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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Um remédio para a alma

Há certos lugares que foram feitos por Deus com um toque a mais de beleza.
Um desses lugares certamente é o Parque das Mangabeiras, aqui em BH.
Por conta da Copa do Mundo, acabei adiando minha ida até lá, mas ontem nada e nem ninguém pôde me deter.
Precisava respirar um novo ar e como sempre faço quando fico assim, fui para lá e não me arrependi...
Pequenos caprichos da natureza que enchem nosso coração de alegria, olha só:

Pequenas amostras do grande amor de Deus por nós...




Como me aventurei a ir por lugares que há tempos não vou, acabei encontrando algumas novidades no parque, esta pista de skate é um exemplo.
















Além de bonita ela é só para os fortes ... alta demais!
















Cada caminho serve de inspiração e renovação...
e sempre que passo por um destes caminhos, me vêm à mente a canção Luz e Mistério...

Oh! Meu grande bem
Pudesse eu ver a estrada
Pudesse eu ter
A rota certa que levasse até
Dentro de ti...










...
Oh! meu grande bem
Só vejo pistas falsas
É sempre assim
Cada picada aberta me tem mais
Fechado em mim

És um luar
Ao mesmo tempo luz e mistério
Como encontrar
A chave desse teu riso sério

Doçura de luz
Amargo e sombra escura
Procuro em vão
Banhar-me em ti
E poder decifrar teu coração

És um luar
Ao mesmo tempo luz e mistério
Como encontrar
A chave desse teu riso sério

Oh grande mistério, meu bem, doce luz
Abrir as portas desse império teu
E ser feliz
 (Beto Guedes - Caetano Veloso)

Valeu!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Quando conversar com árvores não é loucura

O texto que segue abaixo foi retirado de uma reportagem da Revista Encontro, dentro do site do Estado de Minas. Resolvi postá-la pelo fato da mesma fazer uma referência a livros que nem sequer conhecia de Darwin e de Gustav Theodor Fechner, o que me deixou bastante curiosa e pela participação dos "entrevistados", com boas argumentações sobre o assunto = conversar com árvores.
Ainda que para a repórter conversar com árvore pareça coisa de louco e do certo ar de deboche em alguns trechos das reportagem, vale a pena dar uma lida.
No final acrescentei o PDF do livro Nanna, citado na reportagem.

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Xamanismo: Quando conversar com árvores não é loucura
Originada na Alemanha, essa crença, praticada em Belo Horizonte, é baseada na busca pela integração com elementos básicos da natureza, como terra, água, ar e fogo

http://www.fwii.net/profiles/blogs/avatar-movie-directly-1



Certamente você já ouviu dizer que tem gente que “fala” com as plantas. Uma tia do interior, sua avó... Em 1848, o médico e professor alemão Gustav Theodor Fechner já afirmava no seu livro Nanna, o espírito das plantas que elas têm sentimentos e emoções. Darwin, na sua obra O Poder do Movimento das Plantas, defende alguns pensamentos nesse mesmo sentido. O que não se imaginava, pelo menos até agora, é que as plantas poderiam estabelecer com os seres de carne e osso um diálogo real. Parece papo de maluco, mas, para uma turma que se reúne no Mangabeiras, falar com árvores é possível e faz todo sentido.
Praticantes da Escola de Xamanismo Moderno Kin Forest, eles acreditam em uma interação autêntica com esses frondosos seres da natureza. “Pode-se estabelecer uma relação de confiança com uma árvore. É uma questão de tempo e do tipo de vínculo, para que ela responda ao que você pergunta. Ela é um ser vivo e tem um espírito”, explica Victor Hugo Satoyim*, produtor dos eventos do Kin Forest na capital.
Lado místico da Organização Internacional Condor Blanco, com sede no Chile, a Escola de Xamanismo Moderno Kin Forest, com base no Mangabeiras, parte de uma filosofia que trabalha quatro conceitos básicos: prosperidade, felicidade, cultura e liberdade. Cada um desses princípios tem ligação com as profissões, relações afetivas, com o conhecimento adquirido e com o que você faz em prol do outro. De acordo com esses preceitos, o homem só será um ser completo se cuidar de todos os campos de sua existência. Incentivam o vegetarianismo e a ingestão de alimentos “vivos”, como grãos germinados.
A filosofia tem como fundador o chileno Suryavan Solar e está no Brasil há 17 anos. Em Belo Horizonte, atua há nove anos, com cerca de 400 adeptos, sendo 25 praticantes do xamanismo. “São quatro temáticas: terra, água, fogo e ar. Praticamos barroterapia, terapia com pedras quentes e cristais, banhos com plantas medicinais, relacionamento com as árvores, meditação, fogueiras para motivação pessoal e exercícios de respiração”, completa Satoyim.
Caminhadas ecológicas pelo Parque das Mangabeiras, muitas delas com os olhos vendados “para exercitar outros sentidos”, também são parte do programa, assim como os transes induzidos – sem o uso de drogas psicoativas. “Os ensinamentos baseiam-se no resgate da conexão com a natureza”, explica Rafael Sandekian*, instrutor do Kin Forest.
“Comunicando-nos com uma árvore, estamos falando com o espírito dela. Por meio desse contato, podemos receber uma informação, uma mensagem, ou esse espírito pode ser um canal para que se receba uma resposta de outros seres mais evoluídos, em outros níveis energéticos”, conclui Sandekian.
A nutricionista Simone Brasil Santos Lintariami* participa do Kin Forest há cinco anos e já esteve algumas vezes na sede da instituição. “Sempre tive tendência à depressão e não me aceitava do jeito que sou. A filosofia me fez resgatar a feminilidade; adquiri autoconfiança e estou prosperando financeiramente. Devo esse avanço à mudança de hábitos e à interação com a natureza, raiz de tudo”, afirma.
O caminho da purificação, no entanto, tem preço: entre terapias e bate-papo com as árvores, o interessado pagará taxas que vão de R$ 250 a R$ 1,5 mil. Quem quiser desembolsar mais pode pagar viagens e até ir ao Chile conhecer o local onde tudo começou.

* Satoyim, Sandekian e Lintariami são nomes que os entrevistados receberam quando fizeram a opção pela filosofia. O significado dos nomes não é revelado, cabendo ao seguidor descobrir, ao longo da vida.


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Fonte da imagem:
http://www.fwii.net/profiles/blogs/avatar-movie-directly-1

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Sunland Baobab Pub - Um bar dentro de um baobá na África do Sul

Bar na África do Sul convida a encontrar os amigos dentro de árvore milenar

Pub foi construído no interior do tronco de um baobá de mais de 40 m de circunferência e origem anterior ao nascimento de Cristo
por Joana Gontijo - EM


Imagine curtir um descontraído encontro com os amigos dentro de uma árvore, literalmente. Parece uma experiência bastante improvável, não é? Mas em uma pequena cidade africana esta é uma possibilidade real. Construído no interior do tronco de um dos exemplares mais surpreendentes e antigos do baobá, este bar proporciona momentos de diversão de uma forma muito especial.


A árvore, datada de aproximadamente 6 mil anos, tem 20 metros de altura e 47 metros de circunferência, um recorde para a espécie. A ideia de inaugurar o Sunland Baobab Pub teve origem em 1993, quando a família Van Heerden, proprietária do terreno a 20 quilômetros da famosa floresta Modadji, começou a retirar o centro oco da árvore. Agora, o pub é uma das principais atrações da região de rica beleza natural perto de Modjadjiskloof, na África do Sul, e um dos únicos estabelecimentos deste tipo no mundo. Com balcão, mesas e bancos de madeira, e equipada com sistema de som, a parte interna da icônica planta, não muito espaçosa, acomoda com conforto 15 pessoas, mas já reuniu 60 na ocasião de uma festa. Em outro buraco do tronco, foi instalada uma adega que mantém temperatura constante de 22º C, ventilada por aberturas originais. Pelo lado de fora, a generosa sombra do baobá foi aproveitada para proteger a área também usada pelos donos para servir refeições.


À estrutura do bar, que fica incrustado em uma localidade agraciada por cristalinas cachoeiras e um parque preservado, foi adicionado um conjunto de hospedaria, com chalés e bangalôs, piscina de água mineral, spa, e opções para práticas esportivas, além da proximidade com o clube campestre que tem um campo de golfe de 18 buracos.


Mais fotos:

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

No meio do caminho tinha um pé, um pé de fruta-pão

Artocarpus incisus (Thunb.) L. F. - Fruta-pão

Hoje, durante minha caminhada matinal, vi na calçada algo parecido com pães e fiquei abismada com tamanho "desperdício".
Andando mais um pouco, ainda indignada com a situação, acabei encontrando a "responsável" pelo suposto desperdício.
Um pé de fruta-pão.
Os "pães jogados na calçada", nada mais são do que os frutos, já maduros, que se desprendem da árvore.
Confesso que achava que isto (fruta-pão) era invenção; que não existia esta espécie de árvore.
Santa ignorância!
Encontrei no site do programa "Um pé de quê?",  um episódio esclarecedor sobre a Fruta-pão.

Como não há no Youtube e nem no Vimeo a disponibilidade para postar este vídeo em blogs, optei por outro episódio que vale a pena conferir.
É sobre a Guiné  planta).




Guiné, guiné,
Guiné da Umbanda,
Olha, afirma seu ponto no mato, Guiné
Não deixa bambear

É o vento que balança as folhas, Guiné
É o vento que balança as folhas
É é é, Pai Guiné,
É o vento que balança as folhas


Se quiser explorar bem o site, que é rico em informações sobre várias espécies de árvores, o link abaixo é do tutorial  do site.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

No ponto de ônibus

Hoje, enquanto esperava solitariamente pelo ônibus, encontrei esta "amiga" passeando no tronco de uma árvore que fica próxima ao ponto...



Até que ela resolveu se esconder dentro da terra...
Eh, na verdade nunca estamos sós :)

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Frans Krajcberg - A integração perfeita entre o homem e a natureza


Dedicado há décadas à causa ambiental, o artista/ativista Frans Krajcberg de 92 anos é um defensor da preservação da natureza. Ele mora em uma casa sobre o tronco de uma árvore de 2,60 metros de diâmetro. 
Suas obras são belíssimas...pura poesia! 

Não deixe de ver:

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/3425-frans-krajcberg#foto-67617

Fonte: aqui

sábado, 1 de dezembro de 2012

Suavidade



Se as árvores tivessem almas, talvez a qualidade mais atribuível a elas fosse a suavidade. Suavidade não é falta de força, mas uma qualidade que não perturba, não pressiona, e ainda assim, conhece seu poder e pode oferece abrigo.
Árvores. Enormes estruturas com sistemas massivamente complexos de crescimento e decadência , que podem ser destruídos em questão de segundos. Não é de estranhar que  a humanidade tenha escolhido a imagem da árvore para ilustrar a própria história: árvore da vida. E ainda, tão simples, tão suave. Onde quer que a semente caia, independente da atmosfera, ela apenas cresce, sem ser interrompida por nada exceto pela violência humana. E ela nunca tenta ser algo diferente do que é, sendo esta uma tendência que tanto incomoda. 
Carvalhos não perderiam subitamente sua condição de carvalhos, a menos que transplantados ou submetidos a algum outro procedimento igualmente artificial.
Elas também não ferem. Mesmo elevando-se como uma torre sobre um animal ou sobre um monte insigificante de arbustos, uma árvore não os tocará. Na verdade, ela oferece abrigo. Pelo que sabemos, as árvores não têm almas. Mas há almas que são como árvores, enormes em seu pensamento e, ainda assim, totalmente suaves. Não a suavidade da insegurança. Aquela pode enganar às vezes. Lembro de uma menina na minha escola que era assim - muito inteligente e, no entanto, em sua escrita faltava profundidade. Seus poemas eram sempre perfeitos, até a última linha, quando a rima soava errada. Parecia que sua suavidade a mantinha a apenas um passo de brilhar. Mas agora, acho que ela apenas tinha medo ou não sabia que era tão boa. 
Suavidade verdadeira em uma pessoa é um grande poder. O poder que vê, entende, mas nunca interfere. Como o galho da árvore, apenas tocando a terra, mas nunca criando raízes nela. Nunca criar raízes na mente de alguém, mas ajudar, isso é suavidade
É difícil não referir-se a Deus enquanto penso sobre essas coisas. Imagine, o Ser no universo que vê e entende tudo e, ainda assim, Aquele que permanece completamente distanciado, influenciando apenas se convidado. Um relacionamento com Deus é um relacionamento ideal porque a vida é dramaticamente influenciada e, ainda assim, é como estar perto de alguém completamente tranquilo que esteja apenas nos ensinando a olhar.
E não dizendo: olhe para Mim, eu lhe mostrarei, mas sim: fique aqui e veja como lidar com sua vida. 
Todos nós precisamos dessa árvore gentil sob a qual sentarmos.


Fonte da imagem: OAK TREE by http://thought-bricks.com/wp-content/uploads/2011/10/tree-clipart-41.jpg
Fonte do texto: Beleza Interior - O livro das Virtudes - Anthea Church- FEEU - 1992

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Revirando o baú...

... reencontrei São Francisco.
Esta foto foi tirada em 1995 ou 1996, não me lembro ao certo, enquanto minha mãe e minha irmã passeavam pelas ruas de Uberaba/MG durante suas férias.
Minha irmã foi quem descobriu esta bela imagem de São Francisco entalhada em uma árvore que ficava no pátio de uma fábrica de calçados, e não pensou duas vezes em fotografá-la. Infelizmente, anos mais tarde, passeando por lá novamente, procuramos pela árvore e ficamos sabendo que os cupins devoraram a pobre criatura e obviamente a escultura de São Francisco se foi.
Fica a lembrança!


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Sabemos conviver com as árvores?


Três Histórias
por Helena Maltez

Vou lhes contar três histórias. Descubram o que elas têm em comum.

A primeira aconteceu em uma escola de ensino fundamental em uma pequena cidade do norte de Minas Gerais. Fiquei muito intrigada pois, apesar do espaço disponível, não havia árvores.
O ambiente era árido e poeirento e as crianças não tinham outra alternativa a não ser brincar sob o sol escaldante. Perguntei. Uma professora me contou que, pouco tempo atrás, haviam sido plantadas algumas árvores. Entretanto, durante as férias escolares, todas elas haviam sido cortadas por medo de que, quando estivessem grandes, as crianças subissem,caíssem e se machucassem!

Araucária
A segunda história acontece todos os dias em todos os lugares onde quer que haja araucárias.
Vários agricultores em Minas Gerais e no Paraná me contaram ser muito comum que qualquer araucária que se atreva a nascer por aquelas bandas seja imediatamente arrancada. Afinal, a araucária é protegida por lei. Seu corte é proibido.
Então para evitar verem suas áreas serem“infestadas” por araucárias que não poderão cortar quando crescerem, arrancam-nas ainda bebês. Aliás, isso é muito comum com toda a Mata Atlântica, ecossistema também protegido por lei.
Os agricultores, no temor de “perderem” áreas agrícolas para a floresta, não deixam a regeneração florestal acontecer.


Guapuruvu
A terceira história aconteceu no meu quintal.
Adoro árvores. E o guapuruvu é uma de minhas prediletas. Acho-o lindo, elegante e muito ornamental.Eu sonhava em ter um no meu quintal. Para isso, vivia semeando-o em vários cantinhos até que um dia, finalmente, uma das sementes germinou e se estabeleceu. Apresentei a arvoretinha em crescimento a um visitante. No que ouvi: “mas você não tem medo de que ele caia sobre a sua casa?”
Achei incrível a pergunta. Como eu poderia me sentir ameaçada por aquela arvoretinha da minha altura?
Até representar alguma ameaça, aquele guapuruvu enfeitará meu quintal por uns 8 ou 10 anos! Sua presença deixará o solo úmido e o lugar cheio de vida. Quando eu me sentir ameaçada, eu corto. Terei um monte de matéria orgânica para alimentar meu solo e certamente outro guapuruvu crescendo para substituí-lo em belezura pois não parei de plantá-los.

Percebem? Destruímos sistematicamente a vida antes mesmo que ela represente uma ameaça real. Criamos desertos por medo do suposto mal que a vida, nessas histórias representadas pelas árvores, poderá talvez nos causar em um futuro distante. Estamos dispostos a pagar o preço da escravidão consumista, mas não estamos dispostos a lidar com os pequenos supostos “incômodos” que a diversidade de espécies essencial à manutenção da vida no planeta nos causam. Nos irritamos com cocôs de passarinho, com folhas no chão, com galhos ou frutas que caem. Mas não nos preocupamos com a perspectiva do aquecimento global, da desertificação ou simplesmente da solidão biológica criada pelo ambiente de aço, vidro e concreto das grandes cidades.
Creio; ainda que esse seja um padrão muito comum em várias dimensões da nossa vida, seja ele afetivo ou da expressão dos nossos dons no mundo. Matamos nossas mudinhas antes mesmo de saber se darão bons frutos e boa sombra.
Evitamos a vida para não sofrermos um sofrimento que nem sabemos se acontecerá... E se acontecer? Quem teve uma infância de subir em árvores sabe que o eventual (e menor quanto maior a prática) risco de um braço quebrado vale a pena. Ou não?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A de Árvore - A de Amizade

Segundo consta, hoje dia 20 de Julho é o dia do amigo e acabo de ler na Wikipédia que existe o Dia Internacional do Amigo, que é celebrado no dia 30 de Julho.
Que me perdoem àqueles que si ligam nessas datas, mas acho que hoje ando meio "seca" e sem paciência para isso.
Vi tanta coisa nas redes sociais que fiquei cansada de tanto blá, blá,blá.
Acabei desligando meu micro e fui cuidar da vida, tinha coisa melhor para fazer.
Numa folga e outra, cheguei na janela e deparei com a minha "vizinha" sibipiruna, do outro lado da rua.



Me deu aquele click.
Pois é, hoje, tem tanta gente se declarando um fiel e apaixonado amigo, e não é que que esta árvore e todas as demais árvores do mundo, são nossas  melhores e maiores amigas!?


De repente, me lembrei de uma canção que aprendi ainda nos primeiros anos de escola:

Viva a árvore amiga 
Que agasalha os passarinhos
Que dá flores, que dá frutos
Que põe sombra nos caminhos

Antes de continuar a história, faço aqui uma confissão: não me lembrava da última frase da canção e é claro que recorri aos amigos virtuais para encontrar a letra completa antes de fazer esta postagem.

Bom, voltando ao que interessa, cantarolei mais uma vez e depois cheguei na janela e tive vontade de cantar para a sibipiruna.
Antes porém, eu lhe disse: "oi amiga, já que hoje é o dia da amizade, vou te ofertar esta canção em agradecimento por tudo que és e por tudo que fazes por nós e pelo nosso planeta, de forma incondicional e amorosa" e me pus a cantar novamente.


Quando terminei de cantar, tive uma sensação tão boa.
Ainda que sua copa esteja castigada pelo calor do meio-dia e o vento frio da madrugada, ela estava bela, envolta em um brilho diferente.
Senti uma emanação amorosa vindo dela, como a aceitar e agradecer pela canção.


Refleti sobre o valor da amizade incondicional que toda a natureza tem por nós "seres humanos" e que não sabemos retribuir da mesma forma...
Muito pelo contrário, destruímos tantas coisas e fazemos tudo ao nosso bel-prazer, sem o menor respeito pela vida das demais espécies.

Feliz dia do amigo!

Fonte das imagens: fotos da Sibipiruna feitas por mim hoje, dia 20 de Julho

domingo, 15 de julho de 2012

Prece da árvore


fonte da imagem:Fundação Mantiqueira

Prece da árvore
Autoria de: Walter Rossi 

Ser humano Protege-me!

Junto ao puro ar da manhã ao crepúsculo,
Eu te ofereço: Aroma, flores, frutos e Sombra!

Se ainda assim não te bastar, Curvo-me e te dou:

Proteção para teu ouro,
Pinho pra tua nota,
Teto para teu abrigo,
Lenha pra teu calor,
Mesa para teu pão,
Leito para teu repouso,
Apoio para teus passos,
Bálsamo para tua dor,
Altar para tua oração,
E te acompanharei até a morte...

Rogo-te, não me maltrates!

Fonte do texto http://www.fundacaoaprender.org.br/prece_da_arvore

Postagem atualizada em 20/10/2020

sábado, 21 de janeiro de 2012

Povo-em-pé

Raízes e Doação

O Povo-em-pé percebe as necessidades de todos os Filhos da Terra e se esforça por atendê-las. Cada árvore e planta possui seus próprios dons, talentos e habilidades a serem compartilhados. Por exemplo, algumas árvores nos dão frutos, enquanto outras fornecem curas para distúrbios em nosso níveis emocionais ou físicos.
O Pinheiro Branco é a Árvore da Paz, e pode trazer serenidade à vida de uma pessoa que se senta à sua sombra.

... cada uma das Pessoas-em-pé tem uma lição especial a ser transmitida à humanidade, que vai muito além dos presentes materiais.

A bétula ensina a essência da verdade, nos incita a sermos honestos com nós mesmos ou nos mostra como podemos ser enganados por mentiras alheias.

Os pinheiros são pacificadores. O pinheiro nos ensina as lições de como estarmos em harmonia com nós mesmos e com os outros, além de nos ensinar a obter uma mente silenciosa.

A sorveira-brava, ou Cinza da Montanha, nos traz proteção, nos ensina a ver através das mentiras e também nos mostra como proteger nosso Espaço Sagrado.


O plátano ensina-nos a alcançar nosso objetivos e a fazer nossos sonhos se realizarem.

A nogueira nos ensina clareza ou concentração através da utilização de nossos dons mentais, e nos ensina a empregar a nossa inteligência de forma adequada.

O carvalho nos ensina  a ter força de caráter e manter nossos corpos fortes e sadios.

O salgueiro é a madeira do amor, e nos ensina a dar, a receber, e a saber ceder, qualidades tão necessárias para que o amor frutifique. 

A cerejeira nos ensina a abrir o coração e a nos relacionarmos com os outros usando o sentido da compaixão.

A mimosa é a árvore que representa o nosso lado feminino e revela um coração apaixonado.



Desdobramentos sobre o tema:




Fonte do texto: Cartas do Caminho Sagrado - Jamie Sams - Ed.Rocco
fonte das imagens:
http://auraanalysis.blogspot.com/2010/04/standing-people.html (Cartas do caminho Sagrado)
imagens 2,3,4,6,7 e 9 -  Madru - A Lenda da Grande Floresta - Frederick Hetman - ilustrado por Tilman Michalski
imagens 5 e 8 - Wikipedia:
http://setasparaoinfinito.blogspot.com/2011/03/berkano.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Acer_(bot%C3%A2nica)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Willow.jpg

sábado, 14 de janeiro de 2012

Pinheiros e amizades

iamgem: Pinheiros fotografados por Ana Carvalho
Dia desses postei aqui no blog uma partilha de Trigueirinho que fala sobre as árvores e em especial sobre os pinheiros.
Para minha surpresa e alegria ganhei, ou melhor ganhamos todos nós, esta bela imagem capturada pelas lentes de Ana Carvalho, lá de Portugal. 
Mundo globalizado, lindo e abençoado. 
Obrigada Ana!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

As árvores e sua consciência

"O Pinheiro, o cipreste e o cedro são consideradas árvores avançadas, do ponto de vista da evolução vegetal. Então, tanto os pinheiros adultos, quanto os ciprestes, quanto os cedros eles tem devas, espíritos construtores que os animam, que os desenvolvem, de muita evolução..
Os Pinheiros são guardiões da Terra e dos humanos."
Trigueirinho

O que as árvores significam para o planeta, e o valor de reconhecermos a presença dos devas no ambiente. A voz do pinheiro, do cipreste e do cedro e o trabalho sutil dos eucaliptos. Podemos colaborar com a Natureza, ir ao encontro de seus seres no nível espiritual.
Série Reflexões - Trigueirinho
Ouça a partilha aqui



link utilizado para esta postagem: 
http://www.irdin.org/audicoes/trigueirinho/reflexoes/0014_0244__as_arvores_e_sua_consciencia.mp3
fonte da imagem:http://colunazul.blogspot.com/2011/06/uma-questao-de-pinheiros-analise.html

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Árvores que protegem

Transparência do ar, luminosidade intensa, ventos constantes, horizonte amplo e céu aberto são positivos por um lado, mas por outro podem expor-nos a vibrações magnéticas e psíquicas grosseiras.
É possível criar um campo energético vegetal protetor em torno de habitações ou em áreas muito expostas às vibrações que vêem do cosmos.
O plantio de certas árvores estrategicamente distribuídas pode criar a necessária proteção, pois seus campos magnéticos se interligam. 
Por exemplo:

Araucária (Pinheiro do Paraná)
Araucária: promove o alinhamento vertical de energias nos seres e nas áreas.
Bambu-gigante: Cria um campo de proteção espiritual individual e grupal.


Cuvitinga: Fotografia de Sérgio Campestrini - Flora RS

Capoeira-branca ou cavitinga/cuvitinga: constrói um filtro energético protetor, solar e vibracional, em torno das pessoas e em pequenas áreas. 

Cedrela
Cedrela (sinônimos populares: cedro-vermelho, cedro-batata): produz um núcleo de sutilização da vibração e das energias.

Embaúba - arvoresdesaopaulo.wordpress.com
Embaúba: interliga a rede de energias criadas nas áreas por diferentes árvores.

Guapuruvu
Guapuruvu: estabelece um campo magnético protetor na área.

Jacarandá do Cerrado
Jacarandá (sinônimo popular: jacarandá-do-cerrado): forma um "terafim" (núcleo de irradiação e de vitalização) vegetal.

Flor da Manga
Manga-sapatinho: introduz um elemento de verticalização e de vitalização cósmico-solar no solo.

Sansão-do-campo - Foto: Ian Fraser - Jardineiro.net
Sansão-do-campo: constrói uma barreira protetora, material e sutil.

Tarumã
Tarumã (sinônimo popular: cinco-folhas): gera poderoso núcleo de transmutação psíquica nas áreas.

Copaiba
Copaíba (sinônimo popular: óleo-copaíba): 
transmuta o elemento ar, cria uma campânula 
de proteção nas áreas.

Coquinho
Coquinho (sinônimo popular: coqueiro-nativo): irradia energia regeneradora, protetora e fortalecedora.

Figueira
Figueira-do-mato (sinônimo popular: figueira): alinha e eleva as energias.

Ipê amarelo - Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais
Ipê-amarelo: desenvolve energia transmutadora do elemento terra. 

http://timblindim.wordpress.com/arvores/sangra-dagua/
Licurana (sinônimos populares: urucurana, sangra d'água, sangue-de-drago): sua irradiação transmuta o elemento líquido.

Paineira
Paineira: eleva a vibração das áreas, protege-as.


Fonte: http://reinosdanatureza.blogspot.com/p/continuacao_9758.html
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Outros olhares