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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Splendor Solis


Venho procurando por minhas leituras em dia, e mergulhando fundo no livro de Irene Gad, encontrei algo que me fez voltar a pesquisar as coisas pela internet: Splendor Solis.

O único texto que encontrei em português foi da editora M Moleiro:

"O Splendor Solis é considerado o mais belo tratado de alquimia alguma vez criado. Todas as ilustrações são, tal como manda o contexto e o conteúdo da obra, de difícil e hermética interpretação. Compõem esta singular obra 100 páginas escritas com grafia gótica germânica, com iluminuras cuja fantasia e poder lírico sur­preendem até mesmo aos não versados na matéria. Nele estão expostas as chaves da cabala, da astrologia e do simbolismo químico, ao longo de 22 fólios ilustra­dos em página inteira."


Seguem abaixo um vídeo e a versão virtual do livro.





Abaixo seguem as 22 imagens que Irene Gad, cita em seu livro com uma referência aos 22 Arcanos Maiores do Tarot.
















































Como hoje é dia de Reis e dos astrólogos, dedico esta postagem ao querido António Rosa, que fez sua passagem a pouco tempo e agora pode estudar as estrelas de um ângulo privilegiado.
Paz e Luz, António!


As 22 imagens vieram de:
http://www.hermetics.org/solis.html

domingo, 12 de outubro de 2014

Tarô: encanto e magia pelos caminhos de Sainte-Suzanne

Vi a imagem abaixo dia desses no Facebook e achei um luxo. 
Olha só que charme este Arcano IX O Eremita!
Procurei feito louca pela internet para saber se havia mais algum arcano e... 

não é que encontrei!





Estas verdadeiras obras de arte e de originalidade foram criadas pelo artesão, ceramista e decorador francês Jean-Claude Flornoy (foto abaixo). 
Flornoy, nasceu em Paris em 1950 e faleceu em 2011, saiba mais sobre o artesão (em português) em:http://tarot-historico.com.br/?page_id=10



Como se fossem sinais, os arcanos do tarô foram espalhados pelas ruas da bela Sainte- Suzanne.


Vale conferir:



Fonte das imagens
http://www.pinterest.com/monica68marazzi/signs-insegne/
e links acima.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Yoga Tarot


Escrito por Massimiliano Filadoro, o "Yoga Tarot" é conjunto de cartas que combina as posturas do Yoga com as 78 lâminas do Tarot tradicional. 
Criadas por Adriana Farina, as cartas são uma bela mistura de cores fortes junto à temática indiana com um certo ar das histórias em quadrinhos que Adriana colocou muito bem nos traços das figuras presentes neste deck.
Confira algumas dessas simpáticas cartas:


imagem: Arcano VIII - A Justiça
imagm: 9 de  Ouros

imagem: Rainha de Espadas
imagem: 7 de Ouros
imagem: 8 de Copas

Fonte das imagens
(aproveite para conhecer outras mais)
http://intuitiveblogging.wordpress.com/tag/yoga-tarot/
 e
https://picasaweb.google.com/114590290619380516436/YogaTarot

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Urano

imagem: Astrologie Judiciaire
Urano simboliza a intuição por excelência, intuição no sentido de síntese de uma documentação assombrosa, de experiência múltipla vivida vertiginosamente, de relações lúcidas e precisas entre os diferentes planos da existência. Como tal, expressa Urano a lei do Homem Arquetípico atuando no mundo, os Cristos em sua missaõ pública, a perfeição usando a forma como veículo de expressão e de comunicação; o nível mais insignificante de Urano se chama genialidade. Neste sentido, Urano sempre tem sido associado ao incomum, ao extraordinário e inesperado, ao incrível e ao maravilhoso, à supra-lógica, à Cosmobiologia.
Urano representa a revelação de poder supra-normal da mente. A aparição da luz que o brilho resplandecente do Sol nunca deixa ver aos olhos comuns. Uma vez que o homem tenha transposto o deserto (Saturno), descobre que absolutamente tudo o sabe, e em tudo encontra relação perfeita; compreende as analogias e as razões de todas as formas e suas transformações, e se dá conta de que o homem neste estado é, ele mesmo, a SABEDORIA VIVENTE: é o Verbo encarnado. A maioria dos homens chamados "gênios" pela humanidade, somente têm falado de suas experiências do deserto (o qual de modo geral, nunca lograram atravessá-lo por completo) , de seus espelhismos, visões e revelações; muito poucos têm transposto o Deserto. Portanto, Urano é a revelação concreta da Sabedoria Completa, de forma que o homem não confunda os espelhismos e as visões com a verdadeira Sabedoria. Urano demonstra ao homem que a VERDADE não é conceitual, senão, a reunião de todos os conceitos confuindo em um vértice - o ser total do homem (1)-; revela-lhe que a Verdade não é agente  de sofrimento senão de serenidade absoluta e resplancedente, e que a Verdade não é contraditória nem multívoca ou excludente de realidades existentes, senão que é a UNIDADE PERMANENTE PRESENTE que abarca todas as manifestações físicas e supra-físicas em uma coerência absoluta. Urano revela ao ser humano as características do Homem Original, o qual é uma parte do caminho que ele está destinado a percorrer; alerta-lhe acerca da impossibilidade de passar para o mundo da Mística (Netuno) e da Identificação (Plutão) prescindindo da lucidez da compreensão de todas as leis unificadas em UMA LEI (Urano), e deste modo, evita-lhe as experiências mediúnicas, espirituais, e as primeiras práticas que pertencem aos primeiros passos dados torpemente no Deserto (Saturno).


fonte da imagem:fundacion-indra-devi.org

Dentro da Tradição, se indica que Urano influi no 7º mês de desenvolvimento embrionário e a Ciência Yoga relaciona este planeta à Pituitária e ao chakra Agna cujo desenvolvimento ou iluminação é sumamente difícil, por se tratar do limite do razoável e da análise em sua mais elevada expressão.
Por tudo isto, Urano está associado à onissapiência, a tudo relacionado à inteligencia superior, às viagens espaciais, aos astronautas, aos foguetes interplanetários, às galáxias, à cibernética, aos computadores, à intuiçao, ao idealismo, ao desacordo radical com as coisas medíocres, etc.

(1) Urano, na Mitologia Grega representa o Céu. A Urano, portanto, é atribuido o conhecimento da Astrologia (também chamada na Antiguidade de Uranoscopia), ciência que conduz à integração da vida humana mediante o estudo das suas diversas dimensões vitais (n.e.).
Fonte do texto: Cosmossintese- LaKaZa - FEEU

Segundo Colette H.Silvestre, os arcanos do tarô abaixo são influenciados pelas energias de Urano.

Arcano 0 - O Louco 
 Urano: planeta que perturba as idéias preconcebidas, provocando a excentricidade e a revolta.

 Arcano X - A Roda da Fortuna
Urano e Júpiter:  cofirmam por um lado, uma evolução numa outra dimensão e, por outro lado, dinamismo, sorte e expansão.

Arcano XIV -  A Temperança
Urano e Saturno: acarretam uma evolução e uma mudança profunda em virtude de sólidas estruturas.  

Arcano XX - O Mundo
Mercúrio e Urano: as influências conjugadas destes dois planetas aceleram o movimento, as mudanças bruscas e conduzem a transtornos e imprevistos.

imagens:Tarô Cássico Carlo Della Rocca

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O xamã

imagem: Xultun Tarot

O Xamã é mais conhecido nos outros Tarots como Hierofante ou o Papa, e compõe uma outra face do Animus, ou seja seu impulso religioso, regido por Júpiter, que o impele a buscar o conhecimento de como se religar à Fonte Criativa e a partilhá-lo com a comunidade.
Esse impulso, inato no homem, é estimulado pelos Arquétipos, e se constitui no instinto religioso superior,
manifestando-se por meio do Chakra da Coroa.
Relaciona-se ao Tom 5, Melódico, ou Raio Pulsante do Centro; à estrela de cinco pontas, onde o homem se insere, expressando comando; e ao Selo da Serpente, regido por Maldek.
Sua dinâmica impele à liderança, à necessidade de assumir responsabilidade pela busca religiosa e pela atividade de ajudar os outros, reproduzindo-se nos outros Tons que o contêm, ou seja, todas as cartas de 5 em diante.  
Júpiter prioriza a intuição da vida espiritual, antagônica ao pensamento, dirigindo a atenção do Xamã nessa direção.







Carta do Xamã: Emanações
Texto: Trechos do livro O Xultun - O Sagrado Tarot Maia - de Diana de Assis - Ed. Novo Milênio

domingo, 7 de agosto de 2011

O Espírito



O espírito é um protetor vigilante.
Somos influenciados e guiados por seus grandes poderes.
Um aparente revés poderá ser
 benéfico futuramente.
Todas as coisas acontecem por uma razão.
Forças invisíveis cuidam de todos nós!





Fonte imagem e texto: Madame Endora's Fortune Cards

terça-feira, 28 de junho de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Gatos - Tarôs - Religiões

Vibração: Chakra do terceiro olho.
Palavras-chave: Psiquismo, clarividência e proteção psíquica.

Os gatos pretos sempre foram companheiros dos praticantes de magia. O gato é associado a Diana, Freya, Hécate e Bast - a divindade egípcia dos gatos. Esses animais estão estreitamente vinculados aos poderes da lua e ao principio feminino do psiquismo, da percepção e da intuição. A crença medieval nas nove vidas dos gatos os associam ao número mágico da lua.(*)

Tarots  temáticos
clique nas imagens para ver algumas cartas




O Gato e a Religião
Ultimosegundo.ig.com.br - Foto: Copyright 2010 by Science Taro

Muito embora não seja onde em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.

O Culto Egípcio:
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.

O Gato na Grécia:
Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata.

O Culto em Roma:
No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.

O Gato na Babilônia: Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.

O Gato na América Pré-Colombiana: 
Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.

O Culto Celta:
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.

O Culto Escandinavo:
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.

O Gato no Islã: 
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio.

O Gato no Budismo:
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida.

O Gato e o Judaísmo:
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.

O Gato e o Cristianismo:
A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "o Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato. Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis. Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição. A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.

Fonte do texto: Planeta Gato -http://www.pea.org.br/curiosidades/curiosidades_gatos_01.htm#A Origem do Gato
Carta e texto: O Livro e O Baralho Wicca - Sally Morningstar (*)
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