sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Hei de vencer

Barco sem rumo pelo mar da vida,
Ao açoite das ondas alterosas.
Depois de longas horas tormentosas,
É rota a vela, a bússola partida...
Mas o nauta sorri, sorri de esperança.
Pensando com fervor e confiança,
Na força criadora do seu "EU"
E na graça infinita de viver.
Gritando para que o ouça o próprio céu,
Eu quero... Deus o quer... Hei de vencer!...

A origem destes versos está no último parágrafo da  página 97

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