem bem passados. Juntar ao molho. Servir com arroz branco e salada de alface.

fonte https://www.facebook.com/brasildasgerais?fref=ts

sábado, 23 de novembro de 2013

Um Doodle para mim!

Uma pena que só veio hoje...


... já que meu aniversário foi ontem:)
Mesmo assim, estou me sentindo muito chique.
O que vale, é a lembrança.
Obrigada Google!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O ciclo das Mandalas por Mary Porto


A palavra Mandala significa em sânscrito "circulo mágico".
É usada desde a mais remota Antigüidade como o símbolo do centro, da meta e do si - mesmo. Revela um dos mais importantes aspectos da vida do ser humano: o sentimento de fazer parte, estar integrado no Todo.
É com Jung que, na atualidade, o simbolismo das mandalas foi tornado acessível para o Ocidente, identificando uma relação entre o material simbólico surgido espontaneamente nas formas desenhadas pelas pessoas que atravessam crises interiores e os símbolos sagrados encontrados nas mandalas.
Construir uma mandala pode ser ao mesmo tempo criar uma imagem e vivenciar o processo para a evolução espiritual, espelhando a interiorização mais elevada da vida anímica e conhecimento de suas possibilidades evolutivas.
Trabalhar a metamorfose da mandala na linguagem artística da aquarela e conhecimentos da geometria sagrada possibilita tornar visível a imagem do eu reintegrado no todo, o todo reintegrado no eu.



Fonte do texto Arandara


Confira a galeria de Mandalas:
http://www.arandara.com.br/fotos_mandalas.html
Livro e calendário:
http://antroposofica

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mandala para a recuperação das forças físicas e espirituais

Encontrei a imagem abaixo ao "acaso" e, o que me chamou a atenção, foram suas cores simples, algo bem diferente das coloridíssimas mandalas que circulam pela Internet atualmente.
Em seu rodapé, há uma instrução, também muito simples, de sua utilização:

Esta Mandala ajuda a superar as fases difíceis da vida.
Mentalize que você está dentro do triângulo branco que transmite paz, aceitação e renovação das forças vitais.

Procurei saber um pouco mais sobre as outras figuras que estão nela, pois creio que há mais coisas interessantes para serem descobertas, mas não achei nada além de uma outra imagem e texto parecidos com este.
Confira-os AQUI.



Fonte da imagem:
https://picasaweb.google.com/godoyrama/MandalasDeProtecaoEspiritual#5356837535607333394

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Museu de Artes e Ofícios exibe exposição: "Oratórios - relíquias do barroco brasileiro"

Peças emblemáticas no cotidiano dos brasileiros, os artefatos representam as raízes da arte e fé do povo brasileiro. 
Oratórios revelam a saga do desbravamento do Brasil colônia


Chega a Belo Horizonte uma exposição que tem encantado católicos e apreciadores da arte: 'Oratórios – Relíquias do barroco brasileiro', que ficará em cartaz até 6 de janeiro no Museu de Artes e Ofícios, no Centro da capital. A mostra reúne 115 peças, entre oratórios, objetos e imagens sacras dos séculos 17 a 20 pertencentes ao Museu do Oratório, que funciona em Ouro Preto.
Merecedor de considerações respeitosas do público e de especialistas, o conjunto reúne trabalhos surgidos da soma de fé, arte e artesanato, revelando a fusão de contribuições africanas, portuguesas e indígenas para a cultura e a vida social brasileira.
As peças integram o núcleo dedicado a mostras itinerantes do Museu do Oratório. Curadora da mostra, Ângela Gutierrez explica que se propõe o mesmo percurso oferecido nas visitas ao acervo permanente da instituição ouro-pretana. O roteiro começa com oratórios de viagem – pequenas peças simples, que revelam a fé popular, carregadas na bagagem em deslocamentos em viagens áridas por terras hostis do Brasil colônia.
Em outra etapa do acervo vêem-se peças eruditas e elaboradas, comprometidas com estilos de época, mostrando o quanto a religião se fazia presente em contextos abastados. A colecionadora Ângela Gutierrez explica que ali estão trabalhos representativos de cada setor da sociedade que carregam histórias.

Papa 

Um dos oratórios que têm chamado a atenção traz Nossa Senhora do Rosário e é atribuído a Francisco Xavier Servas (1720 –1811), nome importante do barroco mineiro. Em 1997, ele ficou no quarto ocupado pelo papa João Paulo II, durante visita ao Brasil. O oratório foi escolhido por Ângela Gutierrez a pedido do cardeal dom Eugênio Salles. “Selecionei um bem mineiro, bonito e erudito. Barroco clássico”, conta ela. Outra atração é a casa de Santo Antônio, datada do século 19, encontrada no Rio de Janeiro e recém-inserida no acervo. “É uma peça curiosíssima. Não vou dizer mais nada porque quero que as pessoas a vejam ao vivo”, provoca a curadora. 
Este ano, a exposição passou pelo Centro Cultural Metropolitano de Quito (Equador) e pelo Museu Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro, integrando a programação oficial da Jornada Mundial da Juventude ao lado da mostra Tesouros do Vaticano. 
A grande empatia despertada pela exposição em vários países não se deve, necessariamente, ao fato de ser arte ligada à religião, observa Ângela Gutierrez. “A magia dos oratórios seduz qualquer observador, estudioso ou não, tenha fé ou não. O fato de serem objetos religiosos é parte da simpatia que despertam. Oratórios emanam energia diferente. Em volta deles há um clima especial, que, para mim, vem da fé depositada no sagrado”, argumenta Ângela Gutierrez, dizendo-se “católica, mineira e com santo de devoção”.

Dia do Barroco 

Ângela Gutierrez considera importante o recém-instituído Dia do Barroco, que passa a ser comemorado em 18 de Novembro. “Temos 65% do patrimônio tombado e a celebração reflete essa situação”, argumenta. Com relação aos temas que gostaria de ver lembrados nessa data, a colecionadora aponta a necessidade de recuperação e preservação do patrimônio.
“Não se trata de um tema esquecido. Todo mundo ligado à questão pensa nisso o tempo todo”, avisa ela, lembrando que recuperar e preservar é processo caro, demorado e que exige mão de obra qualificada. “Gostaria que as pessoas – não estou falando só do poder público – se envolvessem com essa questão. Só a comoção geral é capaz de fazer com que as coisas se desenvolvam com mais rapidez”, conclui.

Quinze anos

Criado em Ouro Preto (MG) há 15 anos, o Museu do Oratório já superou 1 milhão de visitantes. Seu acervo reúne 162 oratórios e 300 imagens. Pequenos retábulos de uso particular, os oratórios se originaram nos primórdios da Idade Média e chegaram ao Brasil por meio do colonizador português, espalhando-se por fazendas, senzalas e residências.

Informações sobre a exposição:
"ORATÓRIOS – RELÍQUIAS DO BARROCO BRASILEIRO"
Local: Museu de Artes e Ofícios.
Endereço:Praça da Estação, s/nº, Centro, BH
Fone: (31) 3248-8600. 
Dias e horários: 
Terça e Sexta-feira, das 12h às 19h; 
Quarta e Quinta-feira, das 12h às 21h; 
Sábado, Domingo e feriado, das 11h às 17h. 
A exposição ficará até o dia 06 de Janeiro/2014. 
Entrada franca.

Confira mais imagens em:
http://divirta-se.uai.com.br/app/galeria/2013/11/12/interna_galeria,1194/museu-de-artes-e-oficios-exibe-exposicao-de-oratorios.shtml

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Surpresa no caminho II (quem espera sempre alcança)

Em Abril deste ano postei AQUI no blog sobre um belo gato preto que vi rua, quando voltava da padaria.
Como se fosse um encontro marcado, uma segunda chance, meses depois, mais exatamente hoje, eis que o reencontrei no mesmo local onde o vi pela primeira vez.
Munida de um bom celular, tive a sorte de poder fotografá-lo.
Que delícia!





Ainda que eu quisesse, não tive como fotografá-lo com a cara virada para frente pois, tão logo eu tentava fazer com que ele olhasse para mim, apesar desta aparente cara séria e mau humorada, ele logo vinha se enroscar em minhas pernas.

Desta vez ele estava sem a coleirinha amarela que lhe conferiu um charme especial, mas ele não deixa de ser LINDO com ou sem ela.

Esta história ainda não acabou, tem mais AQUI.


domingo, 10 de novembro de 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

No meio do caminho tinha um pé, um pé de fruta-pão

Artocarpus incisus (Thunb.) L. F. - Fruta-pão

Hoje, durante minha caminhada matinal, vi na calçada algo parecido com pães e fiquei abismada com tamanho "desperdício".
Andando mais um pouco, ainda indignada com a situação, acabei encontrando a "responsável" pelo suposto desperdício.
Um pé de fruta-pão.
Os "pães jogados na calçada", nada mais são do que os frutos, já maduros, que se desprendem da árvore.
Confesso que achava que isto (fruta-pão) era invenção; que não existia esta espécie de árvore.
Santa ignorância!
Encontrei no site do programa "Um pé de quê?",  um episódio esclarecedor sobre a Fruta-pão.

Como não há no Youtube e nem no Vimeo a disponibilidade para postar este vídeo em blogs, optei por outro episódio que vale a pena conferir.
É sobre a Guiné  planta).




Guiné, guiné,
Guiné da Umbanda,
Olha, afirma seu ponto no mato, Guiné
Não deixa bambear

É o vento que balança as folhas, Guiné
É o vento que balança as folhas
É é é, Pai Guiné,
É o vento que balança as folhas


Se quiser explorar bem o site, que é rico em informações sobre várias espécies de árvores, o link abaixo é do tutorial  do site.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O enigma dos círculos ingleses


texto de Mirella Faur

A chegada do verão na Inglaterra e a proximidade das colheitas prenunciam novas formações misteriosas nos campos de trigo, milho e canola(*). Denominados de crop circles, os complexos círculos das plantações representam um fenômeno moderno tão intrigante quanto inexplicável.
No século XVII, uma lenda inglesa atribuía a sua autoria a um ser sobrenatural chamado demônio ceifador. Desde aquela época, as estranhas configurações surgem nos campos plantados, para desespero dos fazendeiros, temerosos por suas colheitas. Apenas a partir da década de 80 do século passado que seu aumento e diversidade passaram a atrair a atenção do público, de pesquisadores e autoridades.
Nas últimas duas décadas, foram registradas mais de dez mil aparições no mundo inteiro, mas a maior incidência (em torno de 600 anualmente) e complexidade de desenhos são encontradas no sul da Inglaterra, principalmente na proximidade dos sítios megalíticos de Avebury e Stonehenge.
Pesquisas recentes revelaram que sua existência é muito antiga, comprovada por inscrições e desenhos rupestres, textos sagrados, lendas, mitos e relatos folclóricos, mas sua origem permanece envolta em mistério e atribuída a diversas causas, desde as sobrenaturais (extra ou intraterrestres, parapsicológicas, seres elementais) até climáticas, meteorológicas ou geológicas. Por mais que céticos e embusteiros afirmem ser obras forjadas por seres humanos (bem ou mal intencionados), o progressivo aumento anual – na quantidade e complexidade das figuras – torna claro e evidente que os enigmáticos desenhos jamais poderiam ser feitos por mãos e recursos humanos. A cada nova e intrigante figura que surge nos campos, aumenta a certeza de que existe uma forma de inteligência sobre-humana e uma energia desconhecida como causas que produzem esse fantástico fenômeno.
A evidência dessa afirmação vem da própria formação: o vórtex energético que dobra os caules das plantas não os amassa, quebra ou queima, simplesmente os inclina em movimentos ondulantes, circulares ou espiralados, fazendo com que eles continuem se desenvolvendo normalmente. Os caules chegam a ser entortados até 90º, em um ponto entre 20 e 80% da sua altura total. Algumas vezes, plantas situadas lado a lado são inclinadas em direções opostas, sem que algumas sequer sejam quebradas (o que acontece ao se tentar desentortá-las). Análises físico-químicas mostram um aumento de radiação que altera o compasso da bússola e um enriquecimento do solo em hidrogênio, como se tivesse recebido uma forte descarga elétrica. Os radiestesistas confirmam a presença de intricados padrões energéticos dentro e ao redor dos círculos, além de anomalias magnéticas.
Cerca de 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, perto de sítios sagrados, muitas vezes sendo precedidos ou acompanhados de sons e luzes misteriosas, bolas de fogo ou aparições de OVNIS. Nenhuma pesquisa – convencional ou não – tem encontrado algo concreto sobre sua origem, apenas a presença de uma energia desconhecida, que produz mudanças a nível genético nas plantas e nas sementes. As pessoas que permanecem dentro das formações relatam alterações em todos os níveis – espiritual, mental, energético, emocional e físico –, representadas por experiências transcendentais, expansão de consciência, projeção astral, regressão espontânea, clarividência, emoções diversas e curas.
No início, as formações eram simples circunferências, mas com o passar dos anos se tornaram duplas, triplas, quíntuplas, figuras anelares, triangulares, ovais, espiraladas. Ultimamente têm aparecido pictogramas e estrelas fractais com simbolismos complexos, geométricos ou místicos, associados com diversos caminhos espirituais, conceitos filosóficos ou científicos (astronômicos, físicos, matemáticos). A simetria e as dimensões das figuras são extraordinárias, alguns desenhos medem centenas de metros e não se repetem. Os motivos parecem ser específicos para cada ano, como se fossem capítulos de um livro, aparecendo repentinamente, sem que seja percebida qualquer pista sobre quem os criou ou como são criados. Inúmeros grupos, organizações ou curiosos que os estudam acampam nos meses de verão nas áreas comuns aos fenômenos e se surpreendem com os desenhos formados ao seu lado durante a noite, sem terem nada percebido.
Sem questionar ou adotar qualquer das teorias existentes, podemos considerar os crop circles como vórtices sagrados, que encantam nossa mente com sua beleza e complexa criatividade, que nos fazem refletir sobre seu significado oculto e nos sensibilizam em relação a dimensões sutis e energias desconhecidas, se usarmos suas formas e simbolismos como mandalas em nossas meditações.
Ao participar, em 1991, de um seminário sobre crop cirles em Avebury e, posteriormente, nas oportunidades em que pude meditar em alguns desses círculos nos trigais ingleses, percebi a energia que pulsava no meu corpo, avivava minha mente e tocava meu coração como sendo a voz da Mãe Terra, procurando chamar a atenção de seus filhos por meio de belas, fascinantes e enigmáticas mandalas.

(*) CANOLA:
http://www.investagro.com.br/canola-uma-variacao-genetica-mundialmente-apreciada

sábado, 2 de novembro de 2013

Brincando com Escher

Ontem, por obra do acaso, quando voltava do médico, andando a pé, passei em frente ao Palácio das Artes e acabei entrando para dar uma "olhadinha" nas obras de Escher.















Esta imagem abaixo é de uma de suas obras de 1946 chamada "Olho".
Fascinante!



























Pena que eu estava com pressa e não pude apreciar com calma a riqueza dos detalhes de seu trabalho, mas nem por isso deixei de brincar um pouco.

Acho que vou voltar!
Vale a pena!

Sobre a exposição:
http://fcs.mg.gov.br/programacao/a-magia-de-escher/

Sobre Escher:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maurits_Cornelis_Escher

Suas obras:
http://www.mcescher.com/

Em vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=6aRFy73cZxY
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Outros olhares