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quarta-feira, 12 de março de 2014

Cláudio Yudi Kanayama - Os Animais Tem Alma?


Em Fevereiro de 2013 postei AQUI, um artigo que saiu no jornal "Estado de Minas", sobre o Dr. Yudi e suas "invenções salvadoras", para os animais. 
Hoje, vi que um leitor foi direcionado para o blog enquanto buscava uma reportagem do Dr. Yudi no Programa Mais Você.
Bom, como postar coisas da Globo é perda de tempo, pois os vídeos serão removidos futuramente, postei um outro vídeo, tão bom quanto o do programa, sobre um tema muito interessante: a alma dos animais.
Vale conferir.
O link do "Programa Mais Você", com a participação do Dr. Yudi, está abaixo do vídeo, para quem quiser ver.


 Dr. Yudi no Programa Mais Você:

Visite o site:

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Lutando pela vida


Cágado atropelado recebe abraçadeiras para se recuperar de fratura
Animal foi atendido no Hospital Veterinário de Uberaba. Para reparar o casco, veterinário precisou inovar nos materiais usados na cirurgia
por Cristiane Silva

O cágado, que recebeu o nome "Tite", tem seis braçadeiras plásticas para unir as duas partes do casco

Um cágado-de-barbicha de cerca de 3 anos se recupera de uma grave fratura no casco após passar por uma cirurgia no Hospital Veterinário de Uberaba, no Triângulo Mineiro. Durante a intervenção, o veterinário precisou usar materiais alternativos para reparar o ferimento do réptil.
Segundo Cláudio Yudi, o cágado foi levado para o hospital pela Polícia de Meio Ambiente da cidade em 19 de janeiro, após ser encontrado ferido no Anel Viário que liga a MG-427, próximo à penitenciária da cidade. Em um atropelamento, o réptil teve o casco partido ao meio.

O réptil foi encontrado ferido após ser atropelado em uma rodovia de Uberaba

Na cirurgia, foram usados materiais comuns para esse tipo de fratura, como resina plástica colorida – a mesma usada por dentistas -, fios de aço, cola cirúrgica e parafusos. O diferencial no procedimento foi a aplicação de seis abraçadeiras plásticas, material normalmente usado para prender fios ou outros itens, muito resistente e de baixo custo. O cágado recebeu seis delas para fixar a parte do casco que se separou.
O veterinário Cláudio Yudi explica, ainda, que esse tipo de fratura é muito comum na espécie. Como existem variações no tipo de fratura, o uso de materiais incomuns aliado à criatividade asseguram uma recuperação rápida do animal. Por ser um animal ectotérmico – que depende da temperatura ambiente para sobreviver – a recuperação da fratura pode demorar mais de um ano. O cágado está em observação no Hospital Veterinário de Uberaba.
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