quinta-feira, 31 de março de 2011

Um novo olhar sobre o Juramento de Hipócrates

Para ler clique na imagem.
Surpreendente!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Tarôs temáticos de Osvaldo Menegazzi

imagem: Mani Cards/A Roda da Fortuna
A imagem acima foi criada por Osvaldo Menegazzi, um artista autodidata  com vários trabalhos publicados.
Além dos traços refinados e de sua incrível versatilidade, os tarôs criados por Menegazzi são feitos em edições limitadas, o que os tornam ainda mais interessantes, perculiares e caros, porém lindos!
Confira abaixo os links das galerias com os tarots que mais gostei.

terça-feira, 29 de março de 2011

Betty Boop/Breaking Every Rules

O blog recebeu este selo e desde já agradeço pelo carinho, porém....



... tenho resistências sérias à estes selos e afins, não é nada pessoal.
Mas eu simplesmente não consigo entender o objetivo e a finalidade dos mesmos.
Procurei em vários blogs para saber de onde eles vieram e para que servem.
Não encontrei uma resposta plausível.

Ah, sou chata mesmo!

Resolvi aceitá-lo ao estilo Tina Turner:

Que são:responder algumas perguntas e indicar outros blogs.
Não farei nada disto.

Enfim, agradeço novamente  e aproveito a oportunidade para deixar aqui um vídeo em homenagem à arKana que me enviou este selo.


Meninas de fibra!


Betty
Tina
eu.

Aproveite para visitar o site de Max Fleischer , o papai da Betty.


Imagem:http://en.wikipedia.org/wiki/File:Tina_Turner_Break_Every_Rule.jpg

segunda-feira, 28 de março de 2011

Quem será?


Encontrei esta imagem no Google, sem nenhuma referência ao autor (apenas um nome de arquivo: druids16.jpg).

Resolvi então, chamá-la de Belo Rosto:
De olhar marcante e longas madeixas. 
Em seus cabelos, uma coroa de folhas e frutos. 
Em sua mão, um gesto de atenção.
Seu colar em forma de serpente?
Em seu colo, repousa uma foice.

Esta imagem me marcou. 

Com todo o respeito ao artista, resolvi "brincar" com ela em outros tons:

Sem sombra de dúvidas ela tem e é um Belo Rosto!

ATUALIZANDO:
Segundo o visitante Régis, este rosto é de Deméter.
Leia mais no comentário por ele deixado aqui no blog.

domingo, 27 de março de 2011

Pacha Mama

imagem: Pachamama por Ahruall Sensitive Art
 Canto para Pacha Mama 
Somos seus filhos, Mãe,
 ouça nossa prece, Mãe,
Nós que viemos para este mundo, Mãe,
 pelo teu útero, Mãe,
Hoje nós lutamos e destruímos você
Por favor, Mãe, queremos viver em harmonia
Ajude-nos a compreender e cuidar de você
Por favor, Mãe, ajude-nos a viver em harmonia
Ouça nossa prece, Pacha Mama
Ajude-nos a aprender como agradecer e amar você.

Mais sobre Pacha Mama, leia aqui


Fonte do texto: Mirella Faur - Sítio Remanso (link acima)

quinta-feira, 24 de março de 2011

As águas sagradas de Chalice Well


 - Por toda a Bretanha há homens que pouco mais são do que pagãos. Em Tara eu me ocupei deles, quando acendi os fogos pascais num de seus montes pagãos, e os druidas do rei não puderam me resistir. 
Não obstante, até mesmo na Ilha de Glastonburry , por onde caminhou José de Arimatéia, encontro padres adorando um poço sagrado! Isto é impiedade! Eu o fecharei, ainda que tenha de recorrer ao próprio bispo de Roma!

- Padre Patrício, o senhor prestaria um grande desserviço ao povo desta terra se fechasse o seu poço sagrado. É um dom de Deus...- disse Merlim.


- É parte de de um culto pagão. - Os olhos do bispo brilharam com o fogo austero dos fanáticos.

- É um dom de Deus - insistiu o velho druida -, porque não há nada neste universo que não venha de Deus, e as pessoas simples precisam de signos e símbolos simples. Se adoram Deus nas águas que fluem de sua abundância, que mal há nisto?


- Deus não pode ser adorado com símbolos feitos pelo homem...

- Quanto a isso, estamos totalmente de acordo, irmão. Parte da sabedoria druida está em dizer que Deus, que está acima de tudo, não pode ser adorado em qualquer construção feita pelas mãos humanas, mas exclusivamente pelo céu.
Não obstante, vocês constroem igrejas e as adornam ricamente com ouro e prata.
Onde, portanto, está o mal em beber das águas sagras feitas por Deus e abençoadas com a visão e a cura? 


Sequência das imagens de Chalice Well:
http://www.enlightentravel.com/ChaliceWell.htm
http://marciaflower.blogspot.com/2010/10/o-que-e-o-chalice-well.html
http://en.wikipedia.org/wiki/File:ChaliceWell(GB)SevenBowls%2BVesicaPool.jpg
Texto: Trecho extraido do livro As Brumas de Avalon  vol.II - A Grande Rainha - por Marion Z.Bradley

quarta-feira, 23 de março de 2011

Hora do banho

imagem: Natura Ekos - Mate Verde
MATE VERDE:
CHEIRO DA MATA 
NATUREZA EM FORMA DE SABONETE 



HAMAMÉLIS: 
PURA MAGIA/ENCANTO DAS BRUXAS
BENJOIM e ROSAS
CHEIRINHOS DO VOVÔ E DA VOVÓ

imagem: Mysore sandal
imagem: Mystik spirit

SÂNDALO e NAG CHAMPA
CHEIROS DO ORIENTE
MÍSTICOS/MÁGICOS/DIVINOS


ADORO TODOS !

terça-feira, 22 de março de 2011

Fênix

imagem:Bennu - Wikipédia

Mitologia grega. Origem egípcia, partindo-se do nome da ave Benu, espécie de “garça real”.
O primeiro escritor da Hélade a falar dessa ave foi Heródoto, que afirma não tê-la visto, a não ser em pintura, mas acrescenta que a mesma visitava o Egito somente a cada quinhentos anos, segundo os habitantes de Heliópolis.

Trata-se de uma ave fabulosa, originária da Etiópia, mas cujo mito está relacionado, no país dos faraós, com o culto de Ra-Herakheit, isto é, o Sol vivo.

Após Herodoto, poetas, mitógrafos e astrólogos apoderaram-se de Fênix, cuja plumagem era uma combinação de vermelho, azul-claro, púrpura e ouro, embora o historiador grego, na passagem supracitada, só mencione as asas que possuíam a cor do ouro e adianta que as outras penas refletiam um vermelho muito intenso.

De porte imponente como a águia, era a única ave existente de sua espécie, não podendo, assim, reproduzir como as demais. O mito, por isso, centrou-se em sua morte e renascimento.

Imagem da Fênix renascendo, do "Bestiário de Aberdeen".

Sentindo que o fim era eminente, Fênix reunia plantas aromáticas, incenso, amomo e formava uma espécie de ninho. Os mitógrafos introduziram duas versões a partir desse ponto.

Uns asseveram que ela mesma põe fogo em sua pira perfumada ou a incendeia com seu próprio calor, renascendo das cinzas uma nova Fênix.

Outros são pouco mais prolixos. Deitando-se no ninho, deixa cair sobre ele seu sêmen e morre.

A fênix reerguida de suas cinzas/ Wikipédia

Da semente depositada nasce a nova Fênix. Esta escolhe o cadáver paterno e guarda-o num tronco oco de mirra. Transporta-o, em seguida, para Heliópolis, onde é cremado sobre o altar de Ra, o Sol. Era a única oportunidade em que ela visitava o Egito, o que acontecia a cada quinhentos anos, como se frisou.

Sua chegada a Heliópolis era triunfal. Sobrevoava majestosamente a cidade , escoltada por um bando de aves, que lhe prestavam homenagem. Pairava sobre o alto do Deus Ra e aguardava a aproximação de um sacerdote, que a comparava com a pintura existente nos livros sagrados e só então o tronco de mirra era solenemente cremado.

Terminada a cerimônia, a nova Fênix retornava a Etiópia, onde se alimentava de pérolas de incenso até o cumprimento de um novo ciclo de morte e renascimento.

Os astrólogos relacionaram o ciclo cronológico de Fênix com a grande revolução sideral, que se repetia a cada renascimento da ave aurirrubra da Etiópia.

Símbolo da regeneração e da vida, Fênix é a montaria dos imortais. Tradução de um desejo inconteste de sobrevivência e de ressurreição, a mais bela das aves é o triunfo da vida sobre a morte.


Fonte: http://www.pmdf.df.gov.br/goa/Ave_Fenix.htm

segunda-feira, 21 de março de 2011

Crescimento


Eu sou o movimento rumo ao dever
expandindo
melhorando
o impulso dentro de todos os seres
para desenvolver
evoluir
avançar
para cumprir tudo que for possível



Fonte:http://mydailygoddess.blogspot.com/2009/01/minerva-beliefs.html
The Goddess Oracle, de Amy Sophia Marashinsky, com ilustrações de Hrana Janto

domingo, 20 de março de 2011

Purificação

Cante, Sapo, cante!
chame as chuvas
Expulse a seca
Purifique a Terra
Traga novamente a fartura.

O sapo canta a canção da chuva que limpa os campos e faz assentar a poeira da estrada. Situado ao Leste na Roda Mágica, o Sapo tem afinidade com a energia da água, ensinando-nos a louvar nossas lágrimas, pois estas purificam nossa alma.


imagem: http://picasaweb.google.com/chrissamothrace/LesCarteMedecines#
texto:Cartas Xamânicas - A Descoberta do Poder Atraves da Energia dos Animais - Jamie Sams/DavidCarson - ilustração de Angela C. Werneke

sábado, 19 de março de 2011

Estilo?


É Vintage!


Todas as imagens estão em: Graphics Fairy / Direitos autorais

sexta-feira, 18 de março de 2011

De que é feito isso?


 





http://groups.google.com/group/Mandana - recebido via email

quinta-feira, 17 de março de 2011

St. Patrick’s Day - Entre trevos e lendas!





imagem: Saint Patrick stained glass window from 
Cathedral of Christ the Light, Oakland, CA.
Flickr por Sicarr

Hoje dia 17 de Março é o dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda.
Ontem em visita ao blog "My wings of desire", fiquei conhecendo um pouco mais sobre as lendas deste santo, confira no trecho logo abaixo.

imagem: Eclético

"O trevo, conhecido como trevo de três folhas, é um símbolo não oficial da Irlanda (o símbolo oficial é uma harpa irlandesa) e era tradicionalmente valorizado por suas propriedades medicinais.
O trevo de três folhas era utilizado por São Patrício para explicar aos povos pagãos da Irlanda sobre a Santíssima Trindade do  Pai, do Filho e do Espírito Santo na fé cristã.
O trevo, especialmente os de quatro folhas que é o mais raro, também representa a boa sorte e se uma pessoa encontra-o, supostamente será capaz de ver fadas. 
São Patrício,conhecido como o padroeiro da Irlanda, foi um missionário cristão que viveu no século V  d.C. "(My wings of desire).
Graphics Fairy (Copyright)
Curiosidades sobre o uso da cor verde
Originalmente, a cor associada a São Patrício era azul. Com o passar dos anos a cor verde e sua ligação com o dia de São Patrício aumentou. Fitas verdes e trevos eram usados nas celebrações do dia de São Patrício no século XVII. 
Na rebelião irlandesa de 1798, na esperança de propagar seus ideais políticos, soldados irlandeses vestiram uniformes verdes no dia 17 de Março na esperança de chamar a atenção pública à rebelião. A expressão irlandesa "the wearing of the green" (Vestindo o verde), significa usar um trevo ou então outra peça de roupa em referência aos soldados rebeldes.(Wikipédia)

Coindência ou não, ontem depois de alguns dias sem ler o segundo volume de As Brumas de Avalon retomei justamente no capítulo em que Arthur apresenta o então arcebispo Patrício, à sua mãe Igraine.
Interessante!
Leia também a Oração de São Patrício que foi publicada ano passado no Arcano Dezenove e a reportagem sobre St. Patrick's day direto da Irlanda (maravilha)!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Arjuna & Krishna


Disse Arjuna a Krishna:
1-Ó Senhor Bendito! Se é verdade que mais vale a sabedoria do que a ação, por que então me convidas a me envolver nessa luta horrível?
2-As tuas palavras contraditórias encheram-me de confusão a mente. Pelo que, diz-me claramente qual dos dois caminhos é melhor para mim?


Responde Krishna a Arjuna:
3- Já te disse, ó príncipe. Dois caminhos de libertação se abrem diante de ti: o caminho da sabedoria, para os que estão dispostos a meditar - e o caminho da ação, para os que preferem agir sem apego.
4-Entretanto, esses dois caminhos são um só: ninguém se liberta da escravidão do seu agir pelo fato de não agir - e ninguém atinge a perfeição interior só por desistir da atividade externa.
5-Ninguém pode existir um só momento sem agir, a própria natureza o compele a agir, mesmo sem querer, pensar também é agir no mundo mental.
6-Quem é externamente inativo, mas cede a desejos internos, este ilude a si mesmo.
7-Mais aquele que, pelo poder do espírito, alcançou perfeito domínio sobre seus sentidos e realiza todos os atos externos, ficando internamente desapegado deles - este homem possui sabedoria.
8-Cumpre, pois, o teu dever consoante a lei!Atividade é melhor que inatividade! Até a conservação do teu corpo exige ação, nem há santidade sem ação.
9-Toda ação que não praticada como um ato de culto divino redunda em escravidão. Pelo que, Arjuna, sê livre do apego e pratica os teus atos como um culto divino! Sejam as tuas atividades atos de adoração!

... Krishna continua:

35-Melhor é viver segundo a consciência própria, mesmo imperfeitamente, do que se guiar, com perfeição pela consciência alheia: melhor é morrer no cumprimento do dever do que viver com temor, à mercê de instintos inferiores. 

Fala Arjuna:
36-Qual o poder, Mestre, que impele o homem a cometer pecado e, contra a sua vontade, o obriga a isto?

Fala Krishna:
37- É o veemente desejo oriundo do amor à posse, é este o maior inimigo do homem, vítima da ignorância que o leva a perdição. 
38-Assim como a chama é envolvida em fumaça, como o espelho se cobre de pó, como o embrião é circundado pela membrana no ventre materno - assim é o Eu do homem envolto pelos desejos do mundo subjetivo.
39-Até o sábio, ó Arjuna, é tentado pelo fogo do desejo, seu contínuo inimigo, que com disfarces vários o alicia.
40-Os sentidos, o intelecto e as emoções são o habitáculo desses desejos objetivos; são eles que anuviam a razão e roubam ao homem, que a eles sucumbe, a luz do conhecimento 
41-Pelo que, nobre herói dos lutadores, controla os teus sentidos e governa o coração! Supera esse mundo objetivo, que instiga ao mal e destrói a sabedoria!
42-Fortes são os sentidos (kama); mais forte é a mente (manas); mais forte ainda é a alma (budhi) - e acima de tudo está a luz divina da Verdade (Atman).
43-Uma vez que conheceste o Eu Supremo, supera os sentidos, a mente e as emoções, pelo poder do EU SOU. Derrota os teus inimigos que, em formas várias, a ti se apresentam.  


Fonte: Trechos do Bhagavad Gita, traduzido por Huberto Rohden - Capíltulo III - Ioga da ação.
Ilustração da capa por Cláudio Gianfardoni


imagens::http://forum.intonses.com.br/espiritualidade-f7/bhagavad-gita-sublime-cancao-senhor-t150.html

terça-feira, 15 de março de 2011

Seres imaginários

clique na imagem e conheça o Grifo
Clique aqui e conheça mais sobre o livro

segunda-feira, 14 de março de 2011

Minerva

Minerva (Crenças)
Sou o que eu penso
Minha vida é moldada e formada
pelo que eu digo a mim mesma
Quem sou  no mundo
é o que eu penso que sou
O que  tenho no mundo
é o que penso que posso ter
O conteúdo de minha mente
é o que eu escolho
Eu descarto, corto, jogo fora
aquilo que não contribui para nada
O que os outros pensam de mim
é a história deles
e diz muito mais sobre  eles
do que sobre quem eu sou
Em minha jornada
certifico-me de que aquilo que carrego
seja de minha própria e cuidadosa escolha
e me sirva bem.

Fonte:http://mydailygoddess.blogspot.com/2009/01/minerva-beliefs.html
The Goddess Oracle, de Amy Sophia Marashinsky, com  ilustrações de Hrana Janto

domingo, 13 de março de 2011

Krishna

Yada yada hi dhamasya glanir Bhavati Bharata
Abhyutthanam adharmasya tadatmanam srjamy aham.
(Bhagavad Gita – chapter IV – 7)
Quando houver o declínio das práticas religiosas e não mais houver relações entre o homem e a divindade, predominando a injustiça e o desrespeito, nesse momento, eu vou me manifestar.

Krishna é encarnação do Deus Vishnu, o aspecto preservador da trindade divina do hinduísmo: Brahma – Vishnu – Shiva. Em sânscrito, Krishna significa preto ou azul escuro, a cor das nuvens escuras. Krishna é a fonte de devoção, o amante, o atrativo, o tocador de flauta que atrai as Gopis – as condutoras de vacas da aldeia Vrindavana. Foi o guru divino espiritual de Arjuna (um dos irmãos Pandavas, filho do rei Pandu). No Bhagavad Gita – Canção divina do Épico Mahabbharat, ensinou para Arjuna o gyana yoga (sabedoria), o karma yoga (ação), o bhakti yoga (devoção), o moksha (liberação), o dharma (dever), o kal (tempo) e o guna (qualidade).

Fontes
Imagem: http://manastaijasi.wordpress.com/2010/08/20/o-amor-sabedoria-dos-grandes-avataras/
Texto: http://www.meetaravindra.com/obras/obras/obras.htm

sexta-feira, 11 de março de 2011

Surya & Chandra - regentes astrológicos

imagem: Surya (Sol) - Chandra (Lua) - por Harish Johari

Numerologia Ayurveda
Texto publicado no blog Stellium, por Hanah


O Sol e o Número 1
O Sol é o planeta que rege as pessoas nascidas nos dias 1, 10, 19 ou 28 de qualquer mês, ou daquelas cujo número do destino ou do nome some 1.
As qualidades do Sol descritas a seguir são mais claramente visíveis em pessoas de número psíquico 1.
O sol é o pai do nosso sistema solar ao redor do qual todos os planetas circulam. Todos os seres viventes dentro do sistema solar dependem do Sol para sua força vital.
Qualquer planeta que se aproxime demais do Sol, torna-se retrógrado. Rei do sistema solar, o sol obedece às leis inerentes às partículas de energia, a lei cósmica. 
O sol, conhecido por sua regularidade de movimentos, completa uma revolução ao redor do eixo no espaço de vinte e cinco dias.
De acordo com as escrituras hindus, o Sol é a morada dos ancestrais e é o primeiro dos oito vasus (moradas da consciência). 
A massa luminosa, refulgente, visível a olho nu, constitui o corpo do Sol; sua consciência é representada por um Kshatriya (rei guerreiro), em sua carruagem avança firmente sobre uma só roda.
O sol imprime uma natureza orgulhosa, exuberante, individualista e confiante.
O sol representa a energia purificadora masculina. 

imagem: Vishnu em Mar de histórias

Associado a Vishnu, o senhor da preservação, o Sol se caracteriza por uma natureza estável e desprendida, forte, firme, autoritária, régia e respeitável. É Senhor do Leste.
A Lua, Marte e Júpiter são amigos do Sol. Saturno, Vênus, Rahu e Ketu (os nodos norte e sul da Lua) são seus "inimigos". Mercúrio mantém um relacionamento neutro com o Sol.
Segundo os astrólogos, o Sol atravessa um dos doze signos do Zodíaco por mês.
O Sol está exaltado em seu (ápice) em Áries; esse poder decresse gradualmente, até passar por Virgem. 
De Libra em diante, a energia inicia sua grande queda e torna novamente a crescer rumo a seu ápice em Áries, Rege o Signo zodiacal de Leão.
O Sol influência o intelecto - torna seu nativo másculos, autoritários, rudes, fortes, espirituosos, extrovertidos, inclinados a ajudar os amigos e brutais para com os inimigos. Como um leão, a parte superior de seu torso é mais desenvolvida que a inferior. tornam-se famosos e galgam posições de destaque em suas áreas de trabalho. Os nativos de Sol pode ter temperamento dominado pela bílis. O sol rege seu olho direito, a narina direita, a pingala nadi (canal direito), o lado direito do corpo e o hemisfério esquerdo do cérebro.

A Lua e o Número 2
A lua é o planeta regente das pessoas nascidas no dia 2, 11, 20, 29 de qualquer mês, ou daqueles cujos números do nome ou destino somem 2. 
As qualidades da Lua, descritas abaixo, são mais claramente visíveis em pessoas de número psiquico 2.
A lua é o planeta mais importante para a nossa Terra e para a nossa vida.
Dependemos do Sol para a nossa força vital, mas se tivéssemos que recebê-la diretamente dele, a vida no planeta Terra não resistiria. A lua reflete a luz do Sol através de seu refletor alquímico, que é constituído de um material precioso chamado Chandra mukhi muni (cristais da Lua).
Essas cristais refletem a luz do sol, adicionando-lhe cor e tonalidades que exercem um efeito medicinal sobre o nosso planeta. É por essa razão que as plantas medicinais crescem mais durante as noites de luar. Os raios solares estão carregados de íons positivos a Lua converte em íons negativos, geradores de vida. A Lua é conhecida nas escrituras Ayurvédicas como a senhora das ervas e das plantas medicinais. A palavra soma , que significa néctar é outro nome dado à Lua. Etimologicamente, isso revela a presença de néctar na lua. 
* A Lua não é apenas um corpo físico composto de particulas de energia; é também a energia que nutre o mundo de nomes e formas. É energia materna e doadora da vida, magnética e positiva. O planeta em si é apenas o veículo que torna essa energia disponível no planeta Terra. Essa energia atua sobre a nossa natureza imaginativa, reflexiva e intuitiva, também conhecida como psique. Assim como o sol age sobre o nosso intelecto e Marte sobre o nosso comportamento, a Lua age sobre o nosso subconsciente. Ela nos confere sensibilidade e sentimentalismo. As escrituras astrológicas descrevem a Lua com rajasic, imaginativa, receptiva e inconstante. O movimento irregular da Lua torna-a mais importante para a nossa Terra que alguns dos outros planetas. Existe uma grande variedade de padrões e uma perene mutação de campos de energia entre o Sol e a Terra. É através dessas flutuações que a Lua desempenha um papel relevante na vida emocional de todo o indivíduo.
A Lua imprime às pessoas uma natureza flutuante, o amor por perfumes e aromas, o amor pela água e pela doação. Concede prosperidade, respeito e honra à seus nativos * e os faz amantes da privacidade. Seus nativos são temperamentais e sujeitos à tosses, resfriados, doenças na pele e doenças cardíacas. São, na maioria pessoas de compleção clara, de rosto redondo e cabelo crespo; são mais atraentes da cintura para baixo que da cintura para cima.
A lua rege o signo zodiacal de Câncer e está exaltada em Touro. 
Em Capricórnio, a Lua está debilitada (fraca) e Escorpião é o seu signo de queda.
O Sol, Marte, Júpiter são seus amigos, ao passo que Mercúrio, Vênus, Saturno, Rahu e Ketu são seus "inimigos".

imagem: Rahu e Ketu
As pessoas nascidas no dia 2 são pacíficas, amantes da justiça, ternas, sensuais, amantes da poesia, da música e da arte. Se mulheres, são belas e muito femininas. Possuem temperamento dominado pelo muco. A lua rege o olho esquerdo, a narina esquerda, o ida nadi, o lado esquerdo do corpo e hemisfério direito do cérebro.
Excerto: Numerologia Segundo o Tantra o Ayurveda e a Astrologia - Harish Johari



quarta-feira, 9 de março de 2011

Berkano

imagem:Runic Tarot -Caroline Smith/ John Astrop  

A Frutificação
Crescimento - Renascimento - Bétula

Berkano pertence ao ciclo das runas e representa uma forma de fertilidade que alimenta o crescimento simbólico e a realidade presente. O crescimento pode acontecer em negócios mundanos, em assuntos de família, em relações com o EU superior, ou com o Divino.
Berkano é uma runa que leva ao florescimento e amadurecimento, e está preocupada com a transformação dos seres nas suas novas formas. A sua acção é gentil, penetrante e persuasiva. O que lhe é pedido aqui é que considere os seus resultados com cuidado e consciência. Primeiro dilua qualquer resistência e depois concretize o seu trabalho. Para isto acontecer você terá que estar bem claro e controlado e os seus motivos tem que ser bem correctos. Quaisquer partes obscuras tem que ser limpas; Isto terá que ser executado de uma forma diligente e algumas vezes com ajuda especializada. Modéstia, paciência, justiça e generosidade tem que estar presentes nesta situação. Uma vez que a resistência esteja diluída, a rectificação executada e a situação controlada, então através da firmeza e a atitude correcta o florescer pode começar a acontecer.
imagem: O Bobo (Madru) -  Tilman Michalski


Invertida
Alguns acontecimentos ou melhor ainda aspectos do carácter interferem com o crescimento de uma nova vida. Você poderá sentir-se desanimado de não conseguir agir correctamente. Mas em vez de desanimar, o que pede esta situação é que você esteja atento, aplicado. Examine o que é que aconteceu e incorpore nestes acontecimentos as suas necessidades e as dos outros. Estará você a colocar os seus quereres antes das necessidades dos outros?
Aclare-se até poder identificar os obstáculos ao crescimento nesta situação.
Então penetrando gentilmente imite o vento.
Poderá lhe ser pedido para cultivar a terra outra vez e então através da preparação correta o crescimento está assegurado.

Fonte:http://www.pan-portugal.com/library/runas/runa_18_berkano.html

terça-feira, 8 de março de 2011

Unicórnio: lendas e estórias


Unicórnio: o símbolo do poder da alma
O unicórnio é o símbolo do “poder da alma” nos estudos espiritualistas. Também está associado ao luxo e a pureza, considerado como um animal de boa sorte. As informações sobre os seus poderes remontam de 398 a. C, quando alguns viajantes relatavam terem visto unicórnios em países distantes. A descrição era de um animal com corpo de cavalo, patas traseiras de gazela, rabo de leão, barbas de bode e, da testa saía-lhe um chifre comprido e retorcido. Este chifre teria a virtude mágica de descobrir a presença de venenos, motivo pelo qual era procurado com afinco.

Ele figura em diversos desenhos contidos nos livros de tratados alquímicos para representar num único ser a reunião dos opostos. Os herméticos, quando estavam prestes a realizar uma grande descoberta, desenhavam um unicórnio como uma espécie de guardião desta informação. Também simboliza com seu chifre no meio de sua fronte, a flecha espiritual, o raio solar, a espada de Deus e a revelação divina. Os alquimistas viam no unicórnio a imagem do hermafrodita (homem e mulher); um ser que transcende a própria sexualidade.

Durante a Idade Média, na iconografia cristã, transformou-se no símbolo da encarnação do verbo de Deus no seio da Virgem Maria, ou seja, a virgem fecundada pelo Espírito Santo.
Na China, o nome do unicórnio é Ki lin, símbolo da mansidão e da boa sorte. Esta designação representa o masculino-feminino, o Yin e Yang, uma caracterização também aceita no Ocidente. Embora seja um animal contido apenas nas histórias e lendas, ele aparece em quase todas as culturas, simbolizando as qualidades que o ser humano ainda precisa ter: retidão e paz de espírito para conquistar seu caminho evolutivo.

Na Idade Média, os poderes medicinais do chifre do unicórnio constavam na lista dos remédios aprovados pela Sociedade Inglesa de Medicina. Seu preço era exorbitante; os comerciantes justificavam que “esse animal vivia na Índia e era muito difícil a sua captura”. A dança do unicórnio é um divertimento que acontece ainda no Extremo Oriente na festa do meio do outono. O unicórnio seria uma variante do dragão – outro símbolo régio – representado como o senhor da chuva que luta contra o sol e o responsável por secas e calamidades. Assim como o dragão, ele teria nascido das nuvens (inconsciente), sempre anunciando chuvas fertilizantes e abundância de água (limpeza). Este animal mitológico representa a pureza da alma, o inconsciente do homem, a força, a retidão e a palavra de Deus.
Monica Buonfiglio


Onde eu li: Acayrã

(http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/esoterico/monica/colunas/2003/08/05/000.htm)
imagem: http://www.saviourbehaviour.com/lightworkers/Quotes_Lightworkers_2.html

domingo, 6 de março de 2011

Agnes Moorehead

Agnes Moorehead quando criança

De origem irlandesa e protestante, Agnes Robertson Moorehead nasceu no dia 06 de Dezembro de 1906, em Clinton, Massachussetts, filha única do reverendo John Henderson Moorehead. Sua mãe, Mary Mildred MacCauley foi criada na zona rural em Pensynlvania. Após o nascimento de Agnes, os Mooreheads se mudaram para St. Louis onde seu pai havia sido nomeado o novo pastor. Aos dez anos de idade já atuava nas peças teatrais da escola e trabalhou na Companhia Municipal de Ópera de St. Louis, onde permaneceu por quatro anos.

Em 1941, integrou-se ao grupo de Orson Welles no Mercury Theatre Company e fez o seu primeiro filme, Cidadão Kane (Citizen Kane) onde interpretava a mãe de Kane. Continuou a participar da trupe de Welles e participou do filme The Magnificent Ambersons (1942), onde chegou a ser indicada para o Oscar, Jouney Into Fear (1943) e Jane Eyre (1944).

Agnes Moorehead em 1940

Agnes Moorehead fez várias participações na televisão como em The Twilight Zone, Shirley Temple Theater, Studio One, Night Gallery e The Wild, Wild West, onde chegou a ganhar um Emmy, onde ela interpretava Emma Valentine no episódio intitulado Night of the Vicous Valentine. Nos anos de 1950, Agnes percorreu várias cidades dos Estados Unidos e Europa em leituras de Don Juan in Hell. Moorehead foi muito aplaudida em Mercury Players.
Ainda durante as filmagens de A Feiticeira percorreu o país com um show solo, An Evening with the Fabulous Red Head. Adorava tanto a cor lavanda que foi apelidada de "The Lavender Lady" (A Senhora de Lavanda). Utilizava esta cor no carro, camarim, cômodos da casa, inclusive em seu vestuário. Gostava também da cor roxa. Em As Feiticeiras aparecia frequentemente usando a cor púrpura. Agnes Moorehead morreu em 1974, vítima de câncer, dois anos após o encerramento de A Feiticeira.

O texto completo está aqui
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