Barco sem rumo pelo mar da vida,
Ao açoite das ondas alterosas.
Depois de longas horas tormentosas,
É rota a vela, a bússola partida...
Mas o nauta sorri, sorri de esperança.
Pensando com fervor e confiança,
Na força criadora do seu "EU"
E na graça infinita de viver.
Gritando para que o ouça o próprio céu,
Eu quero... Deus o quer... Hei de vencer!...
A origem destes versos está no último parágrafo da página 97
Oi,
ResponderExcluirVim matar as saudades!
Um bjo em seu coração
abç de luz
MYS
Oi querida, também estou com saudades!
ResponderExcluirBjs:)